Amor que Morreu
Todos falam quer o amor não existe.todos falam q o amor morreu. Mas eles não entende quer meu amor e seu.
BEIJA-FLOR
Beija-flor, meu pé de amor-rosa
Murchou, secou, morreu
E na funda e infértil cova
Um espinheiro nasceu.
Beija-flor perdi o cheiro
Das minhas pétalas orvalhadas
Fiquei só sem bom proveito
De sonhar nas madrugadas
Beija-flor estou em luto
E fechei meu coração
Não procuro e nem busco
Pra viver, uma razão.
Beija-flor vem me ensinar
A procurar novo jardim
Sem um amor-rosa pra cheirar
Minha dor não terá fim.
meus sentimentos estão num abismo
não tentei me dizer palavras de amor
meu coração morreu no momento que me amou.
Cuidado! Falar de amor mata... Foi assim que meu #Amado morreu, mas a morte se deu de mal, porque ele é o dono da vida então ressurgiu e vive para Sempre.
Quando você enterra um amor que já morreu, passado o luto, você se descobre vivo(a) novamente. Quando você tenta matar um amor enterrando-o vivo, você morre, e ele nunca!
Quem já morreu por amor sabe
Que a perda de alguém
pode trazer conseqüências até na saúde
Baixa imunidade entre outros distúrbios emocionais
Atente-se para uma ligação mais forte com alguém
Evite sofrimentos desnecessários
Se você não sabe lidar com sentimentos.
Poderá deixar você numa situação delicada
Procure dar atenção a pessoa amada
Troque tudo pelo seu amor
Evite morrer por amor...
Faça tudo antes de morrer
A vida é curta meu irmão
Amar no tempo certo
É necessário...
" O Poeta... "
O poeta sofreu
De um amor que morreu
O poeta chorou
Por alguém, que o magoou
O poeta desistiu
De algo, que o consumiu
O poeta se arrependeu
De riscos, que não correu
O poeta brigou
Com o desejo, que faltou
O poeta agrediu
Um sentimento, que o oprimiu
O poeta matou
Um coração, sem o mínimo valor
No fim, o poeta entendeu
Que cada fase triste que viveu
Tornaram-se grandes peças
Para lhes fazer hoje, um brilhante poeta
Quem já passou pelo amor
E nem se quer na dor doeu
Ou não amou, ou morreu
Pois amar é mais que o eu
É vida de encontros, valeu
E desencontros, aí perdeu
Então, seja nobre no amor
Pois o sofrimento é plebeu
Do caroço da fruta já fui o que sou.
Da vida que levo já tive um amor verdadeiro, morreu.
Já precisei do meu eu emprestado pra mim
Desajustado que veio precisei devolver
Fizeram de mim um sujeito largado, rasgado desconectado do mundo.
Deitaram-me em cama de espinhos pontudos
Gemido por dor em um grito calado o fogo gelado queimava
A alma ardia na lata do lixo e o bicho comia e latia
Um gato de sapato bicudo matava baratas no canto da casa
Olhava e sorria com olhar de maldoso.
Cavei uma cova e me enterrei com a terra tirada da cova
Assustado acordei e voltei a dormir.
O que não te acrescenta, não faz falta. Abandona logo essa mania de cultivar um amor que já morreu faz tempo. Dói. Eu sei que dói perder a rotina, o toque, o abraço, o olhar, o calor. Mas é preciso desapegar do que não desperta mais, nem mistério, nem arrepios nem vontade, nem desejo e nem amor.
Ela pensa que o nosso amor morreu,
ela se ilude com o que é seu,
ela pensa que não,
mas teu coração ainda é todo meu.
O amor não nasce e não morre atoa, se nasceu, é porque o sentimento é puro e verdadeiro, e se morreu é porque não houve reciprocidade no ato de amar.
Meu amor por você morreu, pelo menos é o que eu repito na frente do espelho todos os dias. E é o que vou continuar repetindo, ate que não sobre um único vestígio seu impregnado nas ideias sobre amor ou decepção.
