Amor Impossivel por Causa da Distancia
A essência do ser humano é o amor. Mas, por conta dos choques de abandono, exclusão, humilhação e rejeição, nos esquecemos de amar e aprendemos a odiar. Por isso, tenho dito que nosso principal trabalho não é aprender a amar, mas sim desaprender a odiar.
Acredite, confie e tenha fé.
O amor de Deus supera todas as barreiras e este te fortalece para superar qualquer dificuldade!
E se as mais belas histórias de amor vividas na ficção normalmente são amores proibidos, qual o erro em viver um amor proibido na vida real?
Boa noite, amor,
Desculpa te perturbar a essa hora da noite, mas eu prefiro ouvir sua voz de sono.
Foi mal se te acordei, é que eu não tô conseguindo dormir se eu não escutar pelo menos um "Eu te amo" vindo de você.
Amor Platônico
Amo as escondidas
Te olhando por debaixo dos cílios
Peço ajuda para as amigas
Para te amar sem você ver
As vezes acho que você me ama
Ou ao menos me adora
Talvez seja apenas alguma paranóia
para tentar me enganar
O niilismo se caracteriza pela ausência de amor -portanto de sonhos e objetivos- e consequente pobreza existencial de uma mente humana. Um caráter levemente melancólico toma conta do ser. Um abismo no lugar da essência. O esperar pela morte se torna a única sina.
Que hoje seja amor, amanhã ilusão! O importante é viver e amar "cegamente" as imperfeições daquilo que acreditamos existir.
Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.
Nunca corra atrás do amor, ele pode pensar que é um jogo e vai fugir de você. Apenas espere, pois na hora certa ele vai te encontrar.
O Amor Bate na Aorta
Cantiga de amor sem eira
nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.
Meu bem, não chores,
hoje tem filme de Carlito.
O amor bate na porta
o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.
Entre uvas meio verdes,
meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem
o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.
Amor é bicho instruído.
Olha: o amor pulou o muro
o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que corre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.
Daqui estou vendo o amor
irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender...
