Amor entre Pais e Filhos
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.
O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.
✍️Até a pouco tempo atrás, influenciadores de pessoas eram os pais, professores ou alguém com exemplo e prática de ações saudáveis.
AGORA PARECE QUE AS COISAS MUDARAM.👁️👁️
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Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
Os pais e responsáveis pela educação têm que saber que nenhuma criança nasce odiando outra pessoa pelo seu jeito diferente, pela cor de sua pele, origem ou ainda por sua religião e opção. Para odiar e discriminar as pessoas, elas precisam aprender. Se elas aprenderam a odiar e discriminar, elas também podem ser ensinadas desde cedo a amar, respeitar e considerar.
Pense nisso; boa educação começa em casa, é o primeiro método excelente para mudar o mundo.
Não existe tanta esperança num país condenado a conviver com concussionários e aloprados nos meandros da administração pública.
Não existe perspectiva de futuro melhor num país onde prosperam a impunidade e os desvios do dinheiro do pagador de impostos.
Um país que vive eternamente o luto coletivo pela morte da justiça; um sistema de justiça exangue, cruel e hediondo, julgado e condenado a pena de prisão perpétua em face das maldades sociais praticadas.
Dentre as políticas implementadas em nosso país, poucas alcançaram resultados tão significativos na redução das disparidades sociais quanto as cotas raciais.
No entanto, é importante destacar que essas medidas também enfrentam considerável contestação e resistência de diversos setores da sociedade.
A droga é o combustível do crime organizado e da criminalidade violenta no país; descriminalizar as drogas é fomentar a criminalidade violenta e aquecer o crime organizado no país.
A justiça do país que tem por precípuo a aplicação da fiança jamais será uma nação , pois a impunidade será sua marca registrada.
16/07
Tenha orgulho das tuas origens,
da História do seu país
e do folclore das tuas gentes,
Só assim que as tuas
bases de vidas serão fortes.
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