Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Bem vindo junho!
Mês dos namorados e do amor.
Mês das festas juninas e de estar com os amigos.
Mês dos caldos quentes e fondue.
Mês de namorar na sala embaixo das cobertas.
Mês das mulheres se vistirem elegantementte.
Mês de colocar meias nos pés.
Mês de copa do mundo.
Mês de abrir a gaveta e pegar aquele moleton.
Mês de chocolate quente e vinho.
Mês de esquentar o coração.
Mês de meditação.
Mas o melhor de tudo...mês de ter uma Vida feliz!
Sergio Fornasari
ALMAS GÊMEAS
(Paulo Del Ribeiro)
Tu és alma gêmea da minha alma
Um amor vindo de outras vidas
A minha estrela unica e preferida
Que em mim brilha serena e calma
A mais bela flor que já colhi na vida
A mais bela música que ouço sozinho
Embriaguez causada por um raro vinho
Labirinto do amor sem nenhuma saída
Sem você, mulher, unica do meu coração
A minha vida seguiria sem sentido
Por todos os caminhos eu estaria perdido
Caminhante do tempo, eterno pagão
És a unica dona de todos os meus dias
Das estações do ano a primavera
Causadora da minha mais louca quimera
Razão da minha vida fugidia
Mulher doce calma, alma gêmea da minha alma
Minha alma é sua e sua alma minha
Nenhuma das nossas almas poderá viver sozinha
Estejamos onde estivermos, pode o tempo passar
Pode tudo acontecer, anos e anos virar
Alma gêmea da minha alma, haveremos de nos encontrar.
Observo a chuva miudinha.
Que escorre, cai dos meus olhos.
Lágrimas de dor, de alegria, de amor.
As gotas tecem as palavras que a minha alma sente.
Tecem e sente espontaneamente.
Embalo as letras, embalo as palavras.
Embalo a minha dor
Tentando compor versos ou talvez poemas.
Poemas tantas vezes ausentes de mim.
Ausentes do meu corpo
Palavras onde resmungam na minha boca.
Há dias que as palavras escorrem.
Escorrem para o papel.
Escritas num telhado de telhas de barro
Escrita de sonhos em forma de rimas.
Tantas vezes a inspiração adormece.
Adormecemos num sono leve.
E as letras descansam no papel.
Talvez queiram ser apenas observadas.
Ou apreciadas no pensamento.
Do nosso silêncio!
“Não sabemos de nada até que chegue a nossa vez. A gente não sabe do que o nosso amor é capaz, o que a nossa natureza nos reserva, o poder da nossa desobediência ou subordinação. A gente não pode prever nossa reação diante do susto, da paixão, da fome, do medo. Podemos vir a ser uma grata surpresa.”
—
Primavera (1984).
Chegaste sem avisar amor, numa manhã de primavera.
Aos poucos e poucos, invadiste o meu coração.
Ocupaste um lugar na minha mente, no meu pensamento.
Na minha alma, no meu corpo, na minha vida.
Afinal quem te deu permissão para invadir.
Invadir todo o meu ser.
Sem pressa tu foste-te instalando, aninhando-te no meu colo.
Hoje percebo que gosto da tua presença.
Dou por mim a pensar em ti, no teu sorriso.
No teu rosto doce, como é bom o sabor das lembranças de ti.
Pensar em ti é como sentir um perfume, que nos traz boas recordações.
No compasso dos sentimentos, dos pensamentos doces.
Gosto de fechar os olhos e visualizar o teu rosto, o teu sorriso.
Embalar o delírio, o desejo, sinto saudade dos teus beijos.
Dos teus abraços, dos teus carinhos, do calor da tua pele.
Ouço a tua voz a sussurrar no meu ouvido, as palavras doces.
Abro os olhos e tu estás aqui meu amor!
Dizem que hoje é dia do amor, mas para mim isso nao existe, amar é diariamente, toda hora, toda noite.
Namorar e dizer te amo nesse dia, de nada vai adiantar, se nao souber amar todo instante.
Namorar é ter saudade, até forçar um encontro. É o desejo desenfreado a procura de sua boca, é o reencontro, é mistura de sentimentos, enfim é o êxtase da alma.
Namorar é entrelaçar os dedos, é recomeçar a sorrir e se declarar plenamente feliz.
Namorar é acordar sorrindo, ir dormir com saudade, suspirar sem perceber e voltar a ser criança.
Namorar e voltar a enxergar o arco íris mesmo durante a tempestade e enfrentar os obstáculos com certeza de vitória.
Namorar é se curar da solidão e praticar o bem me quer.
Namorar é se doar, é se entregar para seus sonhos.
Namorar é viajar de olhos fechados e sentir o cheiro do amor.
