Amor e Ódio
Eu perdi-me amar quando ultrapassei a fase de entender que amar é amar, portanto. Mas amar não é desejar, apegar e muito menos odiar. Contudo não pode haver amor se não houver desejo, apego ou ódio. Agora, amor a quê? Apego a quê? Amamos o que temos de amar? Depende do que desejamos ou do que odiamos. O amor e o apego aproximam-se sempre, e normalmente cruzam-se mas jamais os deveremos deixar cruzar-se e para isso usemos o ódio e o desejo. Porque o desejo não está enquanto o ódio sim, ao mesmo tempo o amor e o apego competem para sempre entre si. Se cairmos no amor o apego afasta-se porque amar é ser livre e viver com felicidade, mas apego é ser prisioneiro e viver com uma falsa felicidade disfarçada que funciona como máscara ao sofrimento. Ou seja, é quando nos perdemos por acharmos que amamos quando nos apegamos, simplesmente. Só desejamos o que não temos e é aí que entra o desejo para evitar o apego, enquanto que o ódio jamais permitirá o apego. Devemos compreender estas palavras. Hoje encontro-me e jamais me perderei porque amo, desejo e odeio. Apego-me também... Apego-me ao ódio e ao desejo para que jamais me permitam apegar-me ao amor. O humano deve, fundamentalmente, funcionar com estas 4 funções.
Me estrangule e me parta !!!
Ah... o olor imaginário de teus cabelos!
loiros como ti mesma , está a me afagar em um veemente debelo
como outrora , em que muitos homens se escondiam por tua carícia .
Ignorantes vermes de teu sorriso e mal interpretes de tua malícia.
Más, do imaginário , só pude no máximo ser abstrato ,
jamais viria tuas amostragens orais de tua voz , quão brandura!!
sequestrando meus alentos da abrasada e atroz chibata do mal trato
retorcendo tudo em urros.Ah feridas sem cura!!
Quero mais que tudo ,a foz de nossas bocas
em um choque sensitivo e revoltado das fatídicas línguas
resvaladias e de peculiar sabor dado ao tempero de minhas mínguas,
ascendendo minha vital inspiração e poesias de tuas curvas mais rotas
Gabriel Silva Corrêa Lima
A esplêndida cruzada para o futuro
Não afirma em suas entrelinhas quem sou
Promulgo as pérolas do meu desejo e o ritmo da minha carne...
A perspectiva luta com a melancolia
Entre o amor e o ódio dividido nas emoções
Entre momentos de filósofos e ira de bárbaros...
Em meus lábios consenti tristes beijos
Diante de uma fascinação doce e invencível.
As pálpebras cerradas promovem uma convulsão de imagens
É sempre uma agitação cheia de prelúdios, borboletas, flores e amores desencontrados...
Tais Martins
Faz de conta
Vou descrever e também registrar
meu real pensar
Não quero passar tempo
montando frase sobre sol e lua
Não estou à cata de aplauso
busco sim, me exprimir
com assuntos, complicados para mim.
Recuso-me a aceitar certas injustiças
todos tem muito xodó com o tal do amor
Mas há ódios muito mais nobres
que a maioria dos amores.
Que tanto se pegam nas verdades?
A verdade não é nada melhor que a mentira
E quanto ao sonho?
Que nada mais é que a forma da esperança
Da velha e cansada esperança
que já desistiu de si mesma a muito tempo.
Mas nada disto precisa ser dito
tem que ficar escondido
enquanto fingimos viver.
Enide Santos 26/08/13
Acha que pode me manipula assim tão fácil?
Acha que pode me enganar? Que sou inocente?
Acredite nos meus olhos, nas minhas palavras,
Dos meus gestos ao toque.
Quer mesmo confiar em mim?
Pois no final de tudo minha carne é tão crua quanto a sua...
Eu lembro quando meu avô, me chamava pra conversar sobre garotas, era nosso assunto favorito, todos os dias ele conhecia uma diferente. A loira, a morena, a ruiva... Nós nunca guardávamos nomes, era engraçado. Um pouco depois que perdemos a minha vó, onde ele estava numa tentativa de entrar em coma alcoólico... Ele virou o litro de whisky, e disse: Quando não se é romântico, quando não nos importamos em nos apaixonar fácil, a chance do amor chegar é pequena. Mas quando chega, a chance de ir embora é menos ainda, é o tipo de amor que só acontece uma vez na vida. E sabe, eu nunca soube levá-la a sério, nunca. Até ontem, quando escolhi o orgulho para me acompanhar, assistindo ela indo embora da minha vida, como se eu nunca tivesse valido nada. E realmente, nunca fui o suficiente, não pra ela, cara. Ela era o meu remédio e eu era a droga dela
OBRIGADA SENHOR.
