Amor e Ódio
A vida é tão simples, e bela, e tem gente que perde tempo trocando farpas. Lembre-se, tiro trocado não resolve nada, apenas causa, hemorragias irreparáveis…
Quando você disse que se odeia, me deu vontade de contar todas as coisas maravilhosas que sei sobre você.
(Rem)
"Às vezes é tão complicado lidar com a dor de cabeça.
Às vezes ela vem, às vezes ela
vai.
Tem vezes que ela fica e bagunça onde passa, tem vezes que os olhos se cansam e pedem uma pausa.
Há momentos em que a cabeça resolve pesar mais que o corpo, há momentos que me sinto morto.
Toda vez que tento te esquecer, mais você resolve ficar.
Não sei se isso é amor ou ódio, mas odeio ter que experimentar."
O quanto você consegue conviver com as coisas que você odeia na pessoa que você ama, é o tanto de amor que você sente por ela.
OLHANDO PELA JANELA
Olho para o mundo e o desenho em minhas letras
As pessoas não se enxergam
Não se olham, quando muito, se apedrejam
Como me veriam?
Enquanto observo por minha janela
Crianças puras, leves
Esperando para serem envenenadas
Por mágoas,dores e decepções
As quais chamamos de educação
Gigantes de terno e uniformes
Que escondem dentro de si
o mais profundo dos medos:
Libertar-se
Choro, por que não sei mas quem sou
Nem pra onde vou
Porque até agora sou
Minha melhor companhia
Que me agasta e revolve
Mas me dá uma esperança mínima
Continuo a viver
Triste, alegre...
Não sei, sei que faço isso todos os dias
Com olhar poético de um garoto
Coragem de um homem
Amanhã recomeçarei
Chove lá fora
Mas a verdadeira tempestade está dentro de mim.
-A.L
Folhas Brancas
Folhas brancas
Tinta preta
Desenhos coloridos
Tudo foi feito a estrema mestria.
Quem observa
Porém não o consegue ver
Jamais poderá sentir
O que palavras podem produzir...
Amor,ódio,
Ciúme,paixão
Quem mostra mais estes
Do que as palavras do coração?
Cada letra,
Cuidadosamente desenhada,
Cada palavra revelada,
Escondem a dor,
De um coração aos mil pedaços,
Por trás de desenhos abstratos,
Palavras desordenadas,
Se encontra a poeira,
Sim,o pó da alma,
Destruída a partir do coração.
Ei, sim você mesmo!
Que espera muito mais de sua companheira!
Lembre-se que antes dela ser mãe, esposa, amiga, companheira, confidente e sua eterna namorada, essa maravilhosa pessoa que as vezes não tem o seu respeito e sua atenção!
Abriu mão de muitos, passou por cima de vários e aguentou muita coisa por você, então não se julgue melhor que ela, pois quem precisa melhorar seus conceitos e respeitar sua amada é você!
Somo como estrelas no céu noturno, nosso brilho é visto apenas por causa das trevas ao redor, mas diante Dele, até mesmo a estrela mais brilhante não poderá ser vista.
Um sorriso encantador, uma princesa de jeans, um olhar que mata a cada piscada.
Talvez nunca tenha dito o quão especial você é, mas talvez nunca tenha me dito o quão importante eu fui, uma bela amizade, uma grande ferida, E no momento, apenas uma dor sentida. De arrependimento? Não, espero apenas que seja dor de momento...
ate onde você ira ?
Algumas vezes saio de casa, sem rumo, talvez seja um modo de escapar da realidade, ou mesmo de me achar no caos. Olho as pessoas com passos firmes, como se pisassem a primeira vez na lua, vejo seus olhos, o reflexo, mas não vejo profundidade, o olhar sempre em uma trajetória reta, olham tudo, porém não enxergam nada. já era tarde, o sol já se punha e todas as pessoas não viam a beleza daquela coloração alaranjada e amarelada que inundava o céu , parecia que ele pedia para ser admirado, como as estrelas que já foram esquecidas sobe várias camadas de poluição, os pássaros estavam lá, cantavam vorazmente em cima do poste, porém não eram escutados, via neles o desespero, acho que via o meu reflexo, gritava ao meio de todos, mas nunca era escutado, passava despercebido, ouvia buzinas, gritos, parecia o caos, talvez fosse mesmo.
Tenho medo, estou me tornando um deles, sem sentimento, vivendo no futuro, sendo frio como as geleiras, não acho mais icebergs pela cidade, aquelas pessoas inteligentes, muito além de qualquer rosto bonito, do que um objeto manipulado, você já deve ter ouvido falar deles, aparentam sem rasas como a ponta do iceberg, só que apresentam sua profundidade para os que merecem.
Temos um grande problema, a beleza está se tornando algo importante demais, perdemos pessoas com grandes potenciais, por preconceito, ou até por medo de tudo que eles podem alcançar, o medo da mudança, do que não podemos controlar, do desconhecido, uma ameaça, mas eles são o futuro, o nosso futuro, esse que você está tentando construir, mas pode ser interrompido.