Namorar é gostinho da vitória, é a delícia do amor.
Namorar é a pipoca no cinema, o abraço na escuridão.
Namorar é a despedida no portão e conversar com o travesseiro.
Namorar é demorar para dormir, é sonhar acordado.
Namorar é gargalhar sozinho, conversar com o espelho.
Namorar é nada mais é, que ter alguém para dividir uma Vida Feliz!
Vivemos uma história de amor
Onde os cães ladram e a caravana passa.
Eu não gosto e nem preciso importar-me com
o que os outros pensam a meu respeito.
Nem responder a quem me ofende
Estranho este nosso desencontro
que acabou sem começar.
As feridas, embora estejam fechadas, cicatrizadas,
podem sangrar sem serem vistas.
O homem que eu amo é a parte.
A parte de mim mais bonita e talvez a mais poética.
Embriagou-me com o seu beijo
Como um vinho doce numa taça alegre e deslumbrante.
Tentado imaginar tantos segredos
tantos sussurros na madrugada quente
como o nosso coração.
Senti a maciez dos teus dedos na minha pele, pele arrepiada.
Cheia de desejo nesta manhã.
Orvalhada de esperança, de sonhos simples, de brincadeiras.
Somos um casal bem apaixonado.
Sempre abraçados, agarrados à loucura.
No nosso, só nosso, quarto feito de sonhos e fantasias!
O amor não magoa ninguém!
O que faz mal é o apego ilusório.
O amor não é uma pessoa; é um estado de consciência.
Ele existe por si mesmo e está no seu coração.
E não pode ser comprado ou manipulado.
Apenas recupere o brilho.
O amor não foi embora. Foi só alguém que partiu.
Mas o amor não se parte; o que quebra é a ilusão.
Logo, não precisa juntar nada. Não há cacos.
O amor está aí, em você mesma.
Deslumbramos-nos com belezas raras e temporárias.
Falamos do momento, desde desilusões até do amor...
A intensidade vivida parecia um conto de fadas, mas a realidade nos bate a porta.
Como seria bom colocar um pouco mais de sensatez nesse coração cego.
Erro imperdoável é acreditar em tudo que aparece...
A ternura: a seiva da amor
Mesmo no coração da atual crise social não podemos esquecer da ternura que subjaz a todos os empreendimentos que envolvem valores e afetam o coração humano.
São misteriosos os caminhos que vão do coração de um homem na direção do coração da mulher e do coração da mulher na direção do coração homem. Igualmente misteriosas são as travessias do coração de dois homens e respectivamente de duas mulheres que se encontram e declaram seus mútuos afetos. Desse ir e vir nasce o enamoramento, o amor e por fim o casamento ou a união estável. Como temos a ver com liberdades, os parceiros se encontram inevitavelmente expostos a eventos imponderáveis.
A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Vive em permanente dialogação com o meio. Essa troca não deixa ninguém imune. Cada um vive exposto. Fidelidades mútuas são postas à prova. No matrimônio, passada a paixão, inicia a vida cotidiana com sua rotina cinzenta. Ocorrem desencontros na convivência a dois. irrompem paixões vulcânicas pelo fascínio de outra pessoa. Não raro o êxtase é seguido de decepção. Há voltas, perdões, renovação de promessas e reconciliações. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram.
O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar. Não é que as pessoas se odeiam. Elas ficaram indiferentes umas às outras. É a morte do amor. O verso 11 do Cântico Espiritual do místico São João da Cruz, que são canções de amor entre a alma a Deus, diz com fina observação: “a doença de amor não se cura sem a presença e a figura”. Não basta o amor platônico, virtual ou à distância. O amor exige presença. Quer a figura concreta que é mais mais que o pele-a-pele mas o cara-a-cara e o coração sentindo o palpitar do coração do outro.
Bem diz o místico poeta: o amor é uma doença que, nas minhas palavras, só se cura com aqulo que eu chamaria de ternura essencial. A ternura é a seiva do amor. “Se quiseres guardar, fortalecer, dar sustentabilidade ao amor seja terno para com o teu companheiro oua tua companheira”. Sem o azeite da ternura não se alimenta a chama sagrada do amor. Ela se apaga.
Que é a ternura? De saida, descartemos as concepções psicologizantes e superficiais que identificam a ternura como mera emoção e excitação do sentimento face ao outro. A concentração só no sentimento gera o sentimentalismo. O sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo e celebra as suas sensações que o outro provocou nele. Não sái de si mesmo.
Ao contrário, a ternura irrompe quando a pessoa se descentra de si mesma, sái na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, se deixa tocar pela sua história de vida. O outro marca o sujeito. Esse demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz, mas por amor, pelo apreço de sua pessoa e pela valorização de sua vida e luta. “Eu te amo não porque és bela; és bela porque te amo”.
