Amor e Morte

Cerca de 2065 frases e pensamentos: Amor e Morte

A finitude e ato necessário a uma vida de valor, pois não ha sentido em uma vida eterna, onde não a fim, a qual logo não seria visto valorização a vida, se não ha termino não ha possibilidade de valoração, tudo que tem valor, tem fim, e muitas das coisas mais valorizadas, duram um curto espaço de tempo, tal qual a um beijo entre apaixonados.

Inserida por cardielly

Eu entendo que às vezes falar da minha saudade incomoda. Mas entenda que levo comigo uma saudade sem fim. E só vai compreender quem realmente gosta de mim.

Inserida por suelen1985

O prelúdio de um amanhã inicia com o pôr do sol

Inserida por Janesft

A vida só é bonita porque é efêmera, só é valiosa porque é delicada e todo medo vem da necessidade instintiva de proteger algo que nos foi dado e que sabemos ser grandioso!
Hoje deixo que o destino se ajeite, recebo tudo de braços abertos, abraço o mundo, abraço a vida!
O desapego é a lucidez de que tudo que vive morre um dia e não há nada o que possa ser feito. Esse é o segredo para voltar a caminhar como quem anda nas nuvens.
Não temos o controle da morte, mas somos nós que estamos no controle da vida!

Inserida por Pepperzinha

Eu te suplico ó Deus que ao passar páginas da minha vida que sejam de forma lenta e que menor seja meu sofrimento!

Inserida por rockfellerfo

Em meio a toda esta saudade, paro para pensar em você. No quanto te amava e o quanto me faz falta.
E nesta mistura de sentimentos me sinto culpado, e procuro culpados, algo que justifique tanta dor e sofrimento. Percebo que por mais que queira alguém ou algo para me agarrar, para justificar tudo isso simplesmente não há! A morte não é justificável, não é consolável. Nunca, nada, nem ninguém substituirá você.

Inserida por suelen1985

Diante do entretanto,
Espreito as formas.
Estampada sob sentido,
Percebida da não salvação.
Mais aflige que esmorece,
Afugenta e tudo é vivo.
Na rotineira selvageria,
Isento de predicado.
Onde sempre comparado,
Doravante, derribado.
Insuperável condição a existência,
Nessa escassez de pormenores.
De ignorante espírito espontâneo
Infindável iniquidades sem nomes.
Movendo, sedento,
Desentendido de quê?
De fato, guarnecem,
Lacunas do existir.
Diante do entretanto,
As pupilas são porta d´alma.
Não há luz noutro recanto,
Cotidiano, espanto.
A mover-se pelo pranto,
Descompasso o coração.
Desventura no caminho,
De um filho sem irmão.

Diante do entretanto,
Diante...,
A vida passa sem mágoas,
Diante dos próprios olhos.

Inserida por rafaeloleme

ELA...
Amava a noite, pois era o símbolo da solidão;
Amava o pôr do sol, pois apesar de parecer triste, no outro dia se mostrava poderoso;
Amava fotografia, pois se encantava com a forma que ela eternizava cada momento;
Amava a clima, pois mesmo quando fria era linda;
Amava a água que caía das cachoeiras, pois mesmo com quedas tão altas nunca deixou de percorrer seu caminho. Ela amava muitas coisas.
Tinha medo das pessoas, pois como ela estas sorriam sem vontade;
Tinha medo do vento, pois este vinha e sumia num instante;
Tinha medo de palhaços, pois esses se diminuíam para ver o riso de sua plateia;
Tinha medo dos pássaros pois esses sempre partiam para longe todos os verões.
Tinha medo do mar, pois seu mistério lembrava a ela mesma. Ela tinha muitos medos, ela...morreu.
Mas ela não tinha medo da morte? Tinha.

Inserida por LuahSouza

Quero morrer embriagado de poesia.

