Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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Eu que digo
Amo quando você fala baixinho no meu ouvido, adoro quando você me beija no pescoço. A sensação é ótima. Você sabe só o seu olhar me deixa louca. Seu sorriso seu jeito meninão. Foi isso que me conquistou em você. Só você sabe o jeito certo de conquistar. Só você sabe do que eu realmente gosto. Sabe o único jeito para me fazer rir nas horas tristes.
Você me leva nos melhores lugares, me faz ver coisas que não vejo. Sabe o que realmente eu gosto, das cores dos livros, das danças. Sabe de tudo, pode não gostar, mas me leva só para me ver feliz. É o cara perfeito, não para os outros; para mim. Eu que tenho que gostar de você, eu que tenho achar certo o errado você.Sou eu que decido se continuo ou se para.
Sou eu que digo que TE AMO …..

Ainda Não é o Fim

Escondo o medo e avanço. Devagar.
Ainda não é o fim. É bom andar,
mesmo de pernas bambas. Entre os álamos,
no vento anoitecido, ouço de novo
(com os mesmos ouvidos que escutaram
“Mata aqui mesmo?”) um riso de menina.
Estou quase canção, não vou morrer
agora, de mim mesmo, mal livrado
de recente e total morte de fogo.
A vida me reclama: a moça nua
me chama da janela, e nunca mais
e lembrarei sequer dos olhos dela.
Posso seguir andando como um homem
entre rosas e pombos e cabelos
que em prazo certo me devolverão
ao sonho que me queima o coração.
Muito perdi, mas amo o que sobrou.
Alguma dor, pungindo cristalina,
alguma estrela, um rosto de campina.
Com o que sobrou, avanço, devagar.
Se avançar é saber, lâmina ardendo
na flor do cerebelo, porque foi
que a alegria, a alegria começando
a se abrir, de repente teve fim.
Mas que avançar no chão ferido seja
também saber o que fazer de mim.

Sobre adicionar e remover

Tenho tentado não agir por impulso. E vejo com clareza, após pensar, repensar e estudar os vários ângulos possíveis de uma situação, o que devo remover e acrescentar na minha vida. Infelizmente, isto também inclui pessoas. E pessoas que, em determinado momento, tiveram uma importância primordial na minha existência. Mas eu mudei, elas mudaram. E não foram apenas as idiossincrasias que nos afastaram, mas simplesmente, ter valores que não se casavam mais, desconfortos maiores que alegrias, disputas estéreis, uma necessidade insaciável de despertar emoções negativas, e um vácuo enorme onde havia abraço. Onde havia amor (?).
Não foi fácil, não tem sido, mas tenho me sentido mais coerente com as coisas que me propus a viver. Com as coisas que eu tenho para dar e derramar. Com o espaço que abro para o tipo de relações de trocas reais, de afetos sinceros, de atitudes maduras, de comportamentos honestos. Não quero amar apenas quem é amorável, quero amar quem merece ser amado. Por causa e apesar de. E eu brindo o que é recíproco mesmo que não seja idílico. Tenho plena consciência de que na diferença que o Outro me traz é que aprendo, mas que venha com transparência. Eu prezo pessoas de verdade, estas me são caras. Os fakes eu respeito e deixo que sigam. Não há problema nenhum em nada e ninguém, desde que eu saiba que sobre a minha vida, a mim me cabem as escolhas. E eu dou o meu melhor e mereço receber o melhor também.
E todo este meu trabalho interno poderia ser resumido assim: eu quero crescer para mim mesma.

Até Amanhã

Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.

É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.

É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.

Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Até Amanhã, 1956

O Haver

Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo
- Perdoai-os! porque eles não têm culpa de ter nascido...

Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo
Essa mão que tateia antes de ter, esse medo
De ferir tocando, essa forte mão de homem
Cheia de mansidão para com tudo quanto existe.

