Amor e Pecado
Todas as coisas cooperam com o bem daqueles que amam a Deus simplesmente pórque se você realmente o ama, fará de tudo para não entristece-lo com sua desobediência. Não podemos querer com isto dizer que nossos pecados irão cooperar com o nosso bem. O pecado faz separação nossa para com Deus e mesmo que depois ocorra algo de bom, não é porque o pecado cooperou com o nosso bem, mas porque Deus é bom e longanimo.
A igreja é formada por pessoas imperfeitas que buscam, na perfeição de Deus, a justificação por meio do sacrifício de Cristo. Ele nos fazendo justos
Imaculado seja o palhaço.
Eu te aceito em minha vida
Eu viro as página
Mas sem nenhum nariz de palhaço em mim
Sem nenhuma assustadora máscara.
Viva sem nenhuma maldade
Sempre na mais pura inocência
Porque sabemos que o fim
Nos aguarda desde o dia da nossa nascença.
Sou sua crença, o seu pecado
Sua loucura, seu doce agrado
Meu bem querer, vim te dizer
Sou seu amor, imaculado.
Em meio a teus braços,
Me fiz mais humana.
Tornei-me veloz
Um agora feito de nós,
Epidemia profana
Coberto de luz,
Num suplico de dor
Teu brilho reluz
Por tal infiel amor
Me arrasto a teus laços
Na paz de perigos escassos
Desprenda-se do pudor
Desvanecida mergulho sem o menor rancor
Um lapso de memória,
Fadados ao fracasso
Tormenta notória
Total embaraço.
De vidas passadas,
Carrego tal história
Paixões transmutadas
Imensidão irrisória.
Pecado vendado
Te fiz de morfina
Dormindo a teu lado
Completo minha sina.
Percorrendo a estrada entre a vodka e a cafeína.
Infidelidade
Mistérios e enigmas rodeiam teu corpo.
Silencioso, vejo-te balbuciar.
Em meio ocioso fiz-me pairar,
Sob palavras melodiosas,
Tudo o que me restar.
Se vens como um anjo caído,
A noite escura convida a viajar.
Toque minha mão,
E faça este tal brilho durar.
Cada sensação nunca antes vista,
Cauteloso e perigoso te faço bastar.
Palavras divinas em meio a tormenta,
Vida tirana vem a desinteressar.
Pessoas comuns na falta do que conduz.
Tua vitalidade escassa,
Um tanto anti social,
Bipolaridade disfarçada.
É meu último suspiro frente ao que resta de tua amada.
Até então cheia de luz,
Retiro de tua mão a espada.
Encha-me com seus conselhos,
Serei eu tua aprendiz.
Como movimentos de teus cabelos.
Vertentes opostas de uma mesma diretriz,
Te guio por espelhos.
Passos descompassados,
Pela dor que esmaga.
Se como um golpe me conduz,
Serei eu desnecessária.
Em tua mão um fulgor reluz,
Tornando-me por total errada.
Idealizarei tua utopia,
Com um vigor que me afaga a alma.
Viva feliz e sorria,
Fiz do mundo tua morada.
Eu sou fiel meu bem.
Considero o que me é ensinado.
Te elevo e consagro,
Ainda que dentre todos,
Sejas tu, o meu maior pecado!
O outono cobre o jardim com seu manto de solidão,
e expressões tristes se formam nas faces dos que acreditavam.
Com um olhar estático, encaram as folhas perdidas no chão,
notando que também perderam o que mais amavam.
A constante cromática germina no céu dos personagens,
que deleitam-se em guerras, e sofrem na paz,
contemplando sua velha e falsa salvação,
enquanto conservam o ciclo do quadro em transformação.
O inconstante procura seu ninho acromático,
onde os anjos entregam-se a pecados angustiantes.
Pinta o amor com sua paleta gradiente em vermelho,
cujos tons há muito tempo deixaram de ser vibrantes.
Marcados por pincéis finos que deixam rastros,
as obras moldam-se ao meu bel-prazer.
Satisfazendo-se com a opressão iminente,
pois aos seus pintores devem obedecer.
Você é só uma menina
Em meio à ares ébrios e noitadas,
Luzes piscantes, cabelos embaraçados.
Perdi a razão junto a teus olhares desritmados.
