Animar uma Amiga
Não reclame devido ao limão que recebeu, da próxima vez jogue uma semente de Laranja na terra, agora, pois faça uma limonada.
Ao homem, lhe é permitido experimentar de toda a alegria existente, mas não lhe é concedido nem uma quantia da felicidade, se não for buscada somente em Deus.
Quando Deus libera uma palavra sobre a sua vida, Ele não te leva até o que Ele liberou, cabe a você ser guiado pelo Espírito Santo!
Transformei a dor em direção! Uma direção que pessoas comuns sequer suportam o início e desconhecem a chegada!
" A motivação é uma perfeita traidora, ela enganar-te-á farte-a pensar que você pode, que você consegue, cuidado com ela. Já a preparação, ela não traí, não falha, no processo dela você tem mais aprendizado do que no dia da hora H, então, meu amigo, inclina-te para a preparação e deixe que a motivação seja apenas picos de energia diário, mas, não depende dela, agarra-te a preparação."
... enquanto
aviltantes ideologias
fomentarem a pueril'igualdade
dos seres', evidenciando uma
farsantee covarde imposição
à 'liberdadedos seres',jamais
alcançaremostanto uma
quantoaoutra!
Falar de amor
É tão lindo como
uma flor!
Falar de amor
É Falar de você
Desse sentimento
tão belo,tão puro, e tão verdadeiro!
Um sentimento que preenche
e alegra o meu coração,
Falar de amor!
É Falar de nossas vidas,
juntos para sempre!
A natureza humana é uma teia dinâmica de pulsões inconscientes, arquétipos ancestrais e consciência reflexiva, onde o ser humano — simultaneamente moldado por forças ocultas e capaz de ressignificá-las — emerge como artífice de sua própria transformação, entrelaçando história, símbolo e ação.
Recomeço
É verdade...
Uma hora, a água vai secar
E o leite esfriar, o moinho vai parar
O vento não vai soprar
A ferida vai sarar, os abraços vão se acabar.
Mas, uma hora, tudo isso vai passar
O coração palpitar, o leite esquentar
O vento vai voltar, os abraços, recomeçar
E a ferida?
Essa ninguém quer saber,
Deixa pra lá...
Uma hora, o que era importante
Nada mais será;
Uma hora, o seu beijo falta não fará
Um sorriso acabará, mas outro nascerá...
Uma hora, tudo cansa, você descansa
E, logo, tão novamente,
Cansará, mesmo cansado
Assim é o coração,
Ora cansa
Ora está apaixonado...
Larguei o ego, expulsei o narcisismo
Deixei a tristeza na sarjeta com uma farra da própria angústia
Desfiz-me das fantasias e ilusões passageiras desta vida e do peso que carregava nas malas; libertei-me assim como dos vícios que me prendiam a um desejo insaciável que nunca saciei
Libertei-me das toxicidades que sorriam e diziam ser companhia e agora sou livre, vejo-as de longe, elas não me aprisionam mais
Não vivo nas sombras; agora tenho a luz que nutre minha consciência e meus pensamentos me permitem refletir racionalmente
Posso questionar e opor-me livremente ao que não me prende mais.
O Encantamento
A princípio, ele pensou que ela fosse Ariadne — uma ninfa perdida entre os mitos e as constelações. Pensou que sua mente fosse um milagre oculto dos deuses, uma peça rara entre os destroços do caos. Via nela o brilho do improvável, como se cada gesto carregasse um segredo antigo.
Mas com o passar dos dias, ela foi se revelando... comum.
Pessoa binária — presa na contemplação medíocre entre o sim e o não, entre o bem e o mal. Uma alma regida por manuais. Uma mulher como tantas.
E ainda assim, ele a desejava.
Não por aquilo que ela era, mas por aquilo que ele imaginava que poderia ser, se ela aceitasse se lançar com ele ao vazio. Ele queria a vertigem. Queria sair do chão com ela, voar — não sobre nuvens, mas sobre abismos. Queria perder-se e, no fundo da queda, encontrá-la.
Ele era um homem subterrâneo.
Habitava no silêncio, na contramão do tempo. Carregava na alma uma solidão antiga, quase mineral. Tinha feito do abismo seu ateliê, seu altar e sua casa. E nela enxergava a possibilidade de dança, de salvação, de ruína bela.
Queria levá-la para esse mundo, onde a arte não tem preço e os gestos não pedem permissão. Queria que ela ouvisse o som da vertigem, o canto obscuro que move os artistas quando amam.
Mas ela tinha sonhos —
Sonhos com raízes, não com asas.
Queria se casar, ter filhos, construir uma casa com varanda e cortinas. Queria um homem estável, domingos tranquilos e filhos com nomes decididos muito antes de nascerem.
— E se não houver futuro? — ele perguntou, numa madrugada em que ela falava de imóveis e certidões.
— Então a gente inventa um — ela disse, sorrindo como quem jamais compreendeu a pergunta.
Ela não o entendia.
Achava bonito o que ele dizia, como quem acha bonita a chuva ou a música triste — mas não desejava se molhar, nem chorar.
Ele queria que ela rasgasse o destino e ardessse com ele num fogo sem nome. Mas ela dizia:
— Você precisa crescer.
E ele sentia que era exatamente o oposto: precisava desaprender.
No fim, ela partiu.
E ele ficou — com a ausência dela, com a vertigem não vivida, e com a verdade que o tempo traz como um veneno lento:
não era ela quem havia sido pequena —
era ele quem havia sonhado grande demais.
”Alguns trabalham para sobreviver; outros vivem para trabalhar. No primeiro caso, há uma necessidade. No segundo, uma entrega total ou uma forma de escravidão.”
Entre o trabalho que sustenta e o que consome a alma, existe uma linha tênue chamada escolha ou renúncia.
Um átomo nunca desaparece completamente, assim como as ideias de uma mente brilhante jamais se perdem totalmente.
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