Andar de Muletas
Arte é ofício, é habilidade é meditação,, é sensação,
Que nasce dentro de nós e nos faz andar à vela,
Nem todos somos génios, mas temos um pouco dela,
A arte é a magia libertada da imaginação.
É na arte que a pessoa se ultrapassa definitivamente,
A arte não é um jogo, há seriedade na arte,
A arte é produto da imaginação que está em toda a parte,
A arte é sempre uma obra que nasce da nossa mente.
A arte é um pressentimento que sempre fala verdade,
Pela arte nunca se mente é obra que vai nascer,
O artista não é eterno, a sua arte continua a viver,
A arte é do artista que alcança a sua finalidade.
A arte é como um espelho que mostra o próprio rosto,
Quando a obra está acabada, apaga-se a ideia que a motivou,
Ela pode ser uma visão estreita, fica a luz que a motivou,
A arte quando é boa é sempre entretenimento , um gosto.
A arte verdadeira situa a beleza em todo o lado,
Ela pode sempre alcançar a finalidade que não tem,
Temos sempre a certeza que é obra que da mente vem,
A arte tem sempre dono que da vida é sempre nado.
A arte nem toda a gente a pode compreender,
Só o seu autor é que sabe decifrar o seu assunto,
Que para muita gente é impercetível o seu conteúdo,
Ela é a alma do artista e a sua arte não o faz morrer.
A arte é expressão é emoção nascida dum momento,
O objetivo da nossa bonita arte, não é a imitação,
Ela mora na nossa mente e fica no nosso coração,
Arte é natureza é a magia das mãos no tempo.
A arte não nasce apenas dos bons sentimentos,
Mas dos maus ela também pode vir ao mundo,
É obra da mente, no seu sentido mais profundo,
Que para sempre pode viver no templo dos tempos.
“Pois muito bem... cavalheiro que sou, como resta evidente, adorarei andar de quatro atrás de ti, pois sei que amazona que és, estarás sempre disposta a me cavalgar. Todavia, vale dizer, que cavaleiro já até fui... confesso... mas hoje prefiro ter a companhia buliçosa de uma bela dama cavalgadora como você a uma claudicante e espaventada cavalgadura qualquer”.
A religião e o respeito devem andar lado a lado, religião por si só não salva, não surte efeito, não transforma, não faz a diferença.
Mas, você com o seu respeito faz toda a diferença, transforma, e cria uma atmosfera agradável entre as pessoas. Respeite.
Para Ti, Inventor/a da POESIA…
Que bom, pra mim tão é, por cá andar;
Já com cinquenta mais dez, em mim tidos;
Anos de vida, em mim, por cá vividos;
A poder poesia, semear!
Semear todo o meu pouco saber;
Mas com um gostar tal em mim havido;
Por ser um dar, neste dizer querido;
Que alguém resolveu para nós fazer.
Bem-haja o/a inventor, deste anunciar;
Esteja ele/a, em Um Bonito lugar;
É neste poema o que LHE desejo!...
Pois NELE/A em mim, sem O/A ver tão me vejo;
Que em escrita, não há acariciar;
Digno, de SI merecido; em TAL DAR.
Com Carinho;
A velhice não é um lamento, é uma força de viver enquanto podemos estar em pé, andar pelo nosso caminho, sem pensar no passado, porque ela já não volta, mas sim no futuro que ainda nos pode trazer algo de novo.
Sorriso do velho de rugas profundas, de muitas histórias.
Das mãos trêmulas, do andar inseguro.
Sorriso tão doce como mel.
Recompensa de uma vida de trabalho que só alguém muito simples e honesto pode ter.
As vezes vemos sorrisos com dentes perfeitos da brancura do leite.
Mas esse sorriso não tão perfeito pela falta de dentes ..contagia.
Se fosse canção seria uma sinfonia, se fosse uma poesia a mais singela..mas como é sorriso é um riso.
Comece uma jornada para encontrar o seu eu.
Comece a andar.
Até o tempo está procurando sua existência.
@renata.correa.125
A vida me ensinou andar devagar, porque de tanto querer apressar as coisas e desejar que tudo andasse rápido, tropecei num destino que não era o meu !
Que Deus em sua infinita Bondade nos ensine a andar segundo Seus Preceitos e nos encoraje o Seu Santo ESPIRITO a continuar crendo de que somos guardados e separados.
Quem sonha? Como entender essa ditosa classe ? Pois estão vendo além do presente!, parecem andar além dos seus passos!, parece que não há limite em sonhadores, alguns lembram um campo de batalha, em todos os flancos uma luta diferente ! Mais estão lá não param de insistir, estão no fundo do poço, ou nas celas de uma prisão, mais insistem da mesma maneira ! , parecem não serem humanos comuns, sim ! Há fraquezas também na vida de quem sonha e são as maiores, pois o ataque é mais intenso, mediante a alguém que se contenta com suas possibilidades, à o que sonha com o Impossível ! ir além significa mais barreiras, avançar significa mais dificuldade, até os games trazem essa narrativa, e quem nunca viu um ou outro que está com records abaixo , é legal pensar em capacidade ou não capacidade??
Ou todos podem avançar!?, sim avançar nunca foi pra todos ! Pois na multidão à o seguidor que se contenta em superficialidade, que apenas segue um propósito!, mais quando ele parece desvanecer pela neblina deixa-o !, viver o propósito é andar conectado a ele, e se na neblina não avistar nada , o próprio propósito te conduz , então ! Compreendemos que sonhadores são muito mais do que vencedores pois a virtude de não se contentar lhes proporcionou além do que os olhos podem ver , ouvidos podem ouvir e passos podem abranger .
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Meu Eu
Passar o tempo escrevendo...
Pra mim é vaiajar sem andar...