Resta essa imobilidade, essa economia de gestos
Essa inércia cada vez maior diante do Infinito
Essa gagueira infantil de quem quer exprimir o inexprimível
Essa irredutível recusa à poesia não vivida.

Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento
Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade
Do tempo, essa lenta decomposição poética
Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius.

Resta esse coração queimando como um círio
Numa catedral em ruínas, essa tristeza
Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria
Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história.

Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera em face da injustiça e o mal-entendido
Essa imensa piedade de si mesmo, essa imensa
Piedade de si mesmo e de sua força inútil.

Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado
De pequenos absurdos, essa capacidade
De rir à toa, esse ridículo desejo de ser útil
E essa coragem para comprometer-se sem necessidade.

Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza
De quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser
E ao mesmo tempo essa vontade de servir, essa
Contemporaneidade com o amanhã dos que não tiveram ontem nem hoje.

Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade
De aceitá-la tal como é, e essa visão
Ampla dos acontecimentos, e essa impressionante

E desnecessária presciência, e essa memória anterior
De mundos inexistentes, e esse heroísmo
Estático, e essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança.

Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
De refletir-se em olhares sem curiosidade e sem memória
Resta essa pobreza intrínseca, essa vaidade
De não querer ser príncipe senão do seu reino.

Resta esse diálogo cotidiano com a morte, essa curiosidade
Pelo momento a vir, quando, apressada
Ela virá me entreabrir a porta como uma velha amante
Mas recuará em véus ao ver-me junto à bem-amada...

Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto
Esse eterno levantar-se depois de cada queda
Essa busca de equilíbrio no fio da navalha
Essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo
Infantil de ter pequenas coragens.

Vinicius de Moraes
Jardim Noturno - Poemas Inéditos

A maturidade também se expressa no que pedimos.
Outro exemplo simples. Uma pessoa fumou a vida inteira,
nunca se esmerou por lutar para deixar o vício, e, num determinado
momento, descobre que tem câncer. Então se
coloca a pedir a Deus um milagre.
É justo?Adoença não nasceu das escolhasque fez?Será
que Deus tem como mudar os destinos de nossas sementes?
Ele não estaria desrespeitando a nossa liberdade? Tenho o
direito de querer colher o que na verdade não plantei?
Acho pouco provável. Há um jeito mais interessante
de pedir a Deus um milagre: mudar de atitude, antes que
nasçam as doenças.
O milagre é realizado a quatro mãos. Mãos de Deus e
mãos humanas. Aquilo do qual cuido hoje, mediante a experiência
de minha disciplina, é o milagre que Deus já me
reservou. O que deixo de fazer, ou o que negligencio agora,
poderá comprometer o bem a que Deus já me destinou.

"Contrato de Maternidade
Sim, eu aceito

Não dormir. E se dormir, ter a mente sempre ligada.
Ter restinhos de comida, banana, leite, iogurte, baba e ranho na minha roupa, não importa onde eu esteja.

Estar sempre acompanhada, onde quer que eu vá.
Carregar carrinho de bebê no colo em toda escada sem rampa .

Aceito não ser dona da minha mama. E não me importar que você mame sempre que precisar e quiser.
Aceito que minha linda mala se transforme em um trocador de fraldas, cheia de fraldas, lencinhos e brinquedos.

Falar ao telefone correndo, antes que você grite, chore ou me chame.
Aceito que meu assunto principal seja seu cocô, arroto e cólicas, seu dentinho que está nascendo, ou para que escola você vai.

Aceito ter brinquedos espalhados pela casa
Comer os restinhos que ficarem no seu prato
Sorrir para todas suas gracinhas
E inventar musicas para te fazer dormir.

Aceito aprender o nome de milhões de personagens de desenhos animados
Ouvir todas as musicas para criança que estão na internet, muitas em russo porque tem aquela menina loirinha com o urso que você adora, e até ouvir aquela bendita galinha.

