Animar uma Amiga

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O Natal

Penso que o natal é uma época hipócrita. Muitas pessoas passam o ano inteiro brigando, desentendendo-se, odiando-se parece que não há sentimentos como compreensão, perdão, empatia, compaixão

As pessoas são egoístas, fechadas, preocupadas apenas com suas próprias vidas e seus interesses.

De repente, chega o natal, época de lindos enfeites nas casas, nos jardins, nas ruas

Época de correria na compra de presentes, dos 13ºs, da tão sonhada viagem de fim de ano, das férias.
Há muito tempo perdeu-se os verdadeiros valores do natal, do significado, de todo os sentimentos envolvidos como o amor, esperança, paz no coração, na alma, na família e na sociedade, o desejo de prosperidade para com o próximo, a magia de ver a família reunida e feliz, comida farta, ou não...

Sim, o natal é uma época hipócrita.A família se reúne em uma grande mesa enfeitada de pratos tradicionais, enfeites, presentes ao pé da árvore, mas por dentro a falsa felicidade, os falsos valores, o falso espírito de natal. As pessoas comem, se abraçam, desejam um Feliz Natal, trocam presentes, se desculpam por algo que tenham feito a alguém, choram, se emocionam, vão embora.No outro dia, voltam às suas vidas normais, como se nada houvesse ocorrido, exceto pelo presente que lhe foi dado.

Amizade verdadeira é uma preciosidade infinita. Encontramos refúgio, carinho, amor.
E se não cuidarmos de forma adequada, você pode perdê-la para sempre.

Imagine uma versão futura de mim mesmo que superou livremente seus limites.

Uma raposa adormecida conta galinhas nos seus sonhos.

"'Volte enquanto é tempo' é uma frase que não existe para mim. Eu não volto pra lugar nenhum, eu só vou em frente"

A literatura possibilita uma instropecção muito mais profunda às pessoas do que qualquer outra ciência o pode fazer.

A vida de uma pessoa livre é considerada ofensiva para todos que vivem presos a aparências e regras...

Os homens (diz uma antiga máxima grega) são atormentados pelas ideias que têm das coisas, e não pelas próprias coisas. Haveria um grande ponto ganho para o alívio da nossa miserável condição humana se pudéssemos estabelecer essa asserção como totalmente verdadeira. Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa? Se o que denominamos mal e tormento não é nem mal nem tormento por si mesmo, mas somente porque a nossa imaginação lhe dá essa qualidade, está em nós mudá-la. E, tendo essa escolha, se nada nos força, somos extraordinariamente loucos de bandear para o partido que nos é o mais penoso e dar às doenças, à indigência e ao desvalor um gosto acre e mau, se lhes podemos dar um gosto bom e se, a fortuna fornecendo simplesmente a matéria, cabe a nós dar-lhe a forma.

Porém vejamos se é possível sustentar que aquilo que denominamos por mal não o é em si mesmo, ou pelo menos que, seja ele qual for, depende de nós dar-lhe outro sabor e outro aspecto, pois tudo vem a ser a mesma coisa. Se a natureza própria dessas coisas que tememos tivesse o crédito de instalar-se em nós por poder seu, ele se instalaria exactamente da mesma forma em todos; pois os homens são todos de uma só espécie e, excepto por algo a mais ou a menos, acham-se munidos de iguais orgãos e instrumentos para pensar e julgar. Mas a diversidade das ideias que temos sobre essas coisas mostra claramente que elas só entram em nós por mútuo acordo: alguém por acaso coloca-as dentro de si com a sua verdadeira natureza, mas mil outros dão-lhes dentro de si uma natureza nova e contrária.

Michel de Montaigne

Nota: in Ensaios

Todos que me conhecem sabem que meus filhos são prioridade na minha vida e eu nunca machucaria uma criança.

A vida nos apresenta mil pessoas novas a cada momento. Cabe a nós escolhermos uma para amar.

