Anjo de Resgate
Percebi que preciso de asas para voar...
Para amar......e ser livre......
Conciliar a luz com os sentimentos...
Que os olhos teimam em esconder...
Sentimentos incompletos...
Fazendo dos sonhos um sorriso....
O meu sentir........sussurrando as memórias....
A morte pode esconder-se numa simples lâmina.....
Combinada com um sentimento mau....
Teria que chamar de anjo......um anjo doce.....
Saber ou não saber.....entender ou não entender..
Clama em gritos..... por alguém que entenda o seu silêncio....
Uma poesia que escreve pelo fim......ou pelo principio...
Desnecessário tocar.....quando é real......
Meu anjo.... sem doce......de sorriso de lágrimas....
Beleza inocente......doçura transparente.......
Realidade disfarça..... como alguém que admira a ilusão....
Certezas.....desnecessárias.....nos olhares dos que amam....
Percebi que preciso de asas para voar...e talvez para amar.!!!
Dois anjos sem asas
Com uma missão de fazer alguém feliz...
Não enxerga um palmo em sua frente
Preso em correntes com um amor inocente...
Como os dois lados da vida, que mostra o mal, pra se defender desse tal bem que me deixa mal...
De que adianta ser boa se as pessoas machucam mais que um vilão? Um vilão mostra sempre a verdade... Por ele tem um objetivo de te destruir... E o bem?
Fez de você bem? Ou só te mostrou um lado que você acreditou e quando você caiu te levou pra um infinito mundo de lagrimas, desprezo, dor, apego, um amor falso...
Por isso sou uma vilã, eles sim mostram quem são, mesmo que não goste, posso até ser um mal para a sociedade, mais pra você e por você juntarei todas as formas possíveis pra cuida te proteger, te acolher, pra esta sempre perto...
Quero mostra um mundo que muitos mostraram de formas erradas... Somos um mal dentro do bem mais precioso que existe... Que é amar alguem... E fazer que ela se sinta bem com o mal que tem, aceitando uma condição de vilão bom... Que planeja o mal e não tem coragem de magoar ninguém...
Um anjo sem asas
Que foi abandonado pelo bem, que foi magoado pelo amor e pisoteado pela alegria de esta do lado certo...
E se o certo não for o suficiente pra te fazer feliz? Talvez você só precise do errado pra te ajusta e te fazer feliz...
Uma longa caminha sem asas passo minha vida a procura de um alguém que me queria bem tanto quanto quero desejo o bem... Só por reflexo por que só você pode dizer... Vai ser um anjo sem asas que pode amar de verdade ou só mais um anjo que voa por você pra te fazer sofrer?
Vamos ser um só...
Vamos mostra pro mundo um bem muito maior do que possa ser... Que a vida é curta demais pra não fazer algo emocionante...
Comecei uma aventura em busca de seu coração
Mas só o que achei no caminho foi uma grande ilusão
Iludido por seu afeto, pelo seu carinho, pelo seu sorriso
Iludido por tudo, por todos e por qualquer motivo
Quando você percebe que foi enganado
tudo para você se transforma em algo planejado
mas planejado por quem? pela própria natureza?
será mesmo que ela queira a sua tristeza?
Talvez ela só abriu seus olhos para outra direção,
A direção para salvação do seu coração
Olhe ao seu redor amigo...vários rostos conhecidos, e você se sente sozinho...eu sei...eu entendo.
Preste bem atenção
Tem alguém que só espera uma oportunidade para te fazer feliz
Ela só está em um caminho errado,
esperando a orientação de um anjo para mostrar a direção até seu coração.
Esse anjo é você.
AMOR DE ALMAS GÊMEAS
Autora: Profª Lourdes Duarte.
Lágrimas de felicidade
Em meu rosto transbordavam
Levemente senti as gotas do amor
Escorrendo em minha face,
Em forma de lágrimas, esse amor!
Saindo da minha alma.
Um amor recíproco, avassalador
Modificando todo meu ser
Mexendo com meu coração
Me desnudando por inteira
Tal a intensidade desse amor.
Lindo olhar dimensionaste ao meu
Naquele instante, o tempo parou...
Segurando minhas mãos me acariciava
Palavras de carinho, emanavam da tua boca
Meu coração de felicidade transbordava.
O tempo passou, tudo passa,
No peito permaneceu vivo um amor,
Amor sinônimo de perfeição
Que da alma e do coração, nasceu
E me faz crer,
És alma gêmea, de outra vida,
Meu eterno amor!
Como a origem das flores
Que perfumam os campos
Amor que perfuma minha alma,
E meu ser
Desde que, em mim nasceu,
Um lindo amor!
Um amor que queima sem ser fogo,
Meu coração quando te ver,
Um amor de duas almas gêmeas,
Eu e você. Anjo de sedução,
Amor meu!