Aceito conversar com as mães mais chatas do mundo, só para você brincar com o filho dela.
Aceito trocar qualquer passeio ao cinema, shopping ou teatro, por uma volta ao parquinho da esquina de casa.
Aceito engolir meu orgulho e vergonha, quando você se desesperar por um brinquedo no supermercado

Aceito sorrir quando eu estiver cansada,
Te abraçar quando você cair, ou chorar sem motivo
Te amar mesmo quando eu estiver furiosa

Sim, eu aceito tudo isso.
Eu aceito ser Mãe."

meu caminho
tem folhas de outono
tem noite escura
tem cores quentes
tem dias frios
tem chuva intensa
tem coracao destemido
tem sussurro e gemido
tem dor desmedida
tem chão de estrelas
tem mel de abelhas
tem abrigo e aconchego
tem amor aos pedaços
tem pensamentos ocultos
tem segredos e juras
tem memória intensa
tem pés calejados
tem corpo cansado
tem mente esgotada
tem alma iluminada
tem asas de anjo
tem a luz de Jesus
tem as mãos de Deus!!!

Nunca precisei fingir estar amando um outro alguém, até porque eu não conseguiria fingir estar feliz quando na verdade há uma dor dentro de mim, choro por não te ter... E seria em vão viver uma felicidade que não existe. Atuar! Não é comigo.

*Exatamente pela luta do meu sonho de ser feliz que resolvi deixar pra trás tudo entre nós. Você está enxergando em mim, uma felicidade que não existe... (Você sempre consegue errar duas vezes pelo o mesmo motivo).

Soneto XXXVIII

Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar, pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.

Fazia, de papel, toda uma armada,
e estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino.
ao longo das sarjetas, na enxurrada...

Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são de papel, são como aqueles,

perfeitamente, exatamente iguais...
_Que meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!

Trilhos

Ao chegarmos na vida não ganhamos muitos detalhes do que nossa trajetória irá nos trazer.
Até hoje não se sabe se nosso destino vem escrito ou se nossas escolhas o define. Gosto de pensar que sempre devemos dizer ao mundo, com todo carinho, nossas verdades mais latentes e que isso atrai o que a realmente queremos (ou achamos, neh?!).
Gosto de pensar que existe sim, um trilho, e por eles nos caminhamos. Ás vezes precisamos dar as mãos para não desequilibrar e em outras largar para passarmos sozinho, pois nem sempre no caminho dois podem passar na mesma hora. E é ai, nessa hora que corre o risco de alguém cair e se machucar. Dói! Ás vezes essa dor (que mal te deixa respirar), passam dias, horas, meses e até anos esperando cicatrizar.
A dor é tão forte que não conseguimos pedir ajuda a quem andava na nossa frente nos trilhos e nem olhar para trás e vê que quem estava a caminho está te estendendo o braço a todo momento.
Sim, existe um grande receio de confiar seu caminhar ao desconhecido, mas ás vezes é bom pensar que esse braço estendido cansa e existem outras pessoas precisando de ajuda. A sua antiga companhia tomou seu rumo, e isso faz parte da vida. As pessoas mudam, Deus não os afastou de você porque eles iriam te fazer mal e sim pelo simples motivo de não ser a pessoa mais adequada para ficar ao teu lado naquele determinado momento. As frequências são diferentes, existe por ai alguém que ainda te procura. (pense nisso).
Os trilhos sempre nos levam para diferentes locais o tempo todo e a primeira pessoa que te deu a mão muito provavelmente não será a mesma que estará contigo no final.
Não, ela não quis te magoar, mas uma hora ela também precisou deixar algo para trás da mesma forma que um dia você deixou. E você sofra somente o necessário por isso, se permita chorar todas as lágrimas possíveis para levar essa dor embora, ao invés de fazer uma pose de quem não está nem ai. A quem você está enganando?! A todos. Mas, principalmente a você mesmo. Ter fotos, festas e afins felizes são ótimos, mas seu coração tem que estar aberto, limpo!Não adianta ser estragado por dentro. Pois quando o amor for nele derramado irá se contaminar e o maior vetor foi você mesmo, foi quem você se tornou. Fria, amarga e com medo de tudo. Refugiando-se no: "Eu sou feliz assim!"
Não se culpe, não a culpe, você veio sozinho ao mundo e sua felicidade não depende de outra pessoa, depende apenas de você. Isso não quer dizer que é o fim e nunca mais você terá alguém. Muito pelo contrário, quer dizer que amenizar a caminhada com alguém que se dispôs a te dar a mão vale mais a pena do que a amargura de chorar por alguém que ainda te quer bem, mas resolveu seguir seu próprio caminho, e esse caminho não é com você. Por isso conforme-se e pratique o amor, liberte a pessoa que você ama para crescer e amadurecer diante do dia a dia, cresça junto. E se no fim for para vocês ficarem juntos, tenha paciência que Deus escreve certo por linhas certas.