Tornei a pensar sobre tuas amadas.
Não passou, simplória vertigem
E todas as borboletas no estômago, foram regurgitadas
Voaram livres, desamparadas.
Toda ilusão virou fuligem.
E quanto mais o relógio rodopiava
Minha alma ascendia,
O mundo em volta ruía
E por hora me resignava.
Pai, tu conheces meu coração
Sabes por tudo o que passei
E que só superei, por causa de Ti!
Sozinha eu não conseguiria.
Neste momento me vejo sem direção
Habita no meu coração, um sentimento lindo, mas que devido à um erro meu, do passado, está sendo obrigado a esperar, a não viver este momento que seria maravilhoso.
Sei que devemos esperar com paciência, mas como?
Porque sou tão impaciente?
Talve seja por que sinto muita falta e saudades dele.
Isso não é mais um dos meus poemas, é uma carta para ti Pai!
Perdoa meu pecado, mas não tira meu amor de mim.
Destino
O destino foi sempre traiçoeiro?
Em todas as minhas vidas,
Eu nunca o encontrei novamente
Mas a lembrança do nosso primeiro encontro
Sempre vai estar lá
Em um canto obscuro do nosso possível coração
No meu corpo atual
Me transformei em tudo que eu odiava
Tudo o que eu não era
Diferente do que já fui
Talvez seja por isso que eu não lhe encontrei
Por que minha pureza se foi
Desde o dia em que eu cometi o meu pecado
Meu maior pecado de todos
Do qual eu tinha medo
Mas ele fez que nos dois caíssemos
Foi torturante lhe ver cair
Enquanto eu era mantida presa
Na gaiola
Esperando o castigo Dele
Então foi decidido
Eu seria condenada a nascer, “viver” e morrer
Até a Eternidade
Enquanto você seria invisível para mim
Eu correria no breu a sua procura
Com o risco de cair
Cair sem o ver,
Sem saber que minhas lembranças são reais
Sem saber que esse sentimento que brota
Em mim é real.
E esses é mais uns do meus castigos.
Ficar na duvida
Sem saber se nós não somos
Mais uma marionete
Onde somos ligados
Por um fio fino que a qualquer momento pode romper.
Ele (Jesus)sofreu por que? Porque ELE amou. Por que se entregou? porque ELE amou. Por que nos deu o direito de vida que a ELE pertencia? Porque ELE amou. O amor justifica o injustificável que é o nosso pecado
Sonho de Consumo.
O dia poderia até estar péssimo,
mas quando aquele rosto surgia,
o dia sorria.
Um suspirar esperançoso me vinha sem aviso.
Era algo inexplicável,
maravilhoso demais para tentar evitar.
O valor de meus pensamentos desejosos,
picantes, pecantes,
eram muito mais prazerosos e raros,
tornavam o meu lamentar frustrante em não tê-la,
uma bobagem.
Eu gostava do sonho,
vivia o sonho,
nem ligava pra realidade.
Nas não ditas
Desculpa se te assustei
Me perdoa se pequei
Esse é meu jeito
Um romantismo meio bobo
Acho bonito, comer pão com ovo
Sorrir pr'o povo
Rir de uma piada
Depois rir, de novo
Correr pela calçada
Descalço, feito um tolo
Sou intenso
Como dizes
Mas intensidade
Pode nos fazer felizes
Tu tens, também tenho
Muitas cicatrizes
Juntos talvez curaremos
Todas as imperfeições que podemos
Riremos do que fazemos
Nos repararemos e ampararemos
Todos os sorrisos e os choros
Compartilhados, em muitos namoros
Mas esse romantismo meio bobo
Pode ser resgatado lá do poço
Como um sedento busca água
Encontrando, vigoroso
Lembra de viver novamente
Loucamente, esplendoroso
Pensarei em te beijar
E te beijarei de novo
Bobo
Sempre bobo
Contigo sou um velho
E também sou o mais novo
Trarei em mim o teu olhar
Pra me alegrar
Tudo de novo
Manhã por manhã
Amanhecer no divã
Pra confessar o que sou todo
Todo teu como hoje e amanhã
Até o fim desse jogo
Jogo da vida
Te trago em toda despedida
Em cada esquina da minha vida
Em cada viela perdida
Em cada vida sucumbida
Em cada noite adormecida
Em minhas palavras proferidas
Mas principalmente nas não ditas
Nas sentidas.