Quando deus fecha uma porta
É porque ela tava abrindo e fechando quando não devia

SAINDO DO TUNEL
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)

Dizem que ha uma luz no fim do tunel
Mas na verdade eu nao a vi
Pode ser que ela exista por la
Mas nao tive tempo de saber
Se ela brilha pra mim

Fiquei em estado de choque
Quando de repente voce disse adeus
O chao sumiu debaixo de meus pes
Chorei ,implorei com lagrimas nos olhos meus

Voce me levou ao fundo do inferno
Com todos aqueles diabinhos horripilantes
Sorri pra eles e lutei como nunca lutei antes
Com forca de mil gigantes

E voltei pra vida
Porque e onde eu pertenco
Ainda estou saindo do tunel
Mas estou mais forte ,concentrado e sereno

E voce?
Posso ver a tristeza no seus olhos
E a dor estampada no seu rosto triste
Uma dor que voce jura
Que nao existe

Cantiga de roda n# 2

Quem diz adeus
Diz as vezes sem conviccao
Deixa a dor de um saudade
E a dor da rejeicao

Mas o tempo e paciente
E cura cada simples ferida
A pessoa que foi abandonada
Sempre encontra paz na vida

E o modo de Deus no dizer
Que somos amados como ninguem
So posso te desejar sorte
A melhor vinganca e viver bem

(c)2007 Globrazil/Islo Nantes Music(ASCAP)

Sempre haverá uma outra montanha. Eu sempre vou querer movê-la. Sempre vai ser uma batalha difícil. Às vezes eu vou ter que perder. Não é sobre o quão rápido chegarei lá. Não é sobre o que está me esperando do outro lado. "É a escalada."

O ocasional e o essencial - Martha Medeiros
Uma das razões que torna o escritor Ian McEwan um dos grandes nomes da literatura contemporânea é que ele escreve tão bem que consegue nos capturar para dentro de seus livros. Você não lê: você vive aquilo que está escrito. No seu mais recente lançamento, Na Praia, os personagens Edward e Florence, recém casados, travam uma conversa que definirá o futuro de cada um. É um diálogo difícil, delicado, forte, emocionante, verdadeiro, triste e nenhum destes adjetivos vêm em nosso socorro para ajudar a compreender a cena, não é preciso: a gente está ali com eles, ouvindo tudo, sofrendo junto. Enquanto eles conversavam, escutei não apenas suas vozes, mas o barulho das ondas, a interferência da brisa e a lenta batida do coração de cada um. Quase paramos todos de respirar - o casal e eu.

A questão dolorosa do livro é uma pergunta para a qual dificilmente encontramos resposta: a pessoa que você amou e perdeu no passado era essencial na sua vida?

Uns tiveram muitos amores entre os 16 e os 80 anos, outros tiveram poucos, mas todos nós possuímos um passado, não há quem tenha vivido com o coração desocupado. Os dias que correm, hoje, indicam que nossa vida amorosa irá se intensificar ainda mais, uma vez que as possibilidades de encontro se multiplicam (a Internet fazendo sua parte), os preconceitos diminuem (aumentando a oferta de "composições") e a necessidade de desejar e ser desejado tem se imposto à necessidade de casar e ter filhos. Na prática, estas mudanças já vêm acontecendo. Há diversas formas de se relacionar, e se o número de adeptos de formas menos tradicionais ainda não é volumoso, o respeito por todas elas está, ao menos, quase sedimentado.

Este entre-e-sai de homens e mulheres na vida uns dos outros dinamiza as relações, incrementa biografias, dá uma sensação de estarmos aproveitando bem o nosso tempo. E o amor não está excluído da festa, pode marcar presença forte em quaisquer dos novos padrões de comportamento. Mas este barulho todo não oculta nosso questionamento mais secreto: haverá alguém que, entre todos os que cruzaram nosso caminho, poderia ter nos transformado, nos acrescido, nos desviado desta eterna experimentação e justificado nossa existência de uma forma mais intensa? Terá esta pessoa cruzado por nós e a perdemos por causa de uma frase mal colocada, por uma palavra dita com agressividade, por uma precipitação, por um medo ou um equívoco?

