Amor e Ódio

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O antônimo de amor não é ódio, é a indiferença! Quem tem mais o que fazer da vida sabe: a melhor, mais simples, barata, rápida e eficaz forma de vingança é ela, principalmente porque vingar-se já nem é mais a intenção!

Preocupe-se com aqueles que ama e com aqueles que espalham o bem. Quem ama cuida. Quem não ama, também não precisa odiar... deixe pra lá!

Quem corre rapidamente para o odio, acaba cegamente preso na cova do amor.

Desobedeça ao ódio, o amor te agradece.

Hoje eu já aprendi a lição e posso dizer com certeza que o oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.

Eu confesso. Eu já senti ódio de você...Mas hoje, meu amor matou esse ódio por ser tão grande e ter somente espaço para ele em meu coração.

Dizem que o amor acaba. Eu acredito que ele se transforma. Ás vezes em ódio, outras vezes em amizade,ás vezes o amor só se apaga e se transforma em lembranças, lembranças boas ou ruins de uma história que deu certo, de um tempo que chegou ao fim, mas que foi bom, em quanto durou...

Eu sei que o amor custa caro. O problema é que o ódio vem de graça.

Amor e ódio nascem e morrem juntos.

“Ser alvo de amor ou de ódio é irrelevante, a opinião alheia não é requisito para minha existência.”

O ódio é apenas um amor adoecido.

O maltrato mata, a brutalidade dói, ⁠a magoa corrói, o ódio destrói, somente o amor constrói.

Amores perdidos


O amor é a semente que planta o sim, mas é o ódio que colhe o fim. E se o remorso é um peso mudo que se cala, a solidão é o vento que não para de apontar a casa vazia. Porque as pessoas não voltam por amor, voltam pela falta dele.




Casa-se por um talvez, por um tal de amor. Separa-se por uma certeza: a do rancor. Arrepende-se talvez, por um remorso surdo. Mas volta-se sempre, sempre, pelo medo do vazio absoluto.




O matrimônio é erguido na frágil arquitetura do afeto, mas desmorona no terremoto do ressentimento. E se o arrependimento é o eco que fica, a depressão é o silêncio insuportável que convida o eco de volta.

Casem-se talvez por amor, mas divorciam-se certamente por ódio. E se voltarem, não é por saudade: é pelo vazio.

Que o nosso amor nunca vire ódio.

O amor e o ódio não estão em lados opostos, estão na mesma cama. Dormem juntos, acordam juntos, se confundem. Quem ama com intensidade, quando se decepciona, odeia com a mesma fúria. É no excesso que mora o perigo: o mesmo olhar que já foi desejo, vira veneno; o mesmo toque que já foi abrigo, se torna repulsa. Amor e ódio andam de mãos dadas, e quando um cai, arrasta o outro para o abismo.


Gláucia Araújo

Tenho raiva dessa palavra: amor. Tenho ódio dessa palavra: paixão. Mesmo assim, sinto saudades do meu primeiro amor.

No fim, o amor mente pra não machucar,
o ódio fala a verdade pra ferir,
e a vida…
a vida é só essa rua sem saída
onde cada grão de areia
vira poesia,
cada facada vira verso,
e cada lágrima vira sangue

O ESQUERDISTA: Sunatureza nunca desaponta ninguém. Pregam o amor, a humildade e ódio ao rico, mas como tudo não passa de hipocrisia, mentem e mentem, acreditando que só assim, sua mentira, depois de repetida muitas vezes, irá se tornar "Verdade". Torcem pelo crime e criminoso, sob alegação de que esses são vítimas da sociedade e por isso têm o direito de ofender, atacar e cometer crimes contra pessoas, as quais nada fizeram contra os mesmos, todavia, quando esses crimes são praticados contra sua pessoa ou pessoas queridas, o mesmo conceito é descartado e querem tão somente que a justiça seja feita por autoridades, que eles desprezavam e atacavam. Nada de se estranhar ou esperar algo diferente da ESQUERDA, pois a HIPOCRISIA e MENTIRA são seus sobrenomes.

“A voz já não me diz nada: nem ódio, nem amor.”

Amor e ódio caminham lado a lado, como dois extremos de uma mesma emoção que não pede licença. Um dia, o coração se aquece com lembranças doces, sorrisos que parecem eternos e promessas silenciosas que só ele entende. No outro, a mesma memória corta como lâmina, deixando raiva e decepção queimando na pele.
É estranho como alguém pode ser capaz de provocar tanto afeto e tanta dor ao mesmo tempo. O amor nos dá asas, mas o ódio nos ancora; o amor nos ilumina, mas o ódio nos cega. E, no meio disso, aprendemos que a linha que separa os dois sentimentos é tênue, quase imperceptível. Talvez por isso, aqueles que amamos profundamente também sejam capazes de nos ferir com a mesma intensidade.
No fim, amor e ódio são faces da mesma moeda: paixão que não se mede, que nos transforma, que nos lembra que viver é sentir, mesmo que doa.
Glaucia Araújo