Inserida por Valdirdomiciano

Eu queria poder te falar sobre o meu dia. Chegar em casa e correr pra os teus braços, me sentir protegida. Queria poder te falar sobre como o dia de hoje foi cansativo, daquela prova de matemática horrível que eu tenho quase certeza de que zerei. Queria poder te dizer que pensei em você o dia todo, em estar aqui, nos teus braços. Queria te olhar nos olhos e falar "eu não poderia ter mais sorte"... Você devia ser aquela parte do meu dia que serve pra me fazer esquecer das desgraças do mundo, devia me fazer esquecer tudo, menos você. Queria sentir tua boca na minha, sua pele queimando de desejo... Queria te chamar pra mim e te conduzir à sentir o mesmo vislumbre que eu. Poderia fazer mil textos como esse. Poderia tentar te explicar o que eu sinto com você, e como é só com você... Eu poderia... Mas não vou.
Não vou porque não te tenho comigo. Não vou, porque te sinto distante, porque falar com você é como gritar no vazio. É frio, abandonado e sem cor. Não vou, porque eu nem sei mais como ir, acho que a um certo tempo desaprendi o caminho até você. Minha vida te leva para longe, suas escolhas acentuam a distância, cada vez mais longe...
É impossível não pensar em como tudo aconteceu, em como parecia planejado... As coisas nos afastam, a vida, as pessoas. Acho que antes de tudo, somos responsáveis por deixar. E nós deixamos, como se não fosse nada demais.
Uma briga aqui, e eu esqueço de te contar uma coisa tão importante... Outra briga, a gente não se fala por mais um dia... Brigamos de novo, acho que te falar sobre o que acontece comigo não é tão importante... E assim perdemos momentos. Nos perdemos no meio do caminho, por causa dos outros.
Perfeição é algo que nunca me definiu, você sabe bem, bem melhor que qualquer outra pessoa. Mas queria que você entendesse que dói, que causa insegurança, que machuca e faz mal. Tão mal quanto eu nunca desejaria fazer você sentir. Queria que você fosse meu. Queria poder cuidar de você. Te causar segurança como você me causa, te amar como você diz que me ama. Mas eu não sei se consigo.
Tô terminando esse texto com os olhos cheios de lágrimas. Espero que você tente entender o quanto isso é difícil. Lutei tanto pra não dizer que te amo, e agora me vejo obrigada a dizer isso. Não é sofrer por antecipação, é ter a certeza do que vai acontecer, é ter a sensação e ver se concretizar. Já aconteceu outras vezes. Outras tantas vezes... E você me prometeu que eu não teria que me preocupar com isso. No fundo, você não é bom com promessas, e eu não sou boa em amar, não sou boa em dividir, nem quero ser. Preciso de uma garantia de que acabou, porque se não, você sabe, a gente vai se acabar.

Inserida por ThayllaCavalcante

Chegou em casa, abriu as portas, as persianas, as janelas. Caminhou por entre os móveis, preenchendo os espaços vazios. Os passos pesavam, seu corpo não conseguia carregar o próprio peso, os pés, frágeis, se retorceriam se pudessem, o cansaço era visível.
Foi até o banheiro, olhou-se e naquele espelho manchado, viu um reflexo que não era seu. Algo inumano. Procurou vestígios de felicidade, nenhum. Amor? Nenhum! Dor? Muita! Solidão? Mais ainda! Subiu as escadas, restejaria se possível fosse, não era.
Eram 3:00 da manhã. Havia um fulgor desconhecido naquela noite, algo especial ou diferente. O referente era um inimigo em potencial. A noite foi feita para os loucos, aos que amam intensamente. Era seu caso, amava tanto e esquecia de se amar. Amava a madrugada, o cheiro do conhaque e as taças de vinho manchadas de batom vermelho. Amava ouvir jazz no tom mais suave possível. Amava o azul, naquele tom quase preto. Amava a lua e suas metamorfoses. Amava a vida, odiava viver.
Olhou sua história por um lado, por outro, por perspectivas mistas e opostas. As vertentes que se cruzavam no emaranhado de problemas em que tinha se metido. O amor não correspondido, a traição explícita. A falta de amigos, a solidão...
Como dizer a alguém que possivelmente ela possui depressão? Não é uma tarefa fácil, ao menos não deveria ser. Costumo dizer que quando toma-se um papel como esses, o autocontrole é fundamental. Não queria eu, dizer para aquela doce menina que o que ela via nas manchas de vinho era o seu sangue escorrendo pelas manhãs da camisa. Que absolutamente todos os seus amigos, eram fruto de sua imaginação, porque ela era estranha demais para se adequar socialmente a qualquer parâmetro significativo existente.
O que é a vida, senão um misto de cores borradas, palavras engolidas e borboletas no estômago, regurgitadas? O problema começa partindo do fato de que, cores misturadas se tornam preto, e quanto mais pigmento, mais escura a cor. Até seu sangue escureceria, quem dirá, aquela dor? E a ferida só aumentara...
Ela sentou à beira da janela. As grades de proteção ficaram para trás, afinal, o que ofereceria mais proteção que o próprio perigo? Quando se expõe a ele, nada mais se deve temer, não há do que se proteger.
E ela cantava, entre lágrimas e sorrisos, traçava uma tênue linha entre o real e o imaginário. O vestido branco manchado nas mangas com o vinho... Voava conforme a dança tecida pelo vento noturno. Ela estava em pé, alternando os pés pela beirada da sacada. Um após o outro. Vamos contar comigo 1, 2, 3... Os pés se chocavam e ela olhava para baixo. Não tinha medo do escuro, tinha medo da solidão, e até isso já enfrentara. Não tinha ninguém, não tinha nada. A lua gritava no céu, e no chão, refletida nos tetos dos carros. Nada mais fascinante que a lua... Ao final daquela noite, ela se viu leve como um pássaro. Queria voar, ascender aos céus, e pulou. Voou.
Encontrou a lua, abraçou-a por toda a eternidade. A solidão acabou, o medo cessou, ela e a lua, deram adeus à vaidade.