A ternura é o afeto que devotamos às pessoas nelas mesmas. É o cuidado sem obsessão. Ternura não é efeminação e renúncia de rigor. É um afeto que, à sua maneira, nos abre ao conhecimento do outro. O Papa Francisco no Rio falando aos bispos latinoamericanos presentes cobrou-lhes “a revolução da ternura” como condição para um encontro pastoral verdadeiro.
Na verdade só conhecemos bem quando nutrimos afeto e nos sentimos envolvidos com a pessoa com quem queremos estabelecer comunhão. A ternura pode e deve conviver com o extremo empenho por uma causa, como foi exemplarmente demonstrado pelo revolucionário absoluto Che Guevara (1928-1968). Dele guardamos a sentença inspiradora: ”hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás”. A ternura inclui a criatividade e a auto-realização da pessoa junto e através da pessoa amada.
A relação de ternura não envolve angústia porque é livre de busca de vantagens e de dominação. O enternecimento é a força própria do coração, é o desejo profundo de compartir caminhos. A angústia do outro é minha angústica, seu sucesso é meu sucesso e sua salvação ou perdição é minha salvação e minha perdição e, no fundo, não só minha mas de todos.
Blaise Pascal(1623-1662), filósofo e matemático francês do século XVII, introduziu uma distinção importante que nos ajuda a entender a ternura: o esprit de finesse e o esprit de géometrie.
O esprit de finesse é o espírito de finura, de sensibilidade, de cuidado e de ternura. O espírito não só pensa e raciocina. Vai além porque acrescenta ao raciocínio sensibilidade, intuição e capacidade de sentir em profundidade. Do espírito de finura nasce o mundo das excelências, das grandes sonhos, dos valores e dos compromissos para os quais vale dispender energias e tempo.
O esprit de géometrie é o espírito calculatório e obreirista, interessado na eficácia e no poder. Mas onde há concentração de poder aí não há ternura nem amor. Por isso pessoas autoritárias são duras e sem ternura e, às vezes, sem piedade. Mas é o modo-de-ser que imperou na modernidade. Ela colocou num canto, sob muitas suspeitas, tudo o que tem a ver com o afeto e a ternura.
Daí se deriva também o vazio aterrador de nossa cultura “geométrica” com sua pletora de sensações mas sem experiências profundas; com um acúmulo fantástico de saber mas com parca sabedoria, com demasiado vigor da musculação, do sexualismo, dos artefatos de destruição mostrados nos serial killer mas sem ternura e cuidado de uns para com os outros, para com a Terra, para com seus filhos e filhas, para com o futuro comum de todos.
O amor é a vida são frágeis. Sua força invencível vem da ternura com a qual os cercamos e sempre os alimentamos.
É triste te ver e não poder te tocar.
Te tocar com amor e você retribuir com amizade.
Te olhar e não poder dizer que te amo.
Sorrir pra você, quando a minha vontade é de chorar.
Te ouvir falar e não ouvir o que espero.
Acordar quando nos meus sonhos você me ama.
Precisar de você, quando você não precisa de mim.
E te amar quando você não me ama.
É triste te amar, mas mesmo assim saiba eu te amo!
Abençoados são aqueles que permitem a si mesmos serem contagiados com a festividade, com o amor, com a paz,
com o silêncio e a celebração”
O riso é muito mais poderoso que qualquer arma nuclear
O outro não o preenche. Preenchimento é interno.
Nesta profunda aceitação de seu ser natural está a semente de sua transformação. E quando ela vem por si mesma, então é um crescimento.
Amor não é exclusividade, amor é liberdade. É a liberdade que o outro tem de contar o seu passado, e dizer que o hoje é que ta valendo a pena, é poder ter o outro como ponto de apoio, ouvido colado, pensamento ligado, atenção redobrada naquilo que o coração da gente ta falando. Amor é paciência, é tolerancia, é insistência é silêncio. Amor é aquele antidoto que acalma a alma da gente , é aquele porto que a gente para pra descansar quando tudo ta pesado e inconsequente. Amor não te leva pra longe de pessoas que você ama, amor não te tira a felicidade, amor não te priva de nada. Amor é aquela asa que você usa pra voar quando quer sonhar, mas são aqueles pés que te fazem conhecer o chão quando precisar acordar......é esta visão que eu tenho do amor , e não me acordem por favor.....
________Cecilia sfalsin________
Delírios de uma Paixão
Chegaste meu amor,
Quanta falta tu me fizeste!
Envolve-me em teus braços,
E dá-me o teu calor!
Sinto tua energia chegando até mim
Quando tu me tocas e
Causa-me arrepios pela pele
Ao sentir tua respiração tão próxima
Sussurrando ao meu ouvido,
Palavras que apenas tu e eu sabemos...
