Ando
Quando você olha para a arquitetura tradicional japonesa, você tem que olhar para a cultura japonesa e sua relação com a natureza. Você pode realmente viver em um contato harmonioso e próximo com a natureza. Isso é único no Japão.
Acredito que a arquitetura é fundamentalmente um espaço público onde as pessoas podem se reunir e se comunicar, pensar sobre a história, pensar sobre a vida dos seres humanos, ou do mundo.
Você não pode simplesmente colocar algo novo em um lugar. Você tem que absorver o que vê ao seu redor, o que existe na terra, e então usar esse conhecimento, junto com o pensamento contemporâneo, para interpretar o que você vê.
A essência do minimalismo é a simplicidade, mas a simplicidade sem profundidade é meramente sem valor. Não é suficiente.
Acho que a arquitetura não tem que falar muito. Deve permanecer em silêncio e deixar a natureza sob a forma de luz solar e vento falar.
Quero criar um espaço que mova as pessoas. Não importa se é uma casa, ou um museu, ou o que quer que seja. Então, é alguém sentado naquele gramado, dando voltas e mais voltas e se sentindo muito feliz. Isso é algo pelo qual estou lutando.
Espero alcançar a simplicidade, mas também espero alcançar a profundidade… Acredito que é importante que a arquitetura seja um espaço onde você se sinta fortalecido espiritualmente.
Gosto de ruínas porque o que resta não é o desenho total, mas a clareza do pensamento, a estrutura nua, o espírito da coisa.
Eu quero fazer algo que ninguém mais poderia fazer, uma peça de arquitetura muito silenciosa... Eu gostaria de fazer uma arquitetura que tivesse essa sensibilidade sutil. Eu gostaria de criar algo que só um japonês poderia fazer.
Criar arquitetura é expressar aspectos característicos do mundo real, como natureza, história, tradição e sociedade, em uma estrutura espacial, com base em uma lógica clara e transparente.
Não me sinto bem em parte nenhuma e ando cheio de ansiedade de coisas que não posso nem sei realizar.
Reduzi tanto meus sonhos, minhas fantasias, minhas esperanças. Ando espantado com o tempo. O tempo é a única coisa terrível que existe. O tempo que passa e leva de arrasto, aparentemente aleatório, a juventude nossa e dos outros. Não é amargo, é apenas real.
Ando pelas ruas e vejo tanta felicidade nas pessoas... gostaria que em casa também fosse assim, mas ninguém consegue fingir o tempo todo.
Será que alguém me ama? Será que você me ama? Ando tão decepcionada com os homens que nem sei se acredito ou no que acredito... Hoje eu me tornei fruto de todas essas decepções, sou cismada, sou arisca, insegura, cética. Tenho um sorriso fácil. Mas às vezes cansa fingir que está tudo bem. Porque, na verdade, do meu coração só sobraram fragmentos.
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