Amor Impossivel Martha Medeiros
Uma verdadeira musa,
a arte inspirada dos poetas,
o desejo dos amantes,
a deusa da arte liberal,
a bebida forte que embriaga
a imaginação do desejo
de um coração que habitas
o mundo da lua...
Inadequado pra uns
e adequado pra outros...
Se tiver de me amar
que seja como eu sou...
Intenso,
largo
e profundo...
Mas Zé é que sinto falta. Falta da melodia, do balanço que ele me trazia para perto; Sinto falta das doces palavras, dos gestos, e sorrisos de lado. Sinto falta do abraço acolhedor e de sua voz suave. Ele era tão leve quanto uma folha, tão breve como um vento, tão cheio de defeitos, mas com esse seu jeito imperfeito quase perfeito.
"E de repente, comecei a sentir com a mente e pensar com o coração. Era tudo o que sempre quis de verdade. Prazer, meu nome é Amor, meu sobrenome, Felicidade.
Um outono doce desponta com seu aconchego de harmonia em suaves toques de paz ... tudo o que antes trazia tristeza ... junto das suas folhas e pelo chão se perde ... Renasci com um sorriso largo ... contemplando as cores e as delicadezas ... deixando somente o que é amor transbordar deste coração que intensamente tudo sente ...
Nem o Mundo é tão grande...
Nem o tempo é suficiente...
Quando se Ama realmente...
Tudo é Simples e Finito...
Diante desse Sentimento Puro...
Torrente!
São Tantas Estrelas...
Tanto Céu...
Tanto Mar...
Quanto Mar!
Mas eu sempre soube que te encontraria...!
Sabe onde estão os amores da nossa vida? Eu sei. Estão na hesitação, no medo. No desejo de ter tudo e receber muito pouco. Nas suposições erradas, na presunção. Eles estão escondidos entre o passado pegajoso e infame. Os nossos maiores amores estão por aí, mais apaixonados do que nunca poderemos experimentar, mas muito bem disfarçados.
O meu? Bem... O meu está preso entre as palavras que nunca vou dizer.
“” De tanto rir
Me perdi
De tanto chorar
Amadureci
Pensando ter razão
Perdi a noção
De que nossa canção
Chegou ao fim...””
Se tudo é regido por energia, sinto pelos que não convivem com os animais, pois, eles transmitem a maior das energias: AMOR.
O OUTRO EU
Estava quase cego,
Por conta deste meu ego.
Queria ser melhor que meu rival.
Pois vivíamos em um mundo surreal.
Fazia tantas coisas que não poderia fazer,
E só as fazia, para me satisfazer.
Gargalhadas saiam de minha boca, e minha voz rouca.
Escondia-me na aparência,
Fingindo ser o que jamais fui.
A brutalidade do meu outro, me destruía por dentro.
E o tempo se passava e eu estava da mesma forma,
Acho que ate pior.
Queria voltar a ser quem eu era mais já não o podia.
Queria fazer o que antes eu fazia.
Conheci um mundo que o meu mundo desconhecia,
E minha vida nunca imaginaria que existiria.
Vivia em conflitos comigo mesmo.
E uma voz absurda que nunca saia de minha cabeça.
O meu equilíbrio, me desequilibrava e só calibrava a minha arrogância.
Minhas palavras equilibradas pela minha ignorância.
O meu coração queimava, enquanto debruçado eu fumava as minhas próprias dores.
Respirava a poluição, das minhas decisões rudes e maldosas.
Já não podia mais viver do jeito que vivia.
O meu corpo pesado, me deixava cansado, estava sufocado por mim mesmo.
Então lutei e resisti, a o outro eu que queria me possuir.
Seus atos dizem verdadeiramente quem você é.
Seus movimentos denunciam suas intenções.
Seu olhar te condena.
Suas palavras são armas...
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