Mais um dia na escala da vida, obrigada meu Deus por me permitir estar aqui aprendendo e evoluindo. Toda luta é necessária se a causa for coletiva. Crescer, aprender, ensinar eis a minha missão. Obrigada Senhor por cada pessoa que colocaste em meu caminho, pois eles me ajudam na caminhada direto ou indiretamente. Obrigada pelos tropeços, eles me ensinam a olhar com mais cuidado onde piso, obrigada pelas decepções elas me fazem saber que ninguém tem que ser como eu espero que sejam e que cada ser é individual. Obrigada Senhor pela a família que me presenteastes aqui, eles são o meu enlevo, porto seguro de carinho e compreensão. Obrigada Senhor pelos amigos desta longa estrada da vida, cada um deles foi fundamental para o meu crescimento espiritual e intelectual. Obrigada Senhor pelos adversários do caminho eles me ensinam que ninguém tem obrigação de concordar comigo e eu tenho que aprender o exercício da compreensão. Obrigada pelos os inimigos que fiz nesta caminhada eles me ajudam a por em prática o exercício do perdão. Obrigada Senhor por me conceder discernimento entre o bem e o mal, entre o sofrimento e a alegria e entre o AMOR e o ÓDIO.
Enquanto escrevo,
enquanto lê...
muitos morrem,
poucos socorrem,
muitos são alvos,
poucos são salvos.
Já os Dogmas,
ficam sempre
sãos e salvos.
Árvores... Sim, as árvores! São elas as culpadas?! Não tão culpadas assim; "são" apenas mais uma vítima de minha "equiparação metafórica".
Me fazem tão bem, mas tão mau/mal!
Não devo reclamar e nem me entristecer com a vida. Afinal tudo o que acontece nela é fruto das minhas próprias decisões... Então que venha logo o tal do: "o que tiver que ser, será!"
Veja bem meu bem, eu já não me sinto tão bem assim com a sua presença.
Veja bem meu bem, o problema é que eu não vivo com a sua ausência .
Isso é certo , você é o cara errado pra mim .
Mas ficar sem você , é o começo do fim .
"Não queria ser vilão mas o mundo me ensinou
Não queria que o sentimento que em mim predomina
Fosse o contrário do amor"
Guerra
Quem é você, quem?
Quem lhe deu o meu endereço para me escrever?
Quem é você, quem?
Como sabe da minha vida?
Quem foi que lhe contou?
Quem é você, não lhe conheço
Nem sei porque do desfecho
Como escrita da VERDADE.
Que verdade?
Como entrei em sua vida
Se dela nunca fiz parte.
Não necessito que faça a minha defesa
Não sabe quem sou...
O que sabe de mim vem do protagonista das mazelas
Que lhe transformou em coadjuvante do chacal.
Quem é você, quem?
Quem lhe disse que eu queria saber da sua vida?
Ah! Já estou tendo premonição.
Você achou que iria se dar bem
Acreditou num Zé ninguém.
Mas, todo Zé tem uma história
Que é dessa série temporal que se tira
Decisões de vida.
Você abdicou da informação.
Nas informações assimétricas
Perde-se sempre a negociação.
E eu aqui com todas elas
Nem sequer se deu por elas
Perdendo o controle da situação.
Ah! Meu bem...
Você não sabia, que todo Zé insatisfeito
Com o coração desfeito
Tem como único desejo
Arrebentar o coração de qualquer peito...
Deveria ter falado com o outro lado
Para conhecer qual a razão.
Quem é você? Não lhe conheço
Mas, mesmo assim, vou desfazer o desfecho.
Meu bem...
Zé e eu estamos numa infindável guerra fria.
Zé depauperado começou a sua estratégia
E tudo que entra no contexto dessa guerra
É o arsenal bélico para matar o sofrimento do coração.
É vingança destemida
Para atingir o inimigo que não está a ver.
Meu bem, quem é você?
Nem o Zé sabe ao certo,
E você entrou num enredo que não conhecia,
E não é pela ignorância que a Lei isenta.
Quem é você, quem?
Zé e eu sabemos quem somos
No amor e no ódio viajamos
Estudamos as melhores estratégias
Pisoteamos qualquer jardim
Não importa quem é o dono.
E todos caem na mesma cilada
Com o Zé me protestando.
Quem é você?
Apenas uma peça do jogo
Que o Zé utilizou
Para tentar ganhar uma batalha
E o Zé se afundou.
No momento demos uma trégua
Mas é guerra infinda,
Usamos armamentos pesados
Saiam da frente civis e inocentes
Que a batalha continua.
Cultuamos a moral, costumes
Crenças e valores diferenciados
Que jamais serão análogos.
Quem é você, quem?
Quem se alistou para ir à guerra
Sem antes saber os objetivos
A que iria conjuminar.
Quem é você?
Apenas um soldado fraco
Aliado ao Zé que o colocou na frente de batalha
Não suportou
E desertou, passando para o outro lado.
Meu bem...
Na guerra somos dissimulados
Não gostamos de quem deserta
Só tiramos informações do adversário.
Suma, eliminamos sempre um péssimo soldado.
"Hoje eu agradeço ao ser onipotente que rege as nossas vidas, pois em meio tantas ocasiões difíceis, tudo fica mais fácil quando ainda cremos e confiamos.. Desejo aos meus familiares e amigos, saúde renovada, conforto em meio à tristeza, paz em meio à tempestade, estabilidade em meio às mudanças, amor em meio à aversão e que não esqueçamos jamais: tudo começa acontecer, no exato momento em que começamos acreditar."
A matemática me entediava justamente pela exatidão, porque na vida nada é exato, com exceção da morte.
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