Quando um olhar se cruza parece algo errado, como se aquilo não pudesse acontecer, não um olhar de surpresa e curiosidade, e sim de medo, daquele que está ali do seu lado. Uma vez um pequeno príncipe perdido em um deserto disse que estava muito sozinho naquele lugar, e a serpente sua amiga disse ‘’ entre os homens também’’, e realmente estamos, nesse abismo que cavamos todos os dias, estamos nos tornando nossos próprios assassinos. Muitas perguntam quando tudo ira acabar, tudo acabara quando nós quisermos, quando pararmos de desafiar Deus, e os limites da natureza, mas sinto pena, pois nesse rumo o fim estará na próxima palavra.
Guerra
Quem é você, quem?
Quem lhe deu o meu endereço para me escrever?
Quem é você, quem?
Como sabe da minha vida?
Quem foi que lhe contou?
Quem é você, não lhe conheço
Nem sei porque do desfecho
Como escrita da VERDADE.
Que verdade?
Como entrei em sua vida
Se dela nunca fiz parte.
Não necessito que faça a minha defesa
Não sabe quem sou...
O que sabe de mim vem do protagonista das mazelas
Que lhe transformou em coadjuvante do chacal.
Quem é você, quem?
Quem lhe disse que eu queria saber da sua vida?
Ah! Já estou tendo premonição.
Você achou que iria se dar bem
Acreditou num Zé ninguém.
Mas, todo Zé tem uma história
Que é dessa série temporal que se tira
Decisões de vida.
Você abdicou da informação.
Nas informações assimétricas
Perde-se sempre a negociação.
E eu aqui com todas elas
Nem sequer se deu por elas
Perdendo o controle da situação.
Ah! Meu bem...
Você não sabia, que todo Zé insatisfeito
Com o coração desfeito
Tem como único desejo
Arrebentar o coração de qualquer peito...
Deveria ter falado com o outro lado
Para conhecer qual a razão.
Quem é você? Não lhe conheço
Mas, mesmo assim, vou desfazer o desfecho.
Meu bem...
Zé e eu estamos numa infindável guerra fria.
Zé depauperado começou a sua estratégia
E tudo que entra no contexto dessa guerra
É o arsenal bélico para matar o sofrimento do coração.
É vingança destemida
Para atingir o inimigo que não está a ver.
Meu bem, quem é você?
Nem o Zé sabe ao certo,
E você entrou num enredo que não conhecia,
E não é pela ignorância que a Lei isenta.
Quem é você, quem?
Zé e eu sabemos quem somos
No amor e no ódio viajamos
Estudamos as melhores estratégias
Pisoteamos qualquer jardim
Não importa quem é o dono.
E todos caem na mesma cilada
Com o Zé me protestando.
Quem é você?
Apenas uma peça do jogo
Que o Zé utilizou
Para tentar ganhar uma batalha
E o Zé se afundou.
No momento demos uma trégua
Mas é guerra infinda,
Usamos armamentos pesados
Saiam da frente civis e inocentes
Que a batalha continua.
Cultuamos a moral, costumes
Crenças e valores diferenciados
Que jamais serão análogos.
Quem é você, quem?
Quem se alistou para ir à guerra
Sem antes saber os objetivos
A que iria conjuminar.
Quem é você?
Apenas um soldado fraco
Aliado ao Zé que o colocou na frente de batalha
Não suportou
E desertou, passando para o outro lado.
Meu bem...
Na guerra somos dissimulados
Não gostamos de quem deserta
Só tiramos informações do adversário.
Suma, eliminamos sempre um péssimo soldado.
Ei Lua! As vezes penso que é dever de todo homem sofrer por uma mulher, afinal, amar e odiar são coisas tão próximas.
O Amor e o Ódio andam lado a lado, e surpreendem os desprevenidos nas esquinas da vida.
Os sentimentos por uma mulher são como ti Lua,
Que não podes separar a Tua luz, da escuridão.
Amar por 'amar'. Mentir por prazer. Dizer sem pensar. Sentir sem querer. Odiar sem motivos: É o que me distância de você.
Poema do quase fim
Quase, foi assim...
De repente, quase o fim!
Quase vi acontecer com meus amigos de sempre
bem perto de mim.
Uma rusga por um mal entendido qualquer
um ruído na comunicação no momento do diálogo derradeiro
palavras mal ditas, não ditas, ditas de qualquer jeito
e uma vida inteira sob suspeição.
Por causa do disse me disse, já não podia ouvir mais nada
a raiva os controlava, dominava seus corpos, suspendendo-lhes a razão.
Já não se tocavam há tempos - por medo, por precaução.
Já não se falavam como antes - em tom de brincadeira, naturalmente.
Ira!
Talvez resolvesse, não sei se resolveria.
Talvez tudo se resolvesse, se fosse em um outro dia...
Mas, não! Tinha de ser neste dia.
Ainda há esperança, é no quase fim que a vida se renova
é no quase fim, que se encontra a saída
e é no quase fim, que tudo o que é verdadeiro se reafirma.
Pois no fim... é mesmo só mais um dia, feito tantos outros ruins.
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