Amor Impossivel Martha Medeiros
Não morreria por nada deste mundo,
Porque eu gosto realmente é de viver.
Nem de amores eu morreria,
Porque eu gosto mesmo é de viver de amores.
Eterna Presença
Este feliz desejo de abraçar-te,
Pois que tão longe tu de mim estás,
Faz com que te imagine em toda a parte
Visão, trazendo-me ventura e paz.
Vejo-te em sonho, sonho de beijar-te;
Vejo-te sombra, vou correndo atrás;
Vejo-te nua, oh branco lírio de arte,
Corando-me a existência de rapaz...
E com ver-te e sonhar-te, esta lembrança
Geratriz, esta mágica saudade,
Dá-me a ilusão de que chegaste enfim;
Sinto alegrias de quem pede e alcança
E a enganadora força de, em verdade,
Ter-te, longe de mim, juntinho a mim.
O importante não é que encontremos alguém que nos ame de verdade, mas que nos amemos sempre - profundamente!
Não tenho tido muito tempo ultimamente mas penso tanto em você que na hora de dormir de vez em quando até sorrio.
Não há por que não criticar muito severamente quando se tem a sorte de amar a pessoa que se critica.
"Volte para mim, Gongyla, esta noite,
Você, minha rosa, com sua lira lídia.
Algo te rodeia eternamente com prazer:
Uma beleza desejada.
Até mesmo suas roupas roubam meu olhar.
Estou encantada: eu que outrora
Protestei para a deusa nascida em Chipre,
Para quem agora imploro.
Nunca me deixe perder essa graça
Em vez disso, traga você de volta para mim:
Entre todas as mortais, a única
Que mais desejo ver."
Eu vou embora, eu já devia ter ido embora há muito tempo. Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.
A Amizade, quando bem cuidada, desde que não podam seus galhos, se expande como uma Supernova, em uma explosão repleta de cores e sentimentos sublimes, característicos do Amor.
Me desinteresso facilmente
quanto aquilo que causa-me mera curiosidade,
mas jamais abandono
aquilo que cativa-me verdadeiro amor.
Pra variar a quarentena um pouco de Martha Medeiros e deixar a mente agitada, pensativa, reflexiva e frenética: "e este coração aí acomodado no peito. Use-o ora bolas..." diz a crônica dela.
Foi eita! por cima de eita! É claro que tô usando. Mas nem tudo são flores.
O uso do coração demasiado faz com que a vida te dê um desafio com necessidade máxima de atenção e cuidado: depois do amor da adolescência, você passa por outros bons amores com validade curta, até que você encontra o "amor estelionatário": enquanto te faz esquecer o mundo ao seu redor e te afasta dele, diz que está com você para toda a vida, mas vai seguindo rumos paralelos, enquanto te amarra e amordaça. Aí você sofre uma viuvez necessária de si e do outro, daquele "um só corpo" que parecia ser... e era, você sozinho!
Mas a vida, generosa, te devolve à pista dos amores de validade curta, porém sinceros, verdadeira chamas que podem durar até menos de vinte e quatro horas mas te arrancarão suspiros por muito tempo!
"Amar é uma forma de crer em silêncio." Já vi essa frase como autoria da Martha Medeiros, do Pe. Fábio de Melo, não sei de quem é, portanto. Mas "amar é uma forma de crer em silêncio."
Não sou um Mário Quintana, um Machado de Assis ou uma Martha Medeiros, não tenho a mesma magia que esses e outros escritores tem, mas sim saímos todos do escuro onde estávamos escondidos, não é de cima para baixo é de baixo para cima, começo do nada sonhando chegar em algum lugar, não tento ser quem não sou, sou simplesmente eu.
Sou uma sonhadora que sonha ser uma escritora.
Sou uma pessoa que simplesmente sonha ter suas obras tocando as pessoas.
Simplesmente surgi de uma dor que senti e me descobri.
Sou simplesmente eu!
A Martha Medeiros deveria se juntar a alguns cantores sertanejos, falando tudo de nós sem nos conhecer
Meus amigos, e amigas.
... Dou Inicio ao meu trabalho hoje após ler Martha Medeiros, e Marilyn Monroe quando diz que podemos comparar nossa vida a uma partida de tênis onde a bolinha se inicia no centro da quadra e dali em diante vai para um lado ou outro, às vezes sobe de um jeito para o alto sem atentar aonde ela possa chegar. Faz uma jornada nas estrelas.
Assim, se mostra o jogo onde atento ficam seus jogadores, e ademais espectadores, a torcida que quer ver você ganhar o jogo, e outra que torce por você perder. Mas o jogo continua até o momento em que você se ver como a bola da vez. E tudo dependa unicamente de você, onde nisto você encontra uma amiga mais que especial alguém que de repente muda toda sua vida por simplesmente fazer parte dela.
