Aniversario da Freira e 60 anos

Cerca de 55270 frases e pensamentos: Aniversario da Freira e 60 anos

⁠Se minha vida está em risco, entrego-a nas mãos de Deus, porque somente Ele tem poder sobre o meu destino

Inserida por Diocese

⁠Assim como Cristo foi perseguido, sigo firme na fé, sabendo que o sofrimento faz parte do caminho da cruz.

Inserida por Diocese

⁠As ameaças que recebo não me desviam do propósito; pelo contrário, fortalecem minha confiança em Deus.

Inserida por Diocese

Ser anglo-católico é abraçar a tradição da fé com a abertura ao diálogo e à inclusão, sempre voltados para o Deus da vida que nos renova diariamente.

Inserida por Diocese

Na vivência anglo-católica, encontramos um equilíbrio entre a liturgia sagrada e a missão acolhedora, refletindo o amor do Deus da vida em cada gesto de fé.

Inserida por Diocese

Ser anglo-católico é cultivar uma espiritualidade rica em história e devoção, mantendo o coração aberto para a presença viva de Deus em nosso cotidiano.

Inserida por Diocese

⁠Nas sombras de 2003, a verdade nunca foi enterrada; hoje, meu saber transforma-se em risco, e uma cruz, que não é divina, busca calar o que jamais se apagará.

Inserida por Diocese

O Peso do Silêncio

Na catedral de pedra fria,
onde ecoa o som da devoção,
nasceu uma sombra sombria,
ferida aberta pela ambição.

O pastor, amado pelos seus,
guiava almas pelo caminho,
mas mãos ocultas, cheias de breus,
espreitavam em completo desalinho.

Era noite, um altar sagrado,
um visitante ao fim da missa,
com olhar vazio e passo pesado,
entrou onde a luz se avisa.

Um disparo rompeu o ar,
o rosto sereno ao chão tombou,
a fé tremeu, não pôde evitar,
e o sangue do justo ali jorrou.

O silêncio grita nos muros do templo,
a justiça caminha com passos lentos,
os nomes se perdem, mas não o exemplo,
de um homem que partiu nos ventos.

Inserida por Diocese

⁠No Trilho da Traição

Da cidade das montanhas altas,
saiu um homem ao cair da tarde,
com olhos frios, promessas falsas,
e no peito, um coração covarde.

Levaram-no ao altar,
não para prece ou oração,
mas para o destino selar,
com disparos de traição.

As velas ardiam na sacristia,
testemunhas mudas de um crime vil,
um tiro rasgou a calmaria,
e o justo tombou sob o olhar febril.

O trilho do trem acolheu o mal,
a arma lançada ao esquecimento,
e de volta às ruas de Minas Gerais,
comemoraram o triste evento.

Mas a justiça, mesmo tardia,
nasce na voz que insiste e clama,
pois a verdade jamais esfria,
e o fogo do justo não se apaga.

Inserida por Diocese

⁠Vozes que Calam

O templo viu, mas não gritou,
as paredes ouviram, mas não falaram,
os justos choraram pelo pastor que tombou,
e as sombras para sempre ali ficaram.

Inserida por Diocese

⁠Em Nome do Poder

Quem governa pelo ego, erra o caminho,
esquece da cruz e do coração,
troca o amor pelo ouro mesquinho,
e planta na fé a corrupção.

Inserida por Diocese

O opressor e seus cúmplices

O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.

Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.

Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.

Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.

Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.

Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.

Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

Amigos

A doce lembrança
Eu e você quando criança
Fazendo uma aliança
Estruturada na mais pura confiança

Dois opostos
Dispostos!
Dois amigos
Eu, contigo!
E você comigo

Quanta saudade
Da sua irritante honestidade
E de sua imensa bondade
E de nossa linda amizade

Uma ligação
Toda recordação
Muita emoção
E uma afirmação
Você sempre estará no meu coração

⁠Busquei inspiração
Consegui frustração
Sem saber o que escreve
Pois palavras não podem descrever

Decidi então!
Abrir meu coração
Pra lhe fazer uma declaração
E expressar toda minha admiração

Hoje você se encontra em sua missão
Cumprindo sua designação
Caminhando em uma única direção
Propogando a salvação
O amor e a compaixão

Sempre soube que se tornaria um mulherão
Diferente das demais que existem nesse mundão

De óculos e cachinhos
Distribuindo carinhos
Demonstrando afeição
Uma pessoa de opinião
Com um enorme coração



Era manhã de primavera e os capotes caminhavam em bando pelo cercado. Já havia tirado o leite e colocado a ração para o gado. Observando os capotes e ouvindo o canto deles de longe para que eles não se assustassem. Percebi que uma delas cantava ao lado do mandacaru numas moitas. Quando ela se retirou fui procurar entre as pedras e moitas e próximo ao mandacaru estava um monte de ovos escondidos, um ninho de capote.

Mãe Zuza (1914-1990)

Inserida por antoniavicentina



"O meu coração agradece a Nossa Senhora das Dores, mãe dolorosa que transpassada de dor acompanhou a paixão e a morte de seu filho Jesus".

Mãe Zuza (1914-1990)
Maria da Saúde de Araújo, devota de Nossa Senhora das Dores e padre Cícero Romão Batista.

Inserida por antoniavicentina

Encontrei um ninho de capote, havia muitos ovos e não era apenas uma que botava ovos naquele lugar. Fiz o ninho da galinha para que ela chocasse dois tipos de ovos. Coloquei primeiro os de capote e após uma semana os de galinha. Aumentei meu pequeno bando de capotes. Eles cantam no Barro Preto todos os dias.

Fragmento do livro "Um ninho de capote" de Mãe Zuza (1914-1990), Maria da Saúde de Araújo, escritora e beata Markenciana.⁠

Inserida por antoniavicentina

⁠"Que o verbo PODER possa ser usado por e para todos".

Inserida por 4N4M3D1C1N4N4USP

⁠Evitar a tristeza também é evitar o amor.

Inserida por pensador

⁠Por quê isso tinha que acontecer? Ele tinha tantas histórias pra contar.

Inserida por pensador

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