Quem sou eu?
Eu? Quem sou eu, anjo ou demónio
Eu? Quando nasci, nasci inclinado
Como todas as pessoas que nasceram
Inclinadas para o mal, e pelo pecado.
Mas, por ser uma pessoa tão especial
Deus me deu asas para voar…
Asas brilhantes, de branco puro,
Da mais pura claridade, luz.
Com o passar do tempo, eu cresci
Finalmente cheguei ao nível E, porem
O meu objectivo era chegar ao nível A
A s minhas asas já estavam crescendo.
Ao longo do tempo, olhei uma rapariga,
Uma rapariga que me encantou por completo
Com a Sua beleza, seu corpo, sua pele…
Eu fiquei totalmente enfeitiçado por ela,
Apaixonado, louco, totalmente maluco, cego.
Porem como estava cego, eu não me reparei para ela,
Para as asas que ela possuía, asas de um dragão,
Língua de uma serpente, olhos de réptil,
cabelo de uma medoza,
E possuía a voz da águia, o que não era normal
Não num ser humano, ou era um monstro ou uma
bruxa, bom eu não sei o que é, mas eu sei que
tal coisa assim, não é um ser humano,
Pois estas coisas eu não às tinha visto.
Mesmo a minha frente, eu não conseguia ver
Era encanto a primeira vista, o amor
penetrava-me no sangue, no corpo, nos olhos
No pensamento, em tudo…
Tudo que via de mal nela convertia-se
Em amor perante os meus olhos castanhos
O amor guiava-me a voar com ela
Mas ela não podia voar, porque as suas asas
Não foram feitas para voar no céu
Mas sim, para encaminhar os anjos do céu trazendo-os
Do céu, para mergulhar no fundo deste poço, cortando as asas dos anjos…
E eu sabendo disso, o que fui fazer?
Dei a minha vida para ter a vida dela
Deixei de ser imortal para ser mortal
Abdiquei-me de tudo, da minha vida e das minhas Asas
Deixei na mão dela o meu coração que perdi
Para poder estar com ela, com o passar do tempo
Acabei por me arrepender de ter feito tudo
Isso por uma pessoa que não me mereça
Uma pessoa, um monstro sem coração
Como isso é possível?! É possível, uma vez que
A pessoa não quiser viver mais, logo quer
Dizer que está morto e os mortos não tem coração,
Se o coração não bate é porque não existe coracao
E eis-me aqui recebendo o castigo de Deus
Por o ter traído por uma víbora
Que me deixou amaldiçoado até agora
Não sei o que fazer, estou perdido na escuridão
Houve um dia que naquela escuridão apareceu
Uma luz, mas acabei por a perder, ainda tinha
Esperança de ter as minhas asas de volta
E de poder voar como nunca tinha voado.
Elas estão a crescer, por fim fui perdoado
Porque eu perdoei…
Agora estou com cautela a tira-la da escuridão
Já estive perto da morte
Agora vou ajuda-la a encontrar a luz
Para que junto possamos voar
Notei isso depois de ser despertado pelos meus amigos
E relato isso porque neste momento
Ela esta a repetir tudo de novo
By HEIDARI
"Me pergunto se você também devaneia pela madrugada.
Se tenta lembrar, qual foi o último abraço, que te fez sentir amada.
Será que em nossas trocas de olhares, já se sentiu apaixonada?
Sentiu acelerar o coração, enquanto minhas mãos, pelo seus cabelos, deslizava.
Nossos momentos pela cidade, sempre acordada.
Sua boca, que a cada sorriso mais, me ganhava.
Nesses nossos jogos, será que sua alma, também saiu derrotada?
Meu cúpido abdicou do arco e flecha, agora me convence à facadas.
Abandonar-me é um pecado, o qual não deveria ser perdoada.
Sinto o vento frio, lembro seu cheiro, nos imagino na sacada.
Amar de longe quem tem amor em não ser amada.
A Lua ri do meu desespero, da minha loucura, do meu devaneio, pela madrugada..."
Assim como Deus não plantou a vinha chamada Israel para dar uvas bravas, não escolheu sua igreja para obras da carne!
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