Não é uma resposta que chegue cedo para todos. Sorte de quem já a tem. Em Na Praia, Ian McEwan não oferece um final infeliz a seus personagens, mas não os priva de uma dúvida comum a todos: que destino teríamos se um amor vivido errado tivesse sido vivido certo. Como assumir este amor sem sofrer as influências da época, da sociedade e da nossa própria imaturidade. Como valorizar o que se tem no momento em que se tem, e não depois. Como livrar-se do fantasma do "se eu tivesse dito, se eu tivesse feito, se eu...".

O maravilhoso mundo das relações amorosas progride, se reinventa, se liberta das convenções, se movimenta para um lado e para o outro, mas seguimos mantendo a íntima esperança de que, entre todos os "muitos" que nos fizeram felizes, possamos reconhecer aquele "um" que calaria todas as nossas perguntas.

Eu dei a eles muito mais do que um rosto marcado. Dei um rosto marcado de uma cantora de porre.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

[b]Uma princesa de gelo
Você pode ficar cego em olhar
A esperança vestida de menina
Você quer tocar
Mais nem seus olhos podem nela chegar
sua luz brilhante ofusca tua visão
e a única coisa que você se lembra
é que ela nao tem coração!

Uma breve Indefinição do Eu

I

Nada pior, afirmo nada menos importante do quê, o deixar-se enganar pelas idéias de toda gente, não é mesmo? E cujas debilidades dos nossos pensamentos são como velhos sapatos furados, por onde entram desagradáveis pedrinhas.

II

Embora eu não seja depositário de palavras delicadas para com as pessoas cuja mediocridade sobrepuja as montanhas, e não possua nenhum escrúpulo se não aquele de não agradar a ordinária gente, e quase que insuportavelmente falando para não agradar a vaidade alheia; penso: - em não mostrar-me a vós, gratuitamente.

III

Pois, para não relevar aqueles segredos que todo mundo esconde: - a nojeira de nossa própria personalidade; agradeço enfim, o intuito daqueles que lêem minhas palavras com olhos de um Judas.

Se me entendes ou não, a traição da consciência é o pensamento pré-concebido. E muito pensamos por antecipação, sem nos apercebermos, não é mesmo?

IV

Aliás, evito pouco “tornar-me” claro no palavreado monográfico, pois, deixar-se enganar pela falsa noção de que as idéias que temos a respeito de uma dada coisa são verdadeiras, já é prova de tamanha estultice. Não é verdade?

V

E se és tu, “amigo” leitor, que “ais” de ler o que te escrevo agora; como um curioso: - deve-me suportar todos os perigos, se me queres conhecer.

VI

Garanto, pois; e não confiai tanto em mim!... não sejas mais um tolo no mundo; mas, assim mesmo, garanto não magoar-te nas chagas menos dolorosas. Sou bastante incauto para não tocar nas feridas da alma, quando estas ainda estão tão inflamadas.

VII

Sou como o tubarão a comer os cardumes do pensamento desprevenido.
E custo a ser diferente de uma idéia que se faz de um ácido e da sua corrosão.

VIII

Embora novamente, isso pareça ser um mal, eu assim tão braviamente instável e corrosivo; e de não ter deixado nada de sólido e entendido em teus pensamentos; sabes, pois: - que “o Sábio sem conceito”, sabe quê, igual ao fogo a acender as madeiras mortas, servindo de aconchego na noite fria ao valdevino passante, ou igual ao tubarão a equilibrar os ecossistemas marinhos, às vezes, o que te feres demasiadamente levar-te-á a compreender como manusear aquele ácido corrosivo e desentupir as valas da ignorância.

⁠Quando algo ruim acontece, temos que lembrar que não somos definidos por uma única coisa.

Exu matou um pássaro ontem, com uma pedra que só jogou hoje.

Tenho a sensação horrível de que sou uma mulher gananciosa, pervertida, egoísta, apática, cínica, depravada, moralmente falida que nem mesmo pode se chamar de feminista.

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