Cruzamentos sem acidentes

Nossas vidas se cruzaram e foi bom enquanto durou,
Nunca subestimei o amor, ninguém foi substituído, guardo num cantinho dentro do meu coração cada carinho recebido,
Nem o destino e nem o tempo são culpados, não á culpa,
Fizemos uma troca, sem a necessidade de questionamentos ou respostas profundas,
Nossas vidas se cruzaram, e é tão bom relembrar esses momentos, me faz um bem danado!

Sabedoria de Preto Velho

Meus filhos julgam, às vezes, que perderam um ente querido pela morte. Mas essa visão é errada. Solte o seu parente que você julga morto. Aprenda a libertar a sua alma e deixar que ele voe nas alturas de sua própria vida. Muitos dos filhos acham que reter significa possuir. Engano. Na vida, o que possuímos de verdade é aquilo que doamos. Se você desejar reter as almas queridas, através de suas emoções e sentimentos desequilibrados, você se transforma aos poucos em pedra de tropeço para aqueles que diz amar. Amor não é posse. Amar é doar, é libertar, é permitir que o outro tenha a oportunidade de escolher e trilhar o caminho que lhe é próprio. Amar é permanecer amando, mesmo sabendo que os caminhos escolhidos são diferentes do nosso. Então, meu filho, você não perdeu ninguém, não perdeu nada. Perdeu, talvez, a oportunidade de aproveitar a experiência e aprender a amar de verdade. Esse sentimento de perda é o maior atestado de uma alma egoísta. Ame mais, meu filho. Liberte, liberte-se e procure ser feliz. Mas, pelo amor de Deus, deixe os outros prosseguirem e, assim, encontrarem também o seu caminho. Ainda que seja do outro lado da vida.

Pai João de Aruanda
Sabedoria de Preto Velho

E quando nas águas os ventos suspiram,
São puros fervores de ventos e mar:
São beijos que queimam... e as noites deliram,
E os pobres anjinhos estão a chorar!

Ai! quando tu sentes dos mares na flor
Os ventos e vagas gemer, palpitar,
Porque não consentes, num beijo de amor,
Que eu diga-te os sonhos dos anjos do mar!

Eu gosto tanto de você no derramar das coisas simples,
nas flores espargidas nos lençóis de algodão-doce,
jogando os travesseiros de nuvens-fora-cama,
fazendo do meu quarto-templo de quem ama.

Eu gosto tanto de você tocando o meu corpo
(quase sem seus dedos)
olhando nos meus olhos
(como quem captura um segredo)
Poeta procurando apelidos pro desejo.

Eu gosto tanto de você
com todos os seus dramas, vírgulas, quebras de páginas,
reiniciado em seus capítulos, revisitado em suas mágoas,
redescoberto no que há de tão melhor num SIM!

(Eu gosto tanto de você... quando você gosta de mim!)