Fazendo-me sonhar o mais louco dos sonhos,
E o mais delicioso talvez...
Sinto a vida pulsando em mim,
Querendo-te cada vez mais perto...
Beija-me!
Ama-me!
A ti, meu amor entregarei,
E tua serei...
Enfim!
Célia Cristina Prado
Suspiro enigmático.
Vejo-te no meu pranto.
E não me espanto.
Sou sombra, sem culpa.
Do amor que sinto.
Contorno as letras escritas, lidas.
Dos meus impulsos diários
Poema elástico de uma flor.
Revestida de amor.
Para amar na sua dor.
Inventa palavras...
levadas pelo vento.
Na imensidão do tempo...
eterno ou talvez moderno!
Encontrei alguém
Encontrei alguém que eu queira dividir a minha cama, meu amor e minha vida. Encontrei alguém que aguentasse meu coração enjoativamente doce, e que suportasse meu humor incrivelmente amargo. Alguém que me visse cair sem que eu gritasse e me desse a mão sem eu pedir. Alguém que me abraçasse mesmo…
Equivoco
Chorei quando te vi
Lembrando o passado
Senti que no Amor
Eu tinha fracassado
Senti toda a tortura
De amar sem ser amado.
Te abracei sorrindo
Por dentro soluçando
Seu corpo junto ao meu
Pensei está sonhando
Meus lábios desejavam
Os seus estar beijando.
Durante alguns instantes
Duas histórias lembradas
Foi nossa a decisão
Seguir estradas separadas
Dois sonhos desfeitos
Por decisões equivocadas.
Um sentimento vai
Além da vida pra dizer
Que nunca é tarde pra tentar
Um grande amor então viver
Já fui ferido
Também chorei, posso entender
Mas esse amor além da vida
Vamos viver
Eu já fui teu sol, fui teu luar
Dei tudo de mim pra te convencer
De que eu sou o amor e parte de mim
Pertence a você
Mil vidas de amor pra continuar
Tentar ser feliz sem fazer sofrer
De volta ao que eu sou, eu renasci
Pra te merecer
Ninguém mais acredita no amor
O amor lido em livros
Assistido em filmes românticos
Muitas pessoas fingem o amor
Com frases copiadas,
Poemas repetidos
Presentes padronizados
Mas eu tenho visto por aqui o amor
Vem todos os dias logo no despertar
As vezes nem parte, o encontro nos sonhos
De fato é um amor de livro ou de filmes
Um amor que dedico a outra pessoa
Mas esse é só o tal amor escrito em livros
Do tipo folclórico
que deixa de existir após os quatorze anos de idade
O amor tradicional que foi deixado para trás
Hoje é só o amor lido em livros e assistido
Raro e não retribuído, pois
--Ninguém mais acredita no amor
Amor a distância
(baseado em uma história real)
Talvez um dia você sinta o que eu sinto agora e assim possa me entender que não é insegurança e sim cautela. Não tenho medo de viver, mas sim de sofrer. Eu já amei, ah, se amei. Eu lutei por esse amor e por ele eu daria a minha vida. Era um dia comum desses que todos nós vivemos e achamos que é só mais um dia. E de repente apareceu a primeira mensagem. Eu, como toda vez fazia, a ignorei e continuei os meus afazeres, mas ele não desistiu, continuou a me enviar mensagens e eu, com muito receio, fui ver quem seria o insistente ser que não recuou. Então, entre muitos "olá", havia uma mensagem simples, porém, que me impactou: "Olá, meu anjo, estou aqui há dias ansioso para lhe falar que fiquei impressionado com sua beleza e gostaria de saber mais de você. Que linda é a sua foto. Por favor, responda-me." Eu não sei por que até hoje jamais compreendi o porquê de uma simples mensagem me tocar tanto e, mesmo com medo, depois de muito pensar, enchi-me de coragem e respondi. Deste dia em diante, nós conversávamos todos os dias e mesmo por trás de uma tela o meu sentimento por ele cresceu. Eu por diversas vezes resmungava para mim mesma "para com isso, é loucura". Eu jamais acreditei que fosse possível amar alguém assim, mas aconteceu e eu jamais teria coragem de dizer para ele que eu o amava por medo de ser mais uma vez magoada. Mas, depois de muitos meses, um dia ele disse "anjo, eu te amo". Meu coração disparou, meu corpo tremeu e, mais que de repente, a voz saiu da minha boca e responde "eu também amo você". Foi a coisa mais linda que aconteceu na minha vida. A história que sei que levarei para o túmulo, mas jamais esquecerei. E hoje, após todos os acontecimentos, eu digo sem medo que eu te amo e jamais te esquecerei.