Poeta é o Intérprete dos momentos belos ou ruins. Aquele que vê beleza e uma situação catastrófica ou no amor o desespero.
Poeta da morte e do renascimento. O anjo das palavras, mas principalmente aquele que dá vida aos sentimentos mais íntimos.
Em desordem...
(Nilo Ribeiro)
Estou afogado em livros,
mergulhado no trabalho,
tento achar o equilíbrio,
ser solidão, ser solitário
às vezes eu sou eu,
às vezes autenticidade,
às vezes um já morreu,
às vezes enfermidade
não encontro meu ponto,
sou menos, ou sou mais,
não me dou um desconto,
sou inferno, sou paz
linha do horizonte,
não existe para mim,
não bebo mais em tua fonte,
isto é todo o fim
vivendo desta forma,
sou envolvido pela ilusão,
quem um dia foi minha plataforma,
me deixou na solidão
como a vida é banal,
conclusão que eu repudio,
ser completo de bem material,
mas ter o coração vazio
minha vida ficou em desordem,
uma verdadeira anarquia,
somente as palavras me socorrem,
pois elas viram poesia
uma poesia de desalento,
mas uma poesia pura,
mesmo vivendo um mau momento,
não perdi a minha doçura
um poeta doce,
como se um anjo fosse,
um poeta sem sucesso,
pois não tem o teu regresso...
Anjinho da noite, arraste uma cadeira e com as cadeiras arranje um lugar.Me fale de sua vida, de suas idas e vindas na busca de ser feliz em par. Garçom mas um copo sobre a mesa por favor que de goela seca ela não vai parar de chorar. Respire fundo solte os medos por que agora está entre impares como você .
Para uma amor (o meu amor)
Hoje eu sonhei com você, que dizia que me amava ainda, parecia tão real, quando acordei não me desesperei nem chorei como de costume, mas deu uma saudades sabe? Mesmo que não tenha durado muito tempo, você me marcou como nunca, como ninguém antes,dia 6 de agosto faz 1 ano, UM ano que senti amor em um único beijo em um único olhar é e foi uma coisa sem explicação que guardo e sempre vou guarda no coração é isso que você é uma lembrança boa, um momento único, que eu queria que durasse pra sempre mas a vida não é justa né? e eu sempre fico com o peso maior pra carregar eu sinto muito (e dessa vez não tô pedindo desculpas), você seguiu em frente tem uma nova paixão ai, e eu sempre aqui escrevendo sobre você, meu sexto sentido diz que você gosta de mim ainda, ou melhor que aquilo foi tão especial pra você como foi pra mim, pra você meu anjo eu só quero o melhor do mundo você é maravilhoso e merece. Espero que um dia você leia isso, e saiba o tanto que foi especial pra mim e espero que siga sua vida também que seja feliz afinal você merece ser feliz de todas as formas, obrigada por fazer eu acreditar no amor, afinal isso que é amor desejar a felicidade do outro mesmo que não seja do seu lado mesmo que aquilo não te faça feliz. Te dedico esse tão singelo texto.
O medo é a raiz da violência, a vingança nos liberta da perseguição, pois é moeda de troca. Paz só com guerra. Anjos matam réu...
Chegar à noite em casa
e dormir com a solidão
Esse amor que arde em brasa
dentro do meu coração
Não importa o que eu faça
nem quão forte seja minha oração
Um anjo com uma só asa
não consegue sair do chão
Uma dor que não passa
não passa a dor de um não.
Obrigado, Senhor...!!!
(Nilo Ribeiro)
Obrigado, Senhor...!!!
pela natureza tão bela,
a mesma que vejo pela janela
de encantamento tão fascinante
que me faz anão diante do gigante
Obrigado, Senhor...!!!
por tantas obras de arte
que admiramos por toda parte,
o crepúsculo do entardecer,
a alvorada no amanhecer
Obrigado, Senhor...!!!
pela luz solar,
pelo romântico luar,
pela terra e sua história,
pelo universo e sua glória
Obrigado, Senhor...!!!
pelo mistério da concepção,
pelo fenômeno da reprodução,
pela alegria de um nascimento,
pela vida em movimento
Obrigado, Senhor...!!!
pela existência dos pais,
pela Obra de amor,
pelos anjos da paz
Obrigado, Senhor...!!!
pela bênção que manifesta,
pela bênção de todo dia,
pela bênção ao poeta,
pela bênção à poesia...
"Gosto dos dias cinzentos, espero a chuva levar meus lamentos, o vento frio arrepiando a alma, e a lua brilhando como um astro no céu.
Em dias assim meu canto atravessa colinas e montanhas, chegando até você e revirando suas entranhas como um predador espiritual.
