Amor entre Almas
Ele tomou várias doses de atitudes práticas e ela so teria que entender e aceitas. Agora eles sao apenas lembrancas!
E eu nunca provei sequer o teu beijo.
conheço apenas o teu perfume,a tua
voz...
Então q tipo de encanto he este q vc
exerce sobre mim e q me deixa assim
tao confusa,perdida,simplesmente
obcecada por ti?
n nos completamos,nos transbordamos.
pq msm mais velha vc he mais baixinha,pq msm mais chata he carinhosa,pq msm durona he sensivel...
e eu sou a sua completa contraria ao
contrario!
Sorria sempre, pois o seu sorriso tem o poder de modificar situações adversas e clarear as sombras que tentam se aproximar.
Meu silêncio eu dedico a quem escuta, minhas palavras eu dedico a quem absorve, minha dor eu reservo a mim mesma, meu amor eu dedico a quem é e for....
Já não dói mais como antes, mas de vez em quando a cicatriz ainda insiste em latejar. Nem sei quanto tempo já faz, mas cá entre nós não fiquei fazendo questão de ficar contando os dias ou os meses, simplesmente deixei passar. Deixei toda a maré ruim passar e segui em frente, tirei todo o peso desnecessário da minha bagagem, toquei minha vida e continuei caminhando tentando encontrar uma direção novamente. Não foi nem um pouco fácil, as recaídas batiam e ainda batem de vez em quando, principalmente nas longas noites de sábado que é o principal dia em que as lembranças insistem em atormentar meu coração, me fazendo lembrar das nossas conversas bobas e sem sentido algum, planejando e sonhando com o nosso futuro que nem chegou a existir. Atormentando minha mente com todas aquelas baboseiras de amor e com todas as noites dormidas abraçadinhos para afastar a realidade e fingirmos que vivíamos em uma história de comédia romântica. Um pedacinho do meu coração ainda se parte toda vez que eu penso onde poderíamos estar agora se nossas atitudes fossem outras e se nossas escolhas tivessem sido diferente. Esse pedacinho sofre toda vez que eu relembro dos nossos momentos, dos nossos planos e do nosso relacionamento. Tínhamos tudo para dar certo, mas acabou dando tudo errado entre nós por sermos certos demais um para o outro. Uma pena. Mas só porque não deu certo não quer dizer que não foi verdadeiro, foi mais que isso, foi sincero, foi correspondido, foi cordial. Foi tão verdadeiro que não tem como guardar ressentimento de tudo o que passou, a única sensação para guardar de tudo é a saudade. Já não dói mais como antes, a intensidade já não é a mesma, mas um pedacinho de tudo insiste em permanecer, insiste em fazer-me lembrar, insiste em me mostrar que por mais que as pessoas se separam e sigam caminhos diferentes, certos amores nunca se vão, permanecem em um cantinho miúdo do seu coração.
Eu não poderia escolher
Todas as palavras que
Meu coração assim clama
Porquê estou preso
Reprimido e abandonado
Por um amor que nunca
Vai chegar.
Pois tudo o que eu queria
Dos meus sonhos não saíram.
Sem identidade, se tivesse alguma, seria servil, oprimido, lacunas. Desenhei meu mundo: metáforas! Só entra os ilusionados, patéticos, sem fortunas.
'RETRATOS'
Olhares fixados na Nebulosa que dá vida. Sorrisos obscuros, talvez verdadeiros. Abraços gigantes, protetores, outros singelos. Mãos escorregadias. A meia órbita exige uma corrente que comove uma nova linguagem. A fóton miragem é sempre imitante. Assim como os vasos ornamentais, o melhor alvo tem que ser lapidado, trabalhado com as mãos. Refeito às suas indisposições.
O passado congelado. Vivificado com suas folhas sob o chão de lama. A trilha encontra-se letárgica, atônica. E os pássaros voando sob o céu fatigado? A lagoa onde reavivávamos a vida ainda resiste? Nessa outra, o violão fala diversas possibilidades: harmonias, melodias, melopeias. A 'nova criatura' reflete o nobre, o profano, a vida, a morte.
Capturando estrelas, profundezas. Em cavernas colecionando meteoros. Andando descalços. Desnudo. Confuso. Sorrindo. Algumas dizem adeus, esclerosadas com o acético do tempo. Exteriormente cabulosos, mas na alma, uma infinidade bucólica, sementes, lembranças.
Não queremos perspectivas, esboços, formas livres, abstrações ou tampouco efeitos caóticos. Queremos paraíso, Ícaro. Desvenda-nos a cada olhar turvo. Faz-nos ausente, presente, poeta, singular.
'REENCONTRO'
Serei neurastênico ao vê-la. Esguichar-me-ei pelas ventanas como um louco paralisado pelos terremotos vivos. O relógio amordaçado falará aos quatros ventos enquanto ficarei na calçada ambígua.
Afundarei silente, ruidoso tal qual um quarto escuro, exceto pelo cintilar das insônias. Descobrirei textos frágeis e não sonharei palavras. Saudarei raios, trovões, penúria, chuva, sete mares.
A luz que nascera na maternidade se tornará rupestre, corpo celeste e o escalar das montanhas será avesso. O elo, com sofreguidão, irá distanciar-se do intermitente alvo. Dizer 'adeus' sempre foi atrito, dilema. Não mais que um bocejar: desconforto!
Percebe-se que a grande maioria das pessoas fingem não saber (ou esquecem) que a lei da gravidade sempre nos atraí para baixo e que, somos milhares de vezes menor que um grão de areia nesse imenso universo.
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