Angústia
Só mais uma poesia
A poesia é um belo lugar
onde eu possa me expressar.
A angústia vai embora
e o verde sabiá começa a cantar.
Diante da multidão
eu começo a andar.
Sigo em frente e logo não vejo nada
e do nada eu vejo tudo.
Tempo é relativo
Sorrisos duram um suspiro
Momentos de angústia parecem um infinito
O relógio apressado aos sábados de sol
E os ponteiros parados quando a semana volta ao seu normal
Tempo é relativo
Crianças percebem a infância uma eternidade
Adultos correm antes que o dia se acabe
Seremos reféns se não houver a habilidade de viver o presente entendendo essa relatividade.
Na angústia – dizemos nós – “a gente sente-se estranho”. O que suscita tal estranheza e quem é por ela afetado? Não podemos dizer diante de que a gente se sente estranho. A gente se sente totalmente assim. Todas as coisas e nós mesmos afundamo-nos numa indiferença. Isto, entretanto, não no sentido de um simples desaparecer, mas em se afastando elas se voltam para nós. Este afastar-se do ente em sua totalidade, que nos assedia na angústia, nos oprime. Não resta nenhum apoio. Só resta e nos sobrevém – na fuga do ente – este nenhum’. A angústia manifesta o nada.
Era bom ler, valeu a pena viver tantas horas de penosa angústia por aquele momento.
Do sentimento um amor, do amor a angústia, da angústia o sofrimento, do sofrimento a reclusão, da reclusão a solidão, da solidão o renascimento!
Sob o Manto da Angústia
Compreendo que o mundo é um fardo a carregar,
Às vezes, enlouquecemos nessa jornada,
A realidade, qual pesadelo a nos assombrar,
Ferindo a alma em cada madrugada.
Na vida, somos versos dissonantes,
Em um poema que a loucura recita,
Nossas mentes, labirintos errantes,
Buscam uma luz que a dor mitiga.
Oh, Augusto dos Anjos, mestre da angústia,
Em tuas pegadas, traço meu caminho,
Nesta poesia, mergulho na tormenta,
Explorando o abismo, de olhar mesquinho.
Que este poema, em sua negra essência,
Seja um tributo ao teu estilo, em obediência,
E que na dor e na sombra, encontremos a ciência,
Da vida, da morte, da nossa existência.
Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento. (Selá)
Devaneio.
Bendito amor, tanta tristeza, angústia e dor.
Um devaneio de emoções, maltrata até os fortes corações.
Romance construídos, castelos abstratos.
Sentimentos perdidos entregues ao descaso.
Porque tanta angustia
Para que o sofrer
SeJesus morreu por mim
E por amor a você
Não se iluda com esse mundo
Aflito coração
O remédio existe sim!
O amor é a solução
Venho como instrumento
Com carinho te lembrar
Que pra tudo a um jeitinho
Peça a Deus para te ajudar
Sentimentos meus
Se teu coração sangrar
E de angústia seu peito rasgar
E chegar lhe faltar o ar.
Perde a vontade de falar
Por que se explicar?
Não adiantará.
O melhor é se calar
Mesmo com vontade de gritar.
Aprender a se respeitar.
Entender que devemos nos cuidar,
Nos amar e limites começar a colocar.
O fim de um relacionamento não pode significar angústia,tristeza e nem solidão
Deve-se sempre tirar algo dele em prol de melhorar na tua vida e em um outro futuro relacionamento.
Pois não se vive de passado e sim de presente e futuro.
E quando ela chegar…
Respire fundo, feche os olhos e reze.
Terás saudades, choros, angústia, e você achará que vai ser difícil.
Porem nem tudo está no nosso controle, Deus ama todos nós e por amor que terás de ser forte quando a partida chegar.
Vejo verdade em vidas sofridas
A sinceridade de dizer que é infeliz
Vejo beleza em toda a angústia
Em dizer que não rima
Não sente
Não combina
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