O eterno feminino

Ela é tão bela, independentemente da sua forma! É divina em todos os sentidos! Mas sua vida é tão complexa, tanto que nenhum artista soube até hoje verdadeiramente lhe retratar, numa música, numa tela, numa poesia, acho que só Deus se atreveu a buscar a sua perfeição.
Esse “eterno feminino” é mulher, é mãe, amiga, companheira, amante, toda majestosa que com sua maravilha faz morada no coração dos homens. É nela que a semente da vida se transforma num ser, que ao nascer nos permite viver a esperança de um futuro melhor para a nossa humanidade.
É fato! Pouco fazemos no muito que nos cabe fazer neste planeta. A favor dela, ainda assim, é ela que nos põe para frente e nos faz vencer os obstáculos. Sem ela, seriamos apenas um projeto. Com ela, a realidade para nós se torna uma meta. E feliz é aquele cujo objetivo é ter no seu destino a presença desse eterno feminino.

O menino ia no mato
e a onça comeu ele.
Depois o caminhão passou por dentro do corpo do menino
e ele foi contar para a mãe.
A mãe disse: mas a onça comeu você, como é que o caminhão passou por dentro do seu corpo?
É que o caminhão só passou renteando o meu corpo e eu desviei depressa.
Olha mãe, eu só queria inventar uma poesia.
Eu não preciso de fazer razão.

Não tenha vergonha, no fundo todo mundo tem um vício, alguns em drogas licitas, outros em ilícitas, alguns em amores, outros em pessoas, alguns em alimentos, outros em atividades, enfim, ignore as outras pessoas e suas opiniões hipócritas e pense em você!
Na busca pela superação não se envergonhe de nada e fuja do objeto de seu vício de forma que, se acaso ele entrar pela porta dos fundos, saia correndo pela porta da frente e deixe seus amigos sentados, afinal, se você sabe o fim da historia nem tente reescrevê-la, procure, isto sim, uma nova folha, um novo lápis, e, principalmente, novos planos!

A vida é feita de etapas e o seu curso é imprevisível. O grande segredo consiste em aproveitá-la como quem conduz um barco no oceano.

Há tempos de calmaria, e nestes momentos precisamos decidir quando arriar as velas e avançar aos remos exaurindo forças para encontrar o curso de nossas vidas.

Há tempos de tempestade, e nestes precisamos de determinação e olhos no horizonte em busca de um porto seguro que nos ponha a salvo, para que então, ao retomar sonhos e expectativas, possamos resgatar a alegria de ter vencido, e a felicidade de poder usufruir tantas outras experiências que estiver por vir.

Há tempos de bonança, e no curso destes, sorria, faça amigos, brinque, viaje em busca de novos horizontes e acima de tudo, ame e seja feliz! Pois nem sempre poderemos prever calmarias ou tempestades.

O novo

Às vezes você não deixa de amar, você muda de prioridades, você passa a se amar mais. Nem sempre é preciso deixar de amar ao outro, basta amar mais a si mesmo, é isso que faz a diferença!
Quando você prioriza a si mesmo muitas coisas mudam, a sua vida muda, os seus anseios mudam, as suas atitudes mudam e, principalmente, a forma com que você gosta dos outros muda.
Basta que você mude seu foco, mude seus planos, suas metas, seus ideais para, assim, colocar quem, outrora você chamava de “amor”, em outro local. Não precisa dá-lo ao esquecimento, não precisa menosprezá-lo, tampouco malbaratá-lo, basta colocá-lo em um local diferente em seu coração, onde, provavelmente, ele não vai ser priorizado, onde, enfim, não haverá a necessidade de lembrá-lo a todo instante.
Você pode não ter conquistado tudo o que deseja, pode não estar aonde deseja, se consegue priorizar a si mesmo e as suas metas, você esta maduro o suficiente para viver e, quiçá, conhecer um novo amor. Os antigos? Não é preciso esquecê-los, afinal, o que foi bom é inesquecível, basta priorizar o novo, aquilo que “vem”, de acordo com suas novas perspectivas.

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