Sou apenas um anjo de olhos vermelhos, feito de sonhos e pesadelos, me escondendo com meu capuz, evitando o desespero.
Agonia e solidão, se esvaíra do meu ser, pra dar lugar a minha razão, um motivo para viver.
E com o coração dilacerado...eu então segui.
~N.G.K.
Nós anjos fomos enviados para terra para somente manter os homens com suas maldades.
Mas entre tanto ainda existe o bem de todo coração que destrói essa escuridão do seu coração.
(Anjos de guerra)
E o moço chegou como um príncipe em seu cavalo branco, mesmo não tendo um reinado a seu dispor.
Chegou com um sorriso que foi capaz de abalar qualquer castelo e todos os seus súditos.
Ele tem um jeito único e consegue arrancar suspiros, gargalhadas e todo amor daquela moça.
Ele tem o poder de fazer com que todos os momentos com a moça sejam lembrados e guardados para sempre.
E ela? Bom, ela o observa e pensa: Serás um anjo?
Ela desconfia que realmente ele seja um anjo disfarçado. Ou um anjo nada disfarçado, talvez.
Um anjo daqueles bem expostos. Disposto a protegê-la e defendê-la a qualquer preço.
Ela agradece por tê-lo conhecido. E tem a certeza de que o moço chegou pra provar aquela velha teoria: quando a vida lhe tira algo é porque Deus lhe reserva algo ainda mais especial.
«O Reino do Céu é ainda como uma rede lançada ao mar. Ela apanha peixes de todo o tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e escolhem: os peixes bons vão para os cestos, os que não prestam são jogados fora. Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são bons. E lançarão os maus na fornalha de fogo. Aí eles vão chorar e ranger os dentes.»
Mt 13,47-50
Morte
Por que nos gela a espinha tua presença diáfana? Senhora Morte, tu que és a mais presente companheira desta humana caminhada e ainda assim, sempre a mais estranhada.
Porque, não te ocultas sob o negro manto, antes nos confronta face a face, para que possamos nos ver refletidos em teus olhos, não como nos ideamos, mas como realmente somos. Nivelados sob o peso da inexorável foice, despidos das terrenas pretensões, sem arrogância, sem status.
Porque colhes sem critérios, não fazendo distinção entre bons e maus, jovens ou velhos, crédulos ou incrédulos.
O muito Ouro não te intimida, a sabedoria não te afasta, a inocência não te comove.
Lanças em nosso rosto, sem pudores, a verdadeira natureza de nossa existência, sem as cores da poesia, no tom cru e áspero das palavras que não ouvimos, mas que ecoam no mais profundo de nosso ser: Somos mortais, hoje aqui estamos, amanhã...
O que nos assombra de fato, não é que venhas cedo ou tarde, repentinamente ou anunciada. O que nos assombra é que quando enfim chegares certamente dirás :
- "Eu vim, como bem sabias que eu viria. Que fizeste tu neste tempo em que me aguardavas?"
(Elsa Maia)
Enquanto dormia...
Um anjin
Que bem me queira
Me ensinou que noite
É o avesso do dia
Que toda rosa
Tem espinho e magia
Que, se pra alguns
Lua é corpo celeste
Pra outros, é queijo...
Ou astro de inspirar poesia!
OS DENTES DE JOÃOZINHO
Joãozinho apareceu no primeiro dia de trabalho com um par de sapatos maior que o seu pé. As roupas, bem largas, dançavam em seu corpo delgado. Ainda não havia recebido o uniforme azul para a labuta, e por isso precisou improvisar. Todo mundo reparou o seu jeito meio desconjuntado, mas ninguém comentou patavina.
No outro dia, já de uniforme e sapatos luzentes do seu tamanho, veio de cabelos bem penteados e unhas cortadas. Apresentava-se sempre sorridente e cortês, assim como havia aprendido em seu treinamento para ser um jovem aprendiz, e assim também como, decerto, ditava a sua própria natureza.
Os dias foram passando e todo mundo se afeiçoou ao Joãozinho. Um garoto de costumes simples e jeito humilde, mostrava-se sempre prestativo, educado, gentil e bem humorado.
Pele negra, estatura pequena, bastante magro, cabeça ovalada enfeitada de madeixas negras encaracoladas, mãos, pés e orelhas desproporcionais, Joãozinho no auge de sua adolescência, tinha os dentes grandes e brancos sempre ostentados em um sorriso.
– Joãozinho, você cuida muito bem desses seus dentes, hein? – Disse como forma de encômio, no intervalo do café.
– Sim, senhora, cuido sim. Na verdade a mamãe faz uma fileira conosco todas as manhãs e no fim do dia. Ela mesma escova nossos dentes.
