Amor entre Pessoas que Nunca se Viram
" As diferenças entre homens e mulheres na abordagem do poder e das conquistas mostram que a colaboração e a complementaridade podem ser mais poderosas do que a competição."
Entre lágrimas, sorrisos e indiferença, com certeza, na sua linha do tempo, o sorriso será o vencedor. Se duvida e ainda não o fez, começa a sorrir mais desde agora. Quando o fizer ratificará não só sorriso, mas que sua existência, valeu!
Entre trilhos e artérias,
neste terço da nação,
o Alentejo está de férias
desde o Tejo ao rio Vascão.
Aos domingos a preguiça
faz as contas ao serão,
entre os que foram à missa
e os que nem à missa vão.
A dependência que há entre as diversas etnias, os diferentes gêneros e as diferentes classes sociais, é inevitável.
181123
O equilíbrio entre o bem e o mal em nós, somos nós mesmos. O que somos entre nossa insuficiência presente e nossa caminhada rumo ao futuro, que guarda consigo mais um pedaço de nós, que é o que buscamos como se fosse o que falta, até que, estando presente no futuro, novamente se sinta incompleto e em uma nova caminhada(busca).
Logo vê-se que não há equilíbrio, pois o mal faz do bem, um ser falsamente alcançável, mostrando falta de equilíbrio entre o "ir" e o "parar".
" O intervalo entre um segundo e o outro."
Sob o manto do céu estrelado a brilhar,
Nos campos verdejantes, Deus esculpe a arte,
Com pincel divino, cada flor é uma parte,
Do jardim da existência, colorido esplendor,
Refletindo a grandiosidade do Criador.
Sob o dossel do firmamento infinito,
Deus pinta constelações em deslumbre.
Os astros, mensageiros de Sua majestade,
Contam histórias celestiais com fidelidade.
No silêncio das noites, nas estrelas a cintilar,
Sinto a presença divina, a me inspirar,
Em cada raio de luz, em cada suspiro,
Deus se revela, o eterno suspiro.
Nas asas do tempo, voamos com fé,
Guiados pela mão do Criador.
Seu amor, como um sol radiante, brilha,
Na dança da vida, em cada respirar.
Que este poema, como prece a elevar,
Eleve nossos corações, ao divino olhar,
Pois em cada verso, em cada traço,
Deus se faz poesia, em Seu imenso abraço.
Nesta era turbulenta, onde a esperança alcança,
Caminhamos entre as sombras e a luz,
Refletindo a eternidade que em nós reluz.
Na alma, um eco de tempos imortais,
Um chamado do divino, com melodias celestiais,
Navegamos nas águas da existência efêmera,
Buscando Deus na jornada derradeira.
Em cada passo, um vislumbre do eterno,
Na riqueza da alma, um tesouro interno,
Gerações que buscam sentido e razão,
Na busca por Deus, na busca pela redenção.
Nos dias frenéticos, na correria sem fim,
A alma anseia por algo que vai além do confim,
No ruído do mundo, ouvimos Sua voz,
A nos guiar, a nos elevar para além dali.
A eternidade, como um horizonte distante,
Transcende o tempo, revela-se vibrante,
Somos seres temporais, mas a alma clama,
Por algo eterno, por Deus que nos inflama.
Ó juventude desta era turbulenta,
Caminhando no fio da existência lenta,
Em Deus encontramos a fonte da verdade,
A eternidade gravada em nossa realidade.
Que cada passo seja uma reflexão profunda,
Que nossa busca por Deus seja a mais fecunda,
Pois na conexão com o divino, na oração,
Encontramos a eternidade na efêmera estação.
A distância entre nós é insuportável. Tenho um temor profundo de que um dia você possa se afastar de mim.
Entre a migalha e o ouro
É que mesmo confesso e não me canso.
Aliás cansado fiquei.
Quando no esgoto fétido trafeguei.
Tanto, tanto gritei, chorei, dolorido, sangrado fiquei.
Onde estarás tu Senhor, consolador manso.
Pedi, clamei, supliquei.
Oração, clamor, humilhei.
Não chegava, morria todo dia.
Era triste, todo mundo via.
Uma alma abatida sofria.
Foi quando a migalha implorei.
Senhor, senhor, olhe este filho abandonado.
Que nem mesmo os cachorros querem ficar do lado.
Olhe Senhor, sufocado em ardentes fornalhas.
Calafrio ardente, corte de navalhas.
Oh Senhor, suplicando, um pouco das tuas migalhas.
Hoje escuto o que meus ouvidos desprezava.
Assim dizia o Senhor.
Quero pra ti o ouro depurado.
O diamante jamais achado.
Filho, vens a mim.
A diadema mais cara.
O que tennho aos meus amados não é obras platônicas.
Da terra prometida, da terra mais rara.
Tua mesa farta.
Jaspes Sardônicas.
Cristal cobiçado, ao coração ousado.
Que não se envergonha em bater a porta, chamar, pedir, buscar.
Contempla a mim com zelo.
Tudo se fará.
Giovane Silva Santos
A discrepância que existe entre dois corpos inerentes ao mesmo criador está na razão pela qual foram criados.
Incluir não é simplesmente permitir que o aluno entre na sala de aula, é fazer desse ambiente um lugar de oportunidades.
Andais sem vós?
Ou andas escondido entre nuvens mentais?
Fala, eu te escuto!
Saiba que o único juiz que nos condena é por ventura nossa mente intuitiva.
Namastê
O que nos diferencia dos outros, é que somos nós mesmo, e os outros sempre serão os outros e nós continuaremos sendo nós mesmos. E cada um tem os seus objetivos e metas a serem conquistados. Alguns podem até ser parecidos, mas a forma como lidamos com isso depende de cada um e a justamente isso que temos que avaliar, pois o que o outro carece provavelmente não seja o que você esteja precisando não se esqueça de algumas regras: Pois não adianta copiar estratégicas do outro é preciso reproduzir todos os elementos "constituitivos da outra pessoa" e cá entre nós isso é impossível, pode até tentar, mas nada sairá de acordo com que você pode estar planejando. Não desanime, seja você e seja criativo e não dê ouvidos as críticas e siga a estrela que te guia.
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