Amor Utopia

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Porque, na vida real, o amor precisa ser possível. Mesmo que não haja uma retribuição imediata, o amor só consegue sobreviver quando existe a esperança.

Amor sem admiração é amizade

Amor
Eu orei por você
Esperei por esse dia
Eu sempre acreditei em nós dois
Eu falei só pra Deus
Sobre tudo que eu sentia
Por você, meu amor
Te amo, é tudo que eu quero te dizer
E a minha vida inteira eu vou viver
Pra Deus, pra você
Vou te amar
Dividir os meus segredos com você
Eu quero ser somente uma mulher
Segundo o coração de Deus
Seremos um, uma só carne, uma família, mais um milagre nas mãos de Deus.
Na alegria ou na dor, na saúde ou na enfermidade
Aconteça o que for eu vou te amar
Com mais poder do que palavras podem dizer!

Amor eterno é o que dura enquanto existe.

A beleza da vida reside na variedade. Mesmo o mais tenro amor pede para ser renovado com intermédio da ausência.

Os poetas mentiram pra mim, Roberto Carlos mentiu para a gente. O amor não é manso assim. Ele pega, invade e devora a gente.

As mulheres estão sempre dispostas a ouvir uma dissertação sobre o amor.

O amor de Deus para sempre eu quero viver…

Não era amor de verdade, era daqueles amores que já vem pronto, embalado, adiciona água quente e espera amolecer. Mas não tem gosto e esfria rápido.

Ninguém sabe explicar o que é o amor, ninguém vai ser feliz sem ser amado...

Ó Deus, não permitas, que eu morra
sem ter vivido plenamente o amor.

Ausência - a cura comum do amor.

"Quando é que o amor acaba? Se você disse que se encontraria com alguém às 7 horas e chega às 9, e ele ainda não chamou a polícia, o amor acabou mesmo."

Não importa o quanto eu escreva, o quanto eu fale. Nada descreve o amor que eu sinto por você.

Amor: uma palavra em duas mentes.

"No amor cansei de ser diarista. Tava querendo que alguém assinasse minha carteira!

Poderíamos ser tão felizes, poderíamos ser tão amor… Mas simplesmente hoje somos apenas distantes.

Porque se desse, se eu pudesse, se desse mesmo pra te amar, seria amor e ponto final.”

Devia haver um curso no primeiro grau de amor.

Áspero amor, violeta coroada de espinhos,
cipoal entre tantas paixões eriçado,
lança das dores, corola da cólera,
por que caminhos e como te dirigiste a minha alma?

Por que precipitaste teu fogo doloroso,
de repente, entre as folhas frias de meu caminho?
Quem te ensinou os passos que até mim te levaram?
Que flor, que pedra, que fumaça mostraram minha morada?

O certo é que tremeu a noite pavorosa,
a aurora encheu todas as taças com seu vinho
e o sol estabeleceu sua presença celeste,

enquanto o cruel amor sem trégua me cercava,
até que lacerando-me com espadas e espinhos
abriu no coração um caminho queimante.

Pablo Neruda
NERUDA, P. Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM, 2006.