Amor e Odio Sao Iguais
Tem coisa que a gente planta com as mãos,
mas também com a alma.
São gestos, escolhas, silêncios.
São manhãs em que a gente quase desistiu,
mas ficou.
E um dia — sem aviso — a vida floresce.
O cansaço vira alívio,
o chão duro vira colheita,
e o coração entende:
valeu a pena confiar.
Você vai ser feliz, sim.
E não por sorte —
mas por merecimento.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
... unanimidades
não são necessariamente
'burras', porém inconsistentes;
em razão, de tão diversos gostos,
tamanhos; de um tanto ou nem
tantos conteúdos e profundidades,
que cada um no devido tempo
e talento, enfim possa
alcançar!
"O cérebro é o hardware, a mente é o software e os pensamentos são os vírus e a sabedoria (Deus) é o antivírus."
Se as pessoas insistem em demonstrar integridade e moral é porque não são e não tem!
Porque os seres que são íntegros os notamos por suas trajetórias e caminhada.
Ser fiel às suas ideias, ser fiel aos seus compromissos assumidos são questões inegociáveis para homens de caráter forte.
Algumas pausas não são desistência.
São jeitos de cuidar do que ainda queremos continuar.
— Edna de Andrade
“Há sentimentos que não têm nome, mas têm raiz na eternidade. São feitos de silêncio, de presença invisível e de um amor que a alma reconhece mesmo sem entender. É assim que a fé começa — onde as palavras não chegam, mas o coração permanece.”
Roberto Ikeda
Citação do Livro: Tobias: O Elo Invisível - por Roberto Ikeda
Capítulo 18.
"À medida que dialogamos, lembremos que as palavras são como pedras jogadas num lago - criam ondulações que se estendem para além do ponto inicial. Cultivemos uma linguagem que promova a harmonia, construa pontes entre corações e perdure como uma canção suave na memória daqueles que nos ouvem."
A liberdade de imprensa não é construída por robôs, o que é construído por robôs são as fake news.
Aprender a escutar mais do que falar e ensinar o que aprendeu são fatores elementares na busca pela sabedoria.
Existem certas memórias que não são danificadas pelo tempo. O mesmo vale para a dor. Não é verdade que o tempo e a dor tingem e destroem todas as coisas.
as melhores histórias são aquelas que não puderam ser contadas. Embora possa parecer o fim, sempre há uma nova página na nossa vida que podemos reescrever.
O desamparo e a insuficiência do ser humano são experiências profundamente enraizadas na condição humana, frequentemente exacerbadas pela procrastinação e pelo vazio existencial que muitos enfrentam ao longo de suas vidas. Essa dinâmica é complexa e pode ser melhor compreendida à luz das teorias psicanalíticas, em particular a relação entre o superego, o ego e a busca por significado.
O superego, que representa a internalização das normas sociais e morais, muitas vezes impõe uma série de expectativas e objetivos que parecem inatingíveis. Esse conjunto de exigências pode criar um estado constante de insatisfação e autocrítica, levando o indivíduo a sentir que nunca é suficientemente bom. A procrastinação, nesse contexto, frequentemente se torna uma resposta defensiva a essa pressão. Em vez de enfrentar as demandas do superego, a pessoa pode se ver presa em um ciclo de adiamento, evitando a ansiedade que surge ao tentar cumprir essas expectativas.
Esse adiamento não é apenas uma questão de falta de disciplina; muitas vezes, é um reflexo de um conflito interno entre o ego e o superego. O ego, que busca equilibrar os desejos pessoais com as demandas da realidade e as normas sociais, luta para encontrar um espaço seguro onde possa agir sem ser dominado pela culpa ou pela vergonha. Quando o superego é excessivamente crítico, o ego se sente impotente, levando a um estado de desamparo e a uma sensação de vazio existencial. O indivíduo pode se sentir perdido, incapaz de encontrar propósito ou direção em sua vida.
Esse vazio existencial é alimentado pela falta de ação e pela incapacidade de alcançar os objetivos que o superego impôs. O tempo passa, e a sensação de insuficiência se intensifica. O que deveria ser um caminho de auto descoberta e realização se transforma em um labirinto de frustrações e incertezas. O desamparo se instala, refletindo a luta interna entre o que a pessoa acredita que deveria ser e o que realmente é.
Para romper esse ciclo, é necessário um processo de autocompreensão e aceitação. Reconhecer que a procrastinação é uma resposta comum a pressões externas e internas pode ser o primeiro passo para a mudança. A construção de um diálogo interno mais gentil, que acolha as imperfeições e valorize as pequenas conquistas, pode ajudar a aliviar a carga do superego. O ego precisa encontrar um espaço onde possa agir sem medo do fracasso, permitindo-se explorar novos caminhos e definir objetivos que sejam mais alinhados com suas verdadeiras aspirações e valores.
Assim, ao confrontar o desamparo e a insuficiência inerentes à condição humana, é possível cultivar uma nova perspectiva sobre a vida. Em vez de se deixar levar pela procrastinação e pelo vazio, o indivíduo pode se permitir experimentar a vulnerabilidade e a autenticidade. A compreensão de que a busca por significado é uma jornada contínua, repleta de altos e baixos, pode ajudar a transformar o desespero em esperança, permitindo que cada pequeno passo se torne uma afirmação de vida e um movimento em direção a um futuro mais pleno e significativo.
A Escola e Seus Segredos
Nas portas da escola, um mundo se abre,
São livros e vozes, são sonhos que cabem.
De letras e números, construímos pontes,
Entre mapas e fórmulas, cruzamos montes.
É lá que a infância descobre caminhos,
Que amigos se encontram, que surgem carinhos.
Nas salas se aprende, nas aulas se vive,
Cada lição é um passo que nos impulsiona e revive.
A professora que ensina com brilho no olhar,
Os alunos que escutam, que querem voar.
Cada corredor guarda histórias a fio,
Em cada parede, memórias a granel e arrepio.
A escola é o templo do saber e da vida,
Que forma o futuro, a alma e a lida.
Ali nasce o sonho de um amanhã melhor,
Escola é a base de um mundo maior.
Quanto mais o tempo passa, mais nos frustramos com as pessoas. Com as atitudes que são diferentes do que esperamos, com a forma com a qual conduzem suas vidas, com as regras que estabelecem para si próprias.
Nos queixamos dos abandonos corriqueiros. Consequentemente, nos afastamos, nos pondo num pedestal que, a julgar pela nossa própria percepção, nos distingue dos outros.
Entretanto, como temos agido com as outras pessoas? E se as outras pessoas se sentem exatamente da mesma forma? O que afasta dois indivíduos que se sentem da mesma maneira, um em relação ao outro, mas não conseguem dialogar em busca desse denominador comum?
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