É nadar sem mergulhar...
É estar na estrada deserta...
É andar em quaquer lugar...
Me divirto...
E gosto do que faço...
Quem é poeta...
É escritor...
Quem tem esse dom...
É pássaro voador....
Não sou violeiro....
Também não sou cantador....
Sou um verso improvisado...
E um bom trovador....
Sou de uma fonte...
De edição limitada...
Minha data de nascimento...
Está em qualquer certidão...
Um dia deixei de lado...
Muitas frases por mim criadas...
Muita saudade me aperta...
Que até o meu peito dilacera...
Quase tudo que escrevo...
Tem um risco rasurado....
Todo poeta erra...
Anda tonto nessa jornada...
Atordoado sim...
Louco e só mais um pouco...
Os lugares que vou...
Ninguém é capaz de saber...
Saio de mim...
E entro em outra esfera...
São muitos improvisos...
Minha imaginação é frequente...
Sou do mato...
Sou dessa gente...
Sou caipira...
Sou arisco...
Sou como índio...
Quisera eu...
Falar pra morena...
Encantar a loira...
E beijar a mulata...
Não por somente inspirar....
Mas fitar em cada olhar..
E dizer....
Que o meu peito já suspirou...
Por isso...
Pra mim a poesia...
É meu passa tempo...
Ela é minha...
Ela é nossa....
Isso não é ser conquistador....
Nesta linha...
Vou com meu verso...
E não uso anzol....
Vou pescando letras....
Vou checando a ilusão...
Sem trovão...
Sem rojão...
No meu silêncio...
Faço refrão...
Quem quiser saber....
Bata na porta...
Entre e não peça licença...
Entre devagar...
Mas não arrebente...
Só sobe no palco comigo...
Só quem aguenta e não arrebenta
Os lustres estão acesos...
Aos leitores vai aqui meu apelo...
Não se despeçam desse show...
Volto logo e farei outro verso...
Ouçam esse meu repente...
Não corram e não chorem...
Muito menos lamentem...
A borboleta orgulhosa sou eu...
Voa em outro jardim....
Tenho uma sina rimadora...
Quem chorar agora...
Vai ser minha patroa...
Venho de um lugar....
Estado de multas lavouras...
Sou do banhado...
Plantei milho aos bocados...
Pra cantar comigo...
Entrem descalços...
E não se façam de arrogados....
A viola minha é chorona....
Madeira pura de pinho...
Dedicação do meu passado....
Nesse verso arrumado....
Quebra não...
Rima minha...
Sou conhecido...
Sou eu...
O poeta voador....
Voa no espaço como ave marinha...
Sobe tão alto...
Igual pássaro condor....
Aqui...
Eu não sou delicado....
Não meço esforço pra escrever....
E também sou considerado....
Se estou nesse momento...
No palco desse teatro...
Sou artista sinsinhô....
Face minha...
Desejo meu...
Território de escritor...
Não entra qualquer doutor....
Se isso é atrevimento...
Pegue a gaita e me acompanha...
Tudo isso é obra minha...
Arquitetura de tamanha façanha....
Agora de vocês eu me despeço...
Sem anseios e sem tropeços...
Obrigado á você meu leitor...
E vai aqui...
Um forte abraço meu...
Sou caboclo sonhador...
Sertanejo sereno...
Talvez falei demais nesse poema...
Que não é grande...
E nem é pequeno...
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Olhei pela minha janela e vi,
Levava os cabelos compridos molhados.
Um andar compassado e rápido, ritmado ao som da música que trazia no walkman pelos seus fones.
Aquela música devia ser com um ritmo alucinante pela forma que os cabelos pendiam de um lado para o outro naquele andar acelerado.
Tem o ar de quem não saber, nos seus jeans rasgados, nas botas de salto.
Não lhe vi o rosto, mas parecia arrogante, no seu andar e jeito de ser.
Parecia que o seu olhar não cruzava com o de ninguém a subir a avenida.
Quase a virar, onde os meus olhos deixariam de a ver, parou. Debrucei-me mais um pouco para ver a que se devia aquela paragem súbita. Uma criança tivera caído.
Subitamente aquela adolescente que parecia desalmada estava de joelhos a passar o seu lenço numa ferida no joelho do asfalto.
Os fones pendiam no seu pescoço e falava a sorrir num tom tranquilizador, assim parecia.
A criança levantou-se e sorriu, ela fez-lhe uma festa pelos seus caracóis.
Seguiram ambos os seus caminhos, a criança continuou a correr com o seu lenço amarrado no joelho, enquanto a sua sombra desaparecia na curva no mesmo passo compassado e ar despreocupado, assim parecia, assim parece.
Abri a janela e vi a distância que trinta anos trouxeram.
Uma imensidade de lenços e de sorrisos no coração que nem todos vêm e que não se faz questão disso.
Num ar despreocupado, de coração cheio, onde ainda teima que o mundo tem espaço para ouvir sua voz.
Levava os cabelos compridos e molhados, ainda os levo até hoje.
'Maria'
'Maria' Magnólia,
Jardim de meu andar...
Apesar da falta do sol,
Gostei do teu olhar!
-- josecerejeirafontes
Se precisar deliniar os olhos, delinio.
Se quiser andar de cara lavada, tambėm.
Apenas eu e Deus sabemos quantas vezes eu precisei nascer e morrer.
E foram tantas, que hoje em dia, discutir ferrenhamente por alguma coisa, me cansa desmedidamente.
Poucas, pouquissimas causas merecem minha paixao.
E uma delas, e' o meu querer!
Não podemos esquecer que ao lado de qualquer direito, há também um dever...ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos...mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, esquecendo de seus deveres e obrigações...esquecendo que para ter é preciso primeiro aprender a fazer...fazer a sua parte!
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