Amor Pintura Eterna Mario Quintana

⁠O amor é uma peça de teatro antiga, estreada com personagens novos.

⁠Meu pai Celestial, peco-te que tome conta da minha noite com o mesmo amor que cuidaste do meu dia. Conceda-me uma noite de paz, um sono revigorante e um amanhecer iluminado pela luz da tua presença! Boa Noite!

⁠Pra hoje: a gratidão como guia, leveza no coração e o amor como religião.

⁠Tenha sempre humildade e amor-próprio suficientes para entender que ninguém é o máximo, mas que você vale mais que o mínimo que te oferecem.

⁠Antes mesmo de aprender a escrever a palavra amor, com veemência ela o rejeitou. Não tinha boas referências dele.

⁠Quando somos tocados pela luz do amor, todo nosso ser se ilumina.

Não aceite entrar pela porta dos fundos de sentimento nenhum, nem mesmo dos camuflados de amor. Entenda, que se um homem quer você na vida dele, ele faz questão de te colocar nela, ele tem orgulho de te pôr ali, de entrar com você pela porta da frente e de mãos dadas com você.

Amor-próprio é quando você se encontra e se devolve para si mesmo.

Amor é quando o universo coloca, na pessoa certa, tudo de bonito que você desperdiçou, com as erradas a vida toda, e a envia para você como presente.

Nem sempre amor se escreve com A, às vezes, se escreve com P: P de persistência, permanência, paciência; com C: C de cuidado, carinho, compaixão, constância, confiança, coragem; Com D: D de dedicação, disposição, determinação e com E: E de esperança.

Pode até mudar a letra, mas ainda é nas notas de uma velha canção de amor que eu te encontro.

Amor-próprio não é sobre sentir-se bela, é sobre sentir-se sua, dona do seu nariz, sonhadora do seu destino. É sobre respeitar a si mesma: se olhar com carinho, colocar-se em primeiro lugar e ser o centro da própria atenção. Amor-próprio é saber poupar-se quando preciso e quando não for, transborda. Amor-próprio é ser o amor da sua vida.

Sentir amor é tão doce que quando se transforma em sal da lágrima é porque já deixou de ser amor.

O nosso amor perdeu a originalidade. Tornou-se um desses clichês baratos de filme de sessão da tarde.

⁠O antídoto para a morte não é a vida, é o amor.

⁠Eu me amo de um tanto que mesmo que você me amasse, jamais o teu amor chegaria aos pés do amor que eu sinto por mim. E tem mais, eu não só me amo como tenho um tremendo orgulho do meu passado e da pessoa que eu sou hoje. Logo, o teu amor não me faz nenhuma falta, porque ele seria apenas um bônus e não uma necessidade minha.

⁠Uma parte integrante do amor é o cuidado. Não tem como separar um do outro.

⁠Amor não correspondido é como a nossa música preferida: mais cedo ou mais tarde acaba perdendo o encanto.

⁠A linha entre o amor e o ódio é tão tênue que, às vezes, sem perceber atravessamos essa fronteira e quando nos damos contas já estamos armados até os dentes dentro do campo de batalha do ódio.

Talvez você veja o amor como um ato de permanência,
mas, na verdade, essa é a parte mais conveniente dele;
aquela de que todo mundo tem medo,
e com a qual muitos de nós não sabe lidar, é a partida.
E partir é um ato revolucionário do amor.