Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
As vezes falta alguém
A muito tempo eu descubri que a vida não é um jogo de palavras cruzadas onde tudo se encaixa .
há coisas muito complicadas na vida que as vezes tem resposta e as vezes não !
percebi tambem que em nossas vidas parece falta alguém !
alguém que esteja sempre desposto há escutar os nossos desabafos , alguém que que nos faça enxerga aquilo que estar errado .
alguém que nos dê uma palavra de animo , e por mais que sejamos fraco esse alguém sempre esteja ao nosso lado.
Esse alguém precisa ser uma pessoa que possamos pensa
em voz alta , que quarde nossos segrêdos que entenda nossos desejos .
Eu por exemplo tentei encontrar esse alguém e o pior sempre encontrei alguém errado , que amargo!
Se voçê tem esse alguem dê gracas a Deus isso é algo muito raro , se voçê não tem , cuidado para não acha alguém errado , esse alguém piorara as coisas , portanto pense bem antes de confia em alguém que esteja do teu lado .
magnus de souza fernandes
OS PÍNCAROS DO ABISMO
Ao sucumbir ao sono,
Perco-me na viagem
Á espiral de dimensões intoleradas, insones:
Lá,
Digladio-me com antigos demônios
Que, até então,
Pensava pairar sobre o céu
Do crepúsculo dos íntimos infortúnios hediondos.
No entanto,
Pungentemente,
Descubro que,
Em mim,
Eles jazem,
Latentes, silente
E continuamente diurnos:
Esperando pachorrentamente
O átimo conciso
Para que me induzam
A ir á sua arena do sodômico
Feitiço.
Porém,
Para meu próprio espanto,
Suplanto-os a todos os meus endógenos inimigos indômitos:
Contemplo-lhes impávida e destrutivamente
O fundo dos olhos que destilam
O veneno pérfido da naja
--- Mortífera! Mortífera! ---
E com o êxito,
Uma sucessão
De vagalhões de êxtase
Acomete-me e me transmuda
Em altaneiro arvoredo,
Tsunami de néons, orvalhos
E perpétuas neves do nirvana
Fazendo aflorar-me
Na soturna face
A quietude, a fleuma,
O saber caminhar e atravessar a difícil embocadura
Que não me deixa cair no abismo do ermo
E me leva direto ao lendário reino
Onde mora a benfazeja sabedoria de Buda.
Ah, não mais que subitamente,
Acordo deitado no chão da varanda
E debruço meu olhar sobre o sol
Além das nuvens guarnecendo o céu,
Além da cadente chuva:
Aí, deslindo o segredo
Para me manter imune
Ao inexorável poder
Da sua chama voraz
A arder frações opulentas da vida
Em molde de onipotentes rochedos
Á natureza da indissoluta sílica.
Posso drapejar sem comedimento,
Mas sinto ânsias de remorso
Por estar sobre o senhor dos píncaros
Da infinita felicidade insubmissa, arredia;
Enquanto a maciça maioria
Fica ao jugo do malsão sabor
Do interminável oceano de esquizofrenia,
Tornando pensantes vidas
Em miserandos chapados, cativos da larica
Da mortuária alegria.
Embora tente contumazmente
Alertá-los, fazê-los,
De todas as maneiras
filhas da poção da dinâmica
Da dialética lógica, sempre perfeita,
Enxergar a emancipadora centelha,
Eles, enleados nas malhas
Do engenhoso sortilégio maléfico,
Confinam a sua visão em lentes
Herméticas do desdém.
Afinal,
Sob o efeito desta tétrica epifania,
Decido voltar á arena
Do malévolo feitiço
A fim de me entregar,
Espontaneamente,
A meus dianhos,
Eternamente famintos:
Loucos para devorar-me
A suculenta ruína do idealismo.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
História antiga
No meu grande otimismo de inocente,
Eu nunca soube por que foi... um dia,
Ela me olhou indiferentemente,
Perguntei-lhe por que era... Não sabia...
Desde então, transformou-se de repente
A nossa intimidade correntia
Em saudações de simples cortesia
E a vida foi andando para frente...
