Amor e Morte

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⁠Não esqueça de uma pessoa na vida para lembrar dela na morte, a vida é curta de mais então demonstre agora.

⁠Na dança da vida, a morte é traiçoeira,
Surge sem aviso, sombria companheira.
Em dois velórios, dois diferentes cenários,
A dor, um elo entre tempos adversários.

Uma senhora de idade, 85 anos serenos,
Viveu sua jornada, partiu desse terreno.
Mas a dor entre os familiares é lógico que ainda persiste,
O vazio, a despedida, ninguém resiste.

No segundo cenário, a mãe da jovem, com 25 primaveras,
Grita alto, e, sua voz enche as esferas.
"Minha companheira", ecoa a aflição,
Um lamento que corta o coração.

Ao consolar, damos força e calor,
Abraços que acalmam a dor, o temor.
Mas no ir e vir, entre o consolar e o vencer,
Vejo o ciclo da vida se perder.

Pessoas focadas em metas diárias,
Enquanto a empatia se perde em rotinas diárias.
No caminho para consolar, a solidariedade se esquiva,
