Aniversário de Filha Distante
Pensamentos distantes
Hoje me sinto distante...
Com a cabeça e o coração em Você.
Hoje me sinto triste...
Você não está ao meu lado.
Hoje estou armaga e com rancor...
Detesto o tempo que não passa.
Hoje minha alma está pertubada,
Escrevi mil versos só para tentar
Dizer que Te Amo,mas por quê
Tanto e ainda parece pouco?
Não estou sentindo seu Cheiro e
Nem seu Calor... Cadê Você?
Hoje não estou sentindo os pactos
Das dores e nem o mal que me desejam,
Este momento estou muito aérea,pensando
Demais. Pensando em fugir,em deixar tudo
Para atrás... ir atrás do Meu Amor.
Seus cabelos soltos
Por entre a ventania
Inspirava o poeta
Que sorria distante
Da realidade
Do mundo.
Assim caminha o sonhador
Buscando o prazer do futuro distante
Imaginando cada passo em sua trilha
Sentindo o falso prazer da ilusão aparente
Mas um dia irá de concretizar
Seu sonho se transformará em realidade
E quando para traz olhar
Gozará o sentimento maior, a felicidade
Então de sonhos viverá
Como um vicio que não cessa
E realizacões experimentará
Para um dia dizer: a vida valeu à beça!
Coração aflito por não te ver chegar, ainda sinto. Sinto você distante mesmo com os passos em minha direção. Meu coração dispara quando ouço o barulho das chaves sabendo que está chegando até o portão, dispara quando consegue chegar até mim mesmo com a distancia que nos mantém presos um ao outro. Coração dispara quando longe está e no dispositivo móvel aparece na barra de notificação o teu nome para me dizer para estender as roupas que estão centrifugadas na máquina que as deixou batendo antes de sair. Batendo está também meu coração feito um motor á base de amor, bate tanto que tenho medo de ser um problema de saúde, mas pode ser apenas saudades, pode ser cardio-do-amor, da falta. Mas a única coisa que não falta é aquele frio na barriga ao te ver chegar, seja lá onde for, como for, com as chaves nas mãos ou com uma pequena flor que tenha pego no jardim por onde passa todos os dias quando volta pra casa, seja lá como for, ainda sinto, e sinto muito com o coração cheio de batimentos de amor por você.
A felicidade já me parece algo distante há muito tempo. Não sei o que é um abraço verdadeiro, de alguém que realmente me ame, não sei o que um beijo com afeto, um eu te amo de verdade, não sei o que é receber uma mensagem no meio da noite escrita apenas que estava com saudades. Vontade de ver alguém aparecer do meio do nada só pra me dar um abraço e dizer que sou especial. Dizer que sente minha falta, que queria poder estar ao meu lado todo tempo. Será que isso é querer de mais? Será que o que eu quero é impossível? Eu só quero ter um verdadeiro amor ao meu lado.
Se afaste de tudo que te deixa distante de seus sonhos, relacionamentos amizades família não tenha medo de dizer não, infeliz é aquele que não tem opinião e não sabe o real caminho da vida.
Se mesmo distante, você não deixa de pensar em mim, então é sinal que a minha saudade, está valendo a pena!
Hoje o cheiro da cidade mudou. As luzes tinham um tom de saudade, de passado, de algo distante. Os sons estavam mais sutis. E a garota na janela se perguntava se era a cidade que mudava, ou se era algo dentro dela que fazia com que tudo parecesse diferente.
Esse homem de semblante sereno, de voz baixa...de olhar distante!
Esse homem cujas rugas do tempo trás em si uma vida... Marcas profundas não se apagam
Mas ficam guardadas em um lugar
Em qual apenas eu as encontro no silêncio!
Pai...minha gratidão por tudo o que já vivemos e ainda o que iremos viver!
Parábola do Sol e da Lua
Num belo crepúsculo, o sol viu ao longe a lua, e mesmo distante, tentou abordá-la.
- Olá, lua! Você me parece tão triste. Acho que já lhe vi mais radiante um dia.