Inserida por ThayllaCavalcante

soneto da frase sobrando: O poeta esta morto

O poeta calou-se depois do meio dia
Inúmeras informações sem afeto
Datas, nomes, números(informação fria)

Senta-se na calçada, taciturno
Nada falava, nada sentia
Miríade de comentários floresciam

Foi a mão desumana e hipócrita
Ordinária mão do meio dia
Razão pela qual o poeta calou-se
Amar já não era a política que via

Temer a ambição da matilha sedenta
Emergente ação pacífica
Melhor calar-se e observar a volta
Enquanto a ternura retorna vívida
Ruas gritam pela volta da poesia

Inserida por marcoskm7

"Sangue e outras drogas."

Não leia estes versos de solidão!
Pelo deus não mais rogado,
Em lápides, abandonado,
Eu sei, tua mente diz-te "Não!"

No refúgio do completo delírio.
Insegurança alheia ao querer.
Transmutei-me em meio ao "ser"
Ao tentar manter-te sóbrio.

Outros tantos aspectos adversos,
Outras tantas redes convexas,
Outras tantas paredes complexas,
Tantos outros amores anexos.

Ares ébrios, desnorteados.
Do perdido ao inconsagrado,
Pelo caminho do verbo ao vocábulo ligado,
O meu "eu" em teu ser, ilegitimados.

Desmistificando o antigo pudor,
Tomo a mim um temor crescente,
Revenda recorrente.
Dois corações sem valor.

Minha mão segurava um passado que se desprendia
A notícia no rádio anunciava o sepulcro
Tua voz ecoava um teatro do absurdo
Pelo quebrar de ossos o mundo implodia.

Thaylla Ferreira {Epitáfios para Lígia}

Inserida por ThayllaCavalcante

A vida é um sonho e só acordamos para morrer.

Inserida por RodrigoMatos

Todos nós nos machucamos, temos problemas, nos cansamos, e até se desesperamos, mas a grande diferença é que quem confia em Deus tem a vitoria garantida e encontra paz mesmo em horas indesejáveis. Já o tolo perde-se em sua ignorância como que querendo perder o dedo pra não sentir dor.

Inserida por alexcgms

O "dá nada não" é quando relativizamos algo que na verdade tem consequências a curto e a longo prazo e como nos cegamos em nossos desejos momentâneo ficamos por achar que não dará nada, sendo que tudo é um processo e não partes isoladas.

Inserida por alexcgms

"Se cada um ajudasse o outro e cuidasse de si, o mundo iria ser melhor."