Sem entender muito bem aquela resposta, continuei meus questionamentos:
– Como assim João? Você já tem 15 anos de idade, já sabe escovar seus dentes sozinho. Sua mãe não precisa mais te ajudar.
– Sabe, dona, lá em casa a água é difícil. E não temos escova de dente. Mamãe pegou alguns sabugos de milho, cortou assim ó (mostrou com as mãos vários longos cortes na vertical) e cada um de nós tem uma “lasca”. Somos doze, né…
Eu continuei ouvindo estarrecida, não imaginava que era aquela a realidade de Joãozinho.
– Dos doze, dona, dez já tem dentes, dois são muito bebês ainda. Daí mamãe guarda nossas “escovas” bem organizadas na beira da prateleira e cobre com um paninho bem limpo. De manhã e à noitinha ela nos coloca enfileirados por ordem de tamanho, e começa o trabalho do menor para o maior. Os pequenos, que não tem dentes, ela limpa direitinho a boca e as gengivas com um rasgo de fralda umedecida na água. Na sequência, ela vai pegando as nossas “escovas”, passando um pouco de sabão de coco na ponta e esperamos todos de boca bem aberta. Mamãe é muito inteligente, dona, ela nunca confunde nossas “escovas” para não correr o risco de pegarmos bactérias da boca um do outro.
Joãozinho descrevia aquele rito com uma absurda riqueza de detalhes, e com os olhos tremeluzindo de orgulho da sua tutora esmerada. E ainda teve mais:
– Ela escova nossos dentes, dona, pois pela manhã, por exemplo, só temos um balde grande de água para tudo. E mamãe, para não desperdiçar, faz o trabalho ela mesma, evitando que entornemos ou que um de nós use mais água que o outro. Ela pega o copo de ferver a água do café, enche, e faz com que aquela porção dê conta de todos os nossos dentes. Sabe, dona, sabão de coco não é muito gostoso não, mas olha o resultado (e arreganhou os dentões todo soberbo). Como sou o maior e mais velho, sempre fico por último, e às vezes saio de casa com gosto de sabão na boca, pois o que sobra de água para mim para retirá-lo às vezes é bem pouquinho.
Joãozinho relatou sua higiene bucal e a de seus irmãos com muito empolgamento e a mesma alegria estampada na cara, do começo ao fim. Pelo que se podia perceber, era um momento ímpar de união familiar e partilha, promovido pela mãe daquela trupe.
Após o seu relato, engasgada, não consegui falar muita coisa. Terminei o meu café, já frio, agradeci pela história em murmurejo e saí dali de volta para o meu gabinete de trabalho. Mas não consegui ficar sentada por muito tempo. Peguei a minha bolsa e avisei a minha secretaria que iria rapidamente a um supermercado nas redondezas.
No final do expediente, como era de costume, Joãozinho foi até a minha sala perguntar se existia mais alguma demanda para aquele dia, e, em caso de minha negativa, sempre se despedia com o mesmo mantra “deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona”.
Estendi a mão com uma sacola plástica com as compras recém-adquiridas e entreguei ao Joãozinho. Lá dentro quinze escovas de dente de tamanhos e cores variados, alguns pacotes de algodão, dois pacotes grandes de lenços umedecidos, cinco tubos de pasta de dente com sabores diversos, um vidro grande de enxaguante bucal e duas embalagens de fita dental.
– Toma João, coloca na prateleira da sua mãe.
João recebeu a sacola com uma interrogação na fronte. Abriu e espiou, matreiro. João não sabia o que fazer de tanta satisfação. Abriu, vislumbrou e fechou aquela sacola plástica um milhão de vezes, como se ali escondesse uma grande e reluzente barra de ouro. Ele não acreditava no que via. Não sabia se agradecia, se me abraçava ou se saía correndo dali para encontrar logo a mãe.
– Dona, isso é pra nós mesmo? É sério? – Perguntou, com os olhos marejados.
– Corre, João, sua mãe precisa se organizar para o ritual da tarde. – Respondi.
Joãozinho, se não bastasse, deixou a sacola sobre a mesa, e subitamente, ajoelhou aos meus pés principiando um Pai Nosso bem alto, com as mãos para cima. Tentei retirá-lo dali puxando-o pelo braço, constrangida, mas foi em vão levantá-lo. Deixei-o terminar a sua oração. Era o seu jeito de agradecer por aquele gesto tão ínfimo da minha parte.
– Deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona.
E aconteceu. Naquela mesma noite eu sonhei que estava no Céu. Doze anjos negros e lindos, cabelos pretos encaracolados, vestidos de branco, asas enormes, suspensos do chão, cantando divinamente em uníssono, alinhados, mostrando os seus sorrisos com dentes tão brilhantes que ofuscavam o meu olhar…
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