Alguém que por suposto faz você sorrir, chorar, e até lamentar diante do fato ocorrido, mas, que também levanta sua cabeça, e faz com que você perceba e assim acredite que ainda existe algo de muito bom mais adiante, e que o jogo não termina de uma partida para outra, e que o show jamais termina da mesma forma que começou, e por isto você vê esse alguém ser muito especial, aquela que convence você que a porta que se ver semiaberta, precisa que você escancare-a, e deixe que tudo que existe passe, sem alguém a impedir, sobretudo o que existe dentro e que você queira tirar de onde poderá estar.
Todavia, ao decorrer deste jogo que depende unicamente de você, em que você se ver para baixo, e o mundo parece ruir, e tudo a volta se ver escuro e vazio, esta te põe para o alto e neste momento tudo se transforma , e percebes a partir daí que tudo fica mais claro.
Bastando, dar a volta por cima, e sacudir por mais uma vez a poeira que levanta no centro do palco. Esta te guiara como se ela fosse tua estrela guia, onde a qualquer momento segurara tua mão, e dirá que apesar do vexame, fora encontrado o caminho certo.
E que ela será para sempre tua amiga e que diante os fatos não existe fim. Mesmo que alguém de repente arrie a cortina ao final de tal cena, e você ao cumprimentar seu publico , estenda-me a sua mão.
Alexandre d’ Oliveira – Natal; RN- 24/ 11/ 2014
Tenho a mania de deixar o desaforo da porta pra fora. Sabe aquele texto da Martha Medeiros que diz: "Não grite comigo. Tenho o péssimo hábito de revidar"? Pois é. Se eu pudesse, estenderia a mão e diria a autora: bate aqui. Meu maior defeito talvez seja este. Minha defesa primeira.
Bem, assim como a Martha Medeiros, vou tentar me descrever aqui também...
Bem... Eu? ahhh Eu sou...
Sou calma, muito calma... mas por favor não me queiram ver nervosa...
Sou música, poesia, leitura.
Sou um bom prato de feijão, arroz, bife e salada,
Sou mar, mas não sou praia, nem areia...
Sou água de coco,
Não sou cor de rosa...
Sou Corinthians,
Sou trabalho,
Sou sonhos,
Sou mudanças,
Sou mulher,
Sou cidade, sou urbana, poluição, prédios.
Sou paulista,
Sou Avenida Paulista,
São Paulo.
Sou básica.
Sou feliz.
Sou de Deus.
Sou... assim!
Simples,
Chata,
Alegre,
Impacientemente paciente,
Metrô.
Sou outono e primavera.
Sou margaridas e lirios da paz.
Sou misteriosa, sou curiosa, sou calada...as vezes
Sou falante sempre!
Sou sorriso.
Sou nude,
Mas sempre colorida.
Sou salto alto, mas não abro mão de uma sapatilha vermelha...
Sou girassol.. carrancudo, alegre e lindo!
Sou futebol!
Sou um bom filme...
Sou humor e sorrisos!
Não sou brigas, não sou barraqueira...
Sou ciumenta...
Eu...
Um bom perfume,
Paz...
Se pudesse sair do país agora?
Iria para França, andar pelos corredores do Louvre...
Iria para Irlanda... quem sabe...
Ouvir uma música agora?
Isso eu posso,
Ouviria Seu Jorge...
Até mais...
O Amor pede Identidade com Diferença
O amor pede identidade com diferença, o que é impossível já na lógica, quanto mais no mundo. O amor quer possuir, quer tornar seu o que tem de ficar fora para ele saber que se torna seu e não é. Amar é entregar-se. Quanto maior a entrega, maior o amor. Mas a entrega total entrega também a consciência do outro. O amor maior é por isso a morte, ou o esquecimento, ou a renúncia - os amores todos que são os absurdiandos do amor.
(...) O amor quer a posse, mas não sabe o que é a posse. Se eu não sou meu, como serei teu, ou tu minha? Se não possuo o meu próprio ser, como possuirei um ser alheio? Se sou já diferente daquele de quem sou idêntico, como serei idêntico daquele de quem sou diferente? O amor é um misticismo que quer praticar-se, uma impossibilidade que só é sonhada como devendo ser realizada.
você já viu os
documentários
sobre animais carnívoros?
eles mostram a morte.
e agora me pergunto
que animal entre
nós dois
devorará
primeiro o outro
física e
por fim
espiritualmente?
Ontem, quando cheguei no portão de casa, olhei para trás e vi um cara esquisito, com uma expressão cansada, parecia que carregava o mundo nas costas. Era eu, quase não reconheci.
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