Amor no Tempo Maduro- Carlos Drumond de Andrade

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Queria negar que ainda te amo, mas meus olhos não deixam. Eles não conseguem esconder meu amor por você!

Inserida por andrezadecassia

A vida pode ser assim: sair do útero aos prantos. Mergulhar na vida. Afogar-se no amor. Recuperar o fôlego quantas vezes for preciso e despedir-se do mundo com um belo sorriso.

Inserida por GILBEARAL

Nota sobre ela:

Ela passou a falar de dor e não mais de amor.

Inserida por andrezadecassia

Já era hora da despedida, os olhos estavam vidrados. Não era o que realmente queriam, o amor sempre falou mais alto. Mais era hora, momento de dizer adeus. Adeus, palavra tão triste, despedir-se de quem se ama..Mais era preciso a despedida era inevitável. As lágrimas eram impossíveis de se controlar. A cada lágrima uma jura de amor e a promessa de um dia, (ah esse dia...) e se acaso permitir, de se reencontrarem para tentar mais uma vez buscar a felicidade.

Inserida por andrezadecassia

Nota sobre ela:

Ela tem feito do amor-próprio combustível para viver e sobreviver todos os dias.

Inserida por andrezadecassia

Acelerado é o coração que divaga em amor, bebericando vinho e suspirando sonhos

Inserida por biohelioramos

Divago a tormenta desta noite, seguindo a bruma dos campos verdejantes em um deserto de amor

Inserida por biohelioramos

O ápice do amor é quando nenhum lugar do mundo existe, sem que estejamos lado a lado

Inserida por biohelioramos

" Não importa o amor e as palavras que eu não sei te dar. O que envolve; o que interessa e o que soma, são as palavras e o amor de quem morreu por ti ".

Inserida por AlessandroOLIVEI

Sinta o amor
Esta em seu ser amor é o reflexo de sua ânsia por amar e dizer
Amo

Inserida por biohelioramos

Amor é individualista, possessivo e amor, se não entendeu é preciso amar

Inserida por biohelioramos

Palavra da salvação é conjugar o verbo amor para todos que passarem

Inserida por biohelioramos

Amor é poesia
Poesia é loucura
Loucura é doçura
Cura

Inserida por biohelioramos

Juventude é ter na invencibilidade o toque do eterno amor que compreende e chora

Inserida por biohelioramos

O sóbrio só enxerga o bêbado, mas o amor é embriagar-se de poesia

Inserida por biohelioramos

O grande amor da minha vida é aquele que está acontecendo agora.

Inserida por andrederose

O amor acontece entre corações, não entre sexos.

Inserida por andrederose

I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.

II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.

III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.

IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!

V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.

VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!

VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.

VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.

IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.

X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?

XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.

XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?

XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?

XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?

XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...

XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?

XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!

XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.

XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te of’recia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?

XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...

XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,

E ver pranto de dor...

XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...

Inserida por umabeatriz

O amor é algo muito estranho, podemos tê-lo pelos filhos que nunca geramos.

Inserida por andrederose

Sou um romântico descolado não me prendo a um amor acabado, Mas não me esqueço do passado

Inserida por DavidJackson

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