Inserida por alexcgms

Uma carta de adeus

Olá, Morpheus, o teu coraçãozinho parou hoje, e me despedi de você com lágrimas no rosto e coração partido.
E assim você também se foi... E sou forçada a dizer a todos porque, talvez eu tenha te transformado em uma figura pública. Estavas em muitos dos meus escritos e na maioria de minhas fotos. Eu me sinto mutilada. E não importa se as pessoas entendem, sabe... Não me importo se me chamam de exagerada, de trágica. "Todo esse drama por um gato". Mas olha, vou te dizer, meu querido Morpheus, eu até entendo.
E digo mais, se eu estivesse no lugar deles, pensaria a mesma coisa: TODO ESSE DRAMA POR UM GATO.
Porque eles não se importam. Não estavam aqui, digo, aqui perto. Não estavam conosco. Não estavam naquela tarde de janeiro quando eu abri os portões da minha casa, quando acendi a luz e escutei o teu primeiro "Miau". Quando desci do ônibus e nos olhamos pela primeira vez.
Ao invés de dizer "Quem diabos você é?", você me olhou estreitando os olhinhos verdes e começou a ronronar, assim, na confiança, mesmo sem me conhecer. Eu disse "vamos lá, vou cuidar de você pra sempre" e aquele pra sempre, foram apenas três meses. Três meses de um milhão de aventuras.
Todo esse drama por um gato. Eles não estavam contigo, meu caro rapaz, quando eu te ensinei a fazer suas necessidades no lugar certo e tu, mas que um gato que caga e mija, parecia um empresa de terraplanagem. Eras um traquina magro e longo, com orelhas, calda e patas proporcionais. Não, querido Morpheus, eles não estavam aqui quando eu te ensinei a subir na porta de casa e na árvore. E a descer, obviamente. A princípio você parecia um tetraplégico, que acabou de se curar, depois, em duas horas, subia e descia como um flash. E eu como uma mamãe que tinha acabado de tirar as rodinhas da bicicleta do filho, me comovi e te abracei.
Eles não estavam quando várias e várias vezes eu estava fazendo trabalhos da faculdade e você constantemente ficava em frente ao PC. Não estavam quando dormimos muitas noites juntinhos. E nem ao menos quando eu estava falando com algum garoto e te perguntava: "O que você me diz? Esse tá bom?" e me olhavas com cara de abusado. Não estavam quando você subiu na mesa e comeu meu pedaço de frango e eu fingi que não estava vendo nada. Bem, você sabia que eu estava vendo. Todo esse drama por um gato. E era sempre só eu e você, quando eu chegava em casa cansada e você queria fazer "massagem" na minha barriga, eu girava e você fazia "massagem" nas minhas costas. Não estavam quando as pessoas te faziam mimos na rua. Tudo você fazia. E eles não estavam aqui. Estavam todos ocupados fazendo filhos, namorando, se casando, esse tipo de coisa, de adultos, enquanto eu estava contigo, contando sobre o dia ruim que tive no trabalho, na faculdade, sobre as brigas com minha mãe... Não tinha ninguém quando eu começava a chorar e você chegava. Você sempre chegava.
"Não chore mamãe", e acariciava com o nariz no meu queixo, enxugando o rosto molhado. Não estavam aqui quando você consumiu uma das suas vidas sendo ainda bebê, por acidente. Não, não estavam nem aí pra nada. Era eu e você. Nem quando você tomava banho e em seguida rolava na areia, se sujando de novo. Todo esse drama por um gato. Claro, ninguém estava aqui. Ou quando você me mordia de verdade, sem parar. Não, lindo Morpheus, eu não espero que me entendam. Talvez pensem que estou exagerando... Eu deixava que você fosse o único ser vivente a me ver triste, porque você sabia o que fazer. E sempre fez. Certas coisas eu disse só a você, certas lágrimas eu chorei só contigo. Não, não estavam aqui, nem ao menos naquela noite quando eu acordei e fiquei observando teu corpinho por várias horas.
E ninguém estava aqui essa manhã quando comecei a chorar na sua frente. Não estavam quando tive que me despedir do meu menino espetacular e único. Meu melhor amigo, um pedaço de mim. Ninguém nunca entenderá e não me importa. Ninguém estava aqui e nem agora que escrevo isso chorando, incapaz de parar por um minuto. Vai em paz meu bebê, você me deu tudo, agora pode repousar, espero ter te dado um boa vida, te juro que fiz o possível. Eu te amei como um filho, talvez aquele que eu nunca terei. Todo esse drama por um gato. Ninguém entenderá jamais, ninguém estava aqui. Não estão aqui nem mesmo agora, nessa casa, que de repente tornou-se vazia.

Inserida por onecinaalves

De nós eles fizeram estátuas, colocando como atração principal num museu. Nós estavamos estáticos, eles nem sabiam que ainda assim conseguíamos nos ver, era com viver em um coma de amor, víamos as mesmas coisas, mas nossa revolução era ouvir "um avião caiu" "foi uma tragédia", nunca queríamos essa forma de "fama", estávamos ali, duas estátuas de coração humano que decolava como no primeiro vôo, exatamente como quando éramos jovens e respirávamos. Estavamos a ser nosso próprimo túmulo, espero que pensem em escrever meu nome na sua lápide. Uma menina pequena cortou o dedo e derrubou seu bloquinho de notas, havia o desenho de duas estátuas com rosto de caveira e rosas na boca, ela nos olhou, olhou duas pacatas estátuas. Eu te avisei de uma maneira que só nós entenderiamos, estava na hora de ir, de decolar, de ir pra o mais alto... aquilo nunca é o fim, aerovias se encontram num só céu. Enquanto subia, aquele gesso perfeito se desfazia e no museu chovia as mais "brancas" cinzas.

Inserida por karmagics

Não desenterre os mortos!!!
Existe sempre um motivo para estarem lá.....

Inserida por LeandroBarbosaCouto

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