Nunca mais nos falamos... vai distante...
Mas, quando a vejo, há sempre um vago instante
Em que seu mudo olhar no meu repousa,
E eu sinto, sem no entanto compreendê-la,
Que ela tenta dizer-me qualquer cousa,
Mas que é tarde demais para dizê-la...
Eu passeio por tua estrada quando você não está, porque não quero mais vê-lo ou tocá-lo.
Eu passeio por tua casa quando você não está, mas não vasculho tuas gavetas, teus segredos,
a intimidade repousada no silêncio dos teus bolsos, dos armários:
Contemplo os móveis, os livros, os discos e tudo o que está exposto, só quero a experiência.
Eu passeio por tuas coisas quando você não está, pra aprender com tua casa,
tua estrada e o teu mundo a suportar a tua ausência.
Não sou de meias palavras
Sou de frases complexas
Se há necessidade de tal, faço
Se não há oro.
Não sou fácil.
Mas impossível também não sou.
Sou humana como todos.
Tenho dias bons e ruins
Erro sim, mas acerto tambem.
Sou de poucos amigos
Mas só permaneço com os que me querem bem
Sou criança mulher e amiga
Mas quando quero sou má tambem.
Não sou de me explicar.
Pois creio ser facil de entender
Se formos bons á ambos permaneceremos
Se não formos a vida se encarrega de tal.
Serei sempre assim
Para cada um que mereça
Meu bem ou meu Mal.
Diana
Natal
Se o ano não foi bom...
Se tudo te pareceu andar mal...
Sorria... Se aproxima o dia de natal.
Se as finanças quase te enlouqueceram!
A vida te pareceu um carnaval...
Sorria... Se aproxima o dia de natal.
Se na pressa do dia-a-dia nem olhaste para o pôr do sol...
Os únicos problemas que te preocuparam não foram além de teu quintal...
Sorria, se aproxima o dia de natal.
Se por menor que seja um problema
Te pareceu um vendaval...
Sorria... Se aproxima o dia de natal.
Reveja as prioridades
Lembre Jesus, seus ensinamentos e coisa e tal...
Sorria... Se aproxima o dia de natal.
Deixe-o entrar no silêncio de tua alma
E ele te transformará como a pedra filosofal...
Sorria... Se aproxima o dia de natal.
Pretendeste deixar-me... que loucura!
Acaso pode a luz deixar o dia?...
E o ser deixar a forma, poderia?...
E pode o fel deixar sua amargura?...
Vivemos separados, de mistura,
O meu ser no teu ser em harmonia...
Se tu me abandonasses, criatura,
De mim, em ti, já nada restaria.
Não me deixaste a mim; deixaste a casa.
Temo-nos desenhados na alma em brasa.
Somos um coração íntegro e nu.
Não podias deixar-me... que no mundo,
De tal sorte contigo me confundo,
Que nem sei se eu sou eu, ou se eu sou tu.
TEU OLHAR
Teu olhar é uma flecha flamejante,
Brilhante e pura feito a alvorada,
Que me atingiu apenas um instante,
Foi impossível a fuga, a escapada...
É como pirilampos cintilantes
Qu' iluminam à noite enluarada,
Duas lindas pedras de diamantes,
Que por Deus pai foram lapidadas.
Fui gatuno, voraz e intransigente
E furtei-as durante a madrugada,
Ao evadir-me fui pego por um agente
chamado amor e cai na sua cilada.
Pena: cuidar e amar eternamente
Da dona dessas pedras tão sagradas...
ESPERANÇA.
Abra as janelas,
Puxe as cortinas,
Veja o que há,
Por trás das retinas,
Reflita quando a lua grita,
Vê que o sol aparece,
Explodindo reações,
Brasas aparecem,
Liberdade,emoções,
Caminhe na praia,
Escreva na areia,
Diga não às amarguras profundas,
Não deixe passar despercebido,
Um dia de sol,um dia de chuva,
Uma noite de luar e estrelas,
Ou uma noite vazia e fria,
Deixa o sol nascer,
Deixa o sol entrar,
Não morra assim,
Como num dia triste.
Enredos do Meu Povo Simples
Lendo os enredos
Do meu povo que é tão simples
Ouvindo histórias
E seus nobres contadores
Eu vejo estradas construídas
Na minh'alma
Por onde passa o mundo inteiro por ali
São retirantes, seresteiros, viandantes
E cada qual com sua história pra contar
Eu abro as portas
Da minha alma pra que eles
Nos surpreendam
Com seu jeito de falar
São tradutores
Dos sentimentos do mundo
Bem aventuram
Que não sabe aonde chegar
Constroem pontes de palavras
Pra que volte
Quem está perdido
Sem saber como voltar
São artesãos
Que tecem fios de histórias
Que nos costuram numa mesma direção
Enredos simples, rebordados de violas
Canções antigas pra alegrar o coração
Ê viola violando livre
Viola vibrando triste
Nas cordas do coração
Ê poetas, portões do mundo
Por onde Deus acha o rumo
Pra tocar meu coração
Ê retalhos de vida e morte
Poetas que escrevem forte
A história que somos nós
Fogão de Lenha
Espere minha mãe estou voltando
Que falta faz pra mim um beijo seu
O orvalho da manhã cobrindo as flores
E um raio de luar que era tão meu
O sonho de grandeza, ó mãe querida
Um dia separou você e eu
Queria tanto ser alguém na vida
Apenas sou mais um que se perdeu
Pegue a viola e a sanfona que eu tocava
Deixe um bule de café em cima do fogão
Fogão de lenha deixe a rede na varanda
Arrume tudo mãe querida, que seu filho vai voltar
Mãe eu lembro tanto a nossa casa
As coisas que falou quando eu saí
Lembro do meu pai que ficou triste
E nunca mais cantou depois que eu parti
Hoje eu já sei, ó mãe querida
Nas lições da vida eu aprendi
O que eu vim procurar aqui distante
Eu sempre tive tudo e tudo está aí
Começo a ler, mas cansa-me o que inda não li.
Quero pensar, mas dói-me o que irei concluir.
O sonho pesa-me antes de o ter. Sentir
É tudo uma coisa como qualquer coisa que já vi.
Não ser nada, ser uma figura de romance,
Sem vida, sem morte material, uma ideia,
Qualquer coisa que nada tornasse útil ou feia,
Uma sombra num chão irreal, um sonho num transe.
Todos os caminhos da vida, tem suas escolhas como em uma encruzilhada basta você seguir o caminho certo que terá o que sempre quis não adianta ter pressa e tentar burlar isso
porque é impossível, o seu caminho já está destinado mais seus traços é você quem faz
e quando olhar suas pegadas no chão atrás verá que fez a escolha certa
Tempo e Descanso.
Preciso comprar algumas coisas, que tem me faltado faz alguns dias,não são coisas que se compra com dinheiro mas sim com habilidade e planejamento.
Tempo:"O tempo é o melhor autor; sempre encontra um final perfeito." como diria Charles Chaplin.Estou a espera desse autor e desse final perfeito.Preciso do tempo,para ganhar com a leitura de um livro que não consigo terminar de ler,preciso do tempo para escrever coisas absurdas e algumas até inteligentes,preciso do tempo que eu tinha quando era criança para brincar,preciso do tempo para perdê-lo.É nessas horas que eu percebo que o ser humano não sabe bem o que quer.
Descanso:"descansar não descansa. o que descansa é não cansar."como disse Arthur da Távola.Não quero me cansar com coisas q não irão me acrescentar nada,quero descansar em uma rede para ficar com meus pensamentos bobos,quero descansar no colo da minha mãe com aquele cafuné que só ela sabe fazer,quero descansar na beira de um rio,quero descansar meus olhos sobre o céu e contar as estrelas.
Diga onde eu possa encontrar tempo e descanso e fazer dos dois aliados e não inimigos, me dê a certeza que isso um dia será possível. Me chama para dar uma volta com o tempo e o descanso que eu consigo convencer eles que eu tenho habilidade e sei planejar para te-los.
Idiota
Eu acho que sou idiota
Eu sou idiota
Tao idiota que tenho medo de chegar em voce!
Desculpe por te querer e deseja perto de mim.
Sou assim tao idiota que tenho medo de ouvir seu nao.
Idiota o bastante para nao te fazer sorrir.
Sonho com voce
Sonho com vc acordado
Sonho com voce toda hora
Penso toda hora no seu sorriso.
Penso no seus olhos
Tento desvendar o que passa por dentro de voce.
Meu coraçao te quer comigo.
Nao vejo a hora para estar do seu lado.
Para sentir sua pele.
Para sentir seu cheiro.
Para ouvir sua voz.
Desculpe por ser tao idiota para nao contar tudo isso para voce.
Eu gostei de voce do jeito que é.
Gosteu de voce por ser tao especial.
Adorei voce por ter esse estilo.
Desculpe por nao te fazer sorrir.
As pessoas em nossa volta e nada quando vejo .
As pessoas a nossa volta sobe para as nuvens quando falo de voce.
As pessoas desaparecem para eu estar do seu lado.
Penso que nao faço voce sorrir
Eu sou um Idiota.
Idiota por nao saber falar com voce..
Falar que voce e o meu grande Amor ♥...
APRENDIZ DE DIVAGAÇÕES
O teto, acima de mim,
Jaz sólido:
Ainda sim,
Transidamente,
Eu o olho.
Escalavrado pela impotência,
Pelo vácuo, pelo tédio
De afluirmos,
Deliberadamente,
Ao estuário da vida,
Deixo-me domar
Pelo sobrepujante cavalgar
Do heliocentrismo da elegia.
Pesarosas lágrimas silentes
E invisíveis rolam-me
Por sobre a epiderme:
Crianças ao bel-prazer
Do ódio como agasalho
Da devoluta alma,
Devoluta pele e osso,
Devoluta mente,
Devoluto corpo
Sorvem a seiva da ira
Contra o Éden misericordioso.
A eloquente voz de um homem
Esculpe, esmerila e grita
A oração: --- Sim, nós podemos, irmãos!
No entanto,
Será que esta sentença
Ganhará eco de materialização
No reino, hein, das vis-metais mentes e preconceituosos corações?
Não,
Tal convicção não acalenta
Meu escaldado ente-razão,
Mesmo quando agora
O contemplo segurando,
Firmemente, o poderoso cetro
Que norteia o rebanho
Das extáticas cabeças
Que, pelo oblíquo caminho, vão.
Na verdade,
O que, cotidianamente,
Vejo é a construção
--- cada vez mais célere ---
De megalópoles quatro palmos
Abaixo do chão.
Na verdade,
O que, cotidianamente,
Vejo são vales de incauto sangue derramado
Regozijarem os galhardos iconoclastas
Da sábia vida prolífica:
O escárnio á longevidade da sua celebração, sua mádida magia!
Testemunho
Querelas que libam,
Avidamente,
O vinho da ganância por poder
Abrir sulcos e crateras
Na mansão do nosso altruísmo.
Testemunho
O gradiente do egoísmo e da maldade
Açambarcar-se, avolumar-se,
Caminhar de mãos dadas com a ubiquidade,
Tornar-se loquacidade, astuto
E voraz canibalismo onipotente:
O arrebate do arrebol da crueldade iminente e a corrosão selvagem,
Chama alimentando a sequidão leviana, alarve
Qual ansiosamente se encontra
Ás portas do sol que liberta
A aura da universal supernova hecatômbica, fúnebre, funesta!
Enfim,
O teto, acima de mim,
Jaz sólido:
Contudo o liquefaço
Com o lume dos pensamentos
Que emana da íris dos meus olhos opacos.
Sim,
Contemplo, como se estivesse
Confinado numa câmara
Hermeticamente fechada,
A insensibilidade degustar-nos
Incomensuravelmente deleitada.
A vida tem me ensinado que somos resultados de várias operações:
somas, subtrações, multiplicações, divisões, equações...
E que esses resultados estão em constante mudança:
à medida que amamos,
à medida que sofremos,
à medida que sorrimos,
à medida que choramos,
à medida que falamos,
à medida que calamos,
à medida que interagimos,
à medida que nos isolamos, [...]
à medida que vivemos.
Cada situação vivida, cada pessoa conhecida, cada gesto oferecido ou recebido,
por menor importância que lhes tenhamos atribuído,
certamente foi determinante a algum resultado passado, e, portanto, também futuro.
Transmutação
Outono, amarelo, vermelho e marron
Alameda, passarela enfeitada tapete folhal...
Presagia a alma em tons...maturidade
A natureza diz:- Dá um tempo!
Caem as folhas, dormes as árvores.
Logo...Logo...vem a transformação...
Escute a natureza com atenção
Dê a vida uma oportunidade, seja feliz de verdade,
Escute o seu coração e viva com qualidade...
Deixe ir embora a ansiedade, sinta a emoção fluir
Sossegue a mente, deixe a mágua sair...
Chega o inverso
Ao nascer do dia, gotas de orvalho molham a janela
Céu cinzento, brisa fria, momento de solidão...
A casa silente a alma ausente...A dor presente!
No limite do corpo, sofrimento, tristeza, desolação...
Dormem as flores, pássaros e borboletas.
Incolor é o trilhar. Pense!... Vale apena teimar?
Pare para refletir!... Momento de atenção!
A vida exausta requer transformação...Aceitação...
Despertam verdes as folhas brilhantes, saltitantes...
Sob a terra frutos em preparação - renovação
Saudáveis vestem-se árvores, aprontam-se os jardins
E ao eclodir as flores colorindo a vida, volta sorrir a alegria
Cantam os pássaros em uníssono num louvor de gratidão
Venha todos! Chegou a primavera com todo o seu esplendor!
Viva! Viva o amor!
Nasceu o sol com todo fulgor...
Claras manhãns, ternura, delicadeza e amizade.
O vento caminha perspassando as nuvens apagando as culpas
curando as dores. Para ser feliz só precisa ter disposição!
Não tenha medo!
Animo! Seja luz!...
O sol, queima os miasmas!
Deixe fluir as emoções...
Vitória anunciada! Renascimento...
A luz do sol inunda de aconchego e calor na beleza da ternura,
vencendo a grandiosidade da alma espandindo amor.
Na leveza se comunica o sorriso da felicidade,
a cada amanhecer, para com a alegria viver!
Na firme vontade de fazer a vida acontecer.
Caminhado com segurança para eternidade...
De estação em estação, tudo se transforma!.
Venceu a alma...Transmutação!
Este é o fantástico espírito do verão!!!!
@Vera Lúcia de Oliveira
(Stellamaris)
10/05/2008
14:00
O OUTRO
Como decifrar pictogramas de há dez mil anos
se nem sei decifrar
minha escrita interior?
Interrogo signos dúbios
e suas variações calidoscópicas
a cada segundo de observação.
A verdade essencial
é o desconhecido que me habita
e a cada amanhecer me dá um soco.
Por ele sou também observado
com ironia, desprezo, incompreensão.
E assim vivemos, se ao confronto se chama viver,
unidos, impossibilitados de desligamento,
acomodados, adversos,
roídos de infernal curiosidade.
Profissional e Profissionalizante
Ser profissional exige fazer o que gosta da melhor forma possível e sentir prazer no que faz, não exige que seja uma profissão que dê milhões trilhões,só exige fazer o que gosta.
Ser profissionalizante exige fazer qualquer curso,exige fazer qualquer escolha visando ganhar milhões e trilhões.
Ser profissionalizante é o mesmo que fazer qualquer coisa com o risco de um dia se apaixonar.
Ser profissional é fazer já estando apaixonado pela profissão que escolheu.
Entre as duas escolhas opte pela ser profissional seja apaixonado, coloque seu coração a cada escolha tomada que sempre será a melhor escolha.