- É que estou naquela fase em que só aparece uma parte de mim. Estou minguante. Você me conheceu quando estava crescente. Precisava ter me visto em todo o meu esplendor, quando me tornei cheia e plena.
- Acho que posso lhe ajudar.
- Como poderia? Você é o sol! Olhe para si. Tão cheio de vida. Radiante. Sem jamais minguar.
- Deixe-me oferecer minha companhia – suplicou o sol.
- Eu adoraria. Mas já tenho companhia. Estou cercada de estrelas.
- Mas elas parecem tão distantes, indiferentes. Deixe-me oferecer-lhe um pouco da minha alegria.
- Se você vier, eu as perderei. Apesar de estarem tão distantes, foram elas que me ofereceram companhia por uma longa e fria noite. Não seria justo que eu as abandonasse agora.
- Então, deixe-me acompanhá-la por uma única noite. Quero encher sua noite de luz. Oferecer-lhe meus raios. Iluminar toda a sua superfície.
- Sinto-me tentada a aceitar sua proposta. Só não posso garantir que serei sua companheira para sempre.
- Combinado. Sairei ao seu encontro e iluminarei a sua vida. Você não precisa abrir mão de nem uma estrela sequer, nem mesmo de cometas e estrelas cadentes. O sol, então, deixou o céu matutino e embrenhou-se pelo céu noturno, provocando uma espécie de eclipse ao inverso. A ordem natural foi subvertida. Em vez de a lua invadir o dia, e assim, ofuscar o brilho do sol, foi o sol que invadiu a noite e praticamente incendiou a lua.
Nunca se viu a lua brilhando tanto. Por uma noite, ela experimentou todo o esplendor do astro rei. Tudo teria sido perfeito caso não houvesse observado que a chegada inusitada do sol fez desaparecer de uma vez todas as estrelas. A lua, então, experimentou uma sensação jamais sentida. Um misto de felicidade e tristeza, de euforia e melancolia. Se fosse possível, desfrutaria da companhia do sol e das estrelas ao mesmo tempo. Mas isso seria inalcançável. O brilho do sol era tão grande, mas tão grande, que não sobrava espaço para nenhum outro astro. A lua não teve alternativa, senão abrir mão daquele sonho. Mesmo sabendo da saudade que a consumiria, preferiu manter-se leal às estrelas que por tanto tempo ofereceu-lhe companhia sem cobrar-lhe nada.
Algumas pessoas, mesmo distante, conseguem transmitir tanta paz ao nosso coração, que é como se dias de sol existissem sempre...
Diariamente precisamos parar e olhar para longe, Um olhar distante. Uma reflexão para o futuro. Deixar o que doeu para trás e apenas enxergar o que está diante de nós.
Um abraço distante, um olhar vazio, um beijo frio, um sentimento inoperante, pulsação derreada, um pensamento quase eterno, um jogo em empate...
UM LABIRINTO.
"Quanto mais me elevo, mais distante fico dos olhos de quem não sabe voar. Se quer me acompanhar, aprenda a sonhar e acreditar em um mundo novo. De um pouco de si a quem precisa. Deixe sua marca na história."
Por VC eu iria até Hogwarts acabava com Voldemort, depois ia até uma galáxia muito distante onde lutaria contra Darth Vader e daria um fim ao Império, voltaria pra terra onde ajudaria Optimus contra os decepticons, navegaria num mar de monstros, enfrentaria o Capitol e o Cruel só pra dizer que te amo .
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A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
A minha melhor amiga
Ela era cruel algumas vezes
Fria e distante alguns dias
E outros próximos e felizes quando viam
Ela nunca me abandonou
Mesmo quando eu queria
De todas as pessoas ela era única que me conhecia
Quando mentia
Quando sorria
Quanto eu escondia
Quanto odiava
Quando sentia
Pena que ela nunca me abandonou
Ela sempre esteve lá
ninguém a via
Ninguém sentia
Todos chorara quando ela foi embora
Partiu rapidamente os médicos diziam
Em um trem com milhares de passageiros
Ela dizia que iria
Ninguém ouvia
