Amor Oriental

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Eu senti na pele o que me falavam sobre o amor deixar as pessoas mais idiotas, atrapalhadas e bobas.

Amor é síntese
é uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
e eu serei o perfeito amor.

Myrtes Mathias

Nota: Trecho de um poema da autora.

O amor, tal como o desejo, se expressa melhor em ações do que em palavras.

Antes a inquietação de um amor, que a paz de um coração vazio...

Tudo o que você precisa é de amor.

Alguns homens dizem que uma frota de navios é a coisa mais bela. Digo que é o amor (fragmento 16)

Porque, no momento em que partirmos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro

Você quer brincar de amor
Eu quero só te amar
Você quis por um momento
E eu sempre quis ficar
Mas em nossas diferenças
Nada é mais igual
Do que nós dois
Da certeza desse amor
Eu nunca duvidei
Porque tudo era bonito
Eu eu me acostumei
Às palavras de amor que eu nunca
Acreditei mas aceitei...

Ah! Você tem coisas tão difíceis de entender
Um jeito ausente tão presente no olhar
Como quem ama e sente medo de gostar
Ah! Eu não entendo esta paixão
Que eu vivo com você
Que esquece o tempo e deixa a cama por fazer
E esse ciúme que eu não queria ter
Ah! Você tem coisas tão...

Poderíamos ser tão felizes, poderíamos ser tão amor… Mas simplesmente hoje somos apenas distantes.

As mulheres estão sempre dispostas a ouvir uma dissertação sobre o amor.

Ó Deus, não permitas, que eu morra
sem ter vivido plenamente o amor.

Ninguém sabe explicar o que é o amor, ninguém vai ser feliz sem ser amado...

"Quando é que o amor acaba? Se você disse que se encontraria com alguém às 7 horas e chega às 9, e ele ainda não chamou a polícia, o amor acabou mesmo."

Amor: uma palavra em duas mentes.

"No amor cansei de ser diarista. Tava querendo que alguém assinasse minha carteira!

Não era amor de verdade, era daqueles amores que já vem pronto, embalado, adiciona água quente e espera amolecer. Mas não tem gosto e esfria rápido.

De amor eu não morro
De paixão eu não sofro
Quem quiser me amar
Tem que fazer gostoso!

Agora eu não sinto mais nada, nem amor, nem ódio. Para mim, você não existe mais.

Devia haver um curso no primeiro grau de amor.

Áspero amor, violeta coroada de espinhos,
cipoal entre tantas paixões eriçado,
lança das dores, corola da cólera,
por que caminhos e como te dirigiste a minha alma?

Por que precipitaste teu fogo doloroso,
de repente, entre as folhas frias de meu caminho?
Quem te ensinou os passos que até mim te levaram?
Que flor, que pedra, que fumaça mostraram minha morada?

O certo é que tremeu a noite pavorosa,
a aurora encheu todas as taças com seu vinho
e o sol estabeleceu sua presença celeste,

enquanto o cruel amor sem trégua me cercava,
até que lacerando-me com espadas e espinhos
abriu no coração um caminho queimante.

Pablo Neruda
NERUDA, P. Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM, 2006.