Amor Inigualavel

O que é o amor? - um conto simples, dito de muitas maneiras.

Sempre disse que uma mulher só se deve casar por amor - e continuar a casar-se até o encontrar.

Até mesmo o Olimpo é um deserto se não existir amor.

O amor nascente é tão melindroso, pueril e tímido, que receia desagradar até com o pensamento ao ídolo da sua concentrada adoração.

O tempo, tudo o consome e apenas o amor o aproveita.

A ociosidade faz nascer o amor e, uma vez desperto, conserva-o. É a causa e o alimento deste mal delicioso.

O amor é como o sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é.

O encanto que supomos encontrar nos outros só em nós existe; e é apenas o amor que tanto embeleza o objeto amado.

No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.

O amor que se acende e se apaga descontinuamente logo se queima.

Muitos são os remédios que curam o amor, mas nenhum é eficaz.

Do amor para com a mulher, nasceu tudo o que há de mais belo no mundo.

Quão facilmente o amor acredita em tudo o que deseja!

Os camaleões alimentam-se de luz e de água: / O alimento dos poetas é o amor e a fama.

A honestidade das mulheres é muitas vezes o amor da sua reputação e da sua tranquilidade.

O amor é tormento, a falta de amor é morte.

O amor não existe, só há provas de amor.

Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.

No amor, as mulheres são profissionais; os homens, amadores.

Primeiro Amor

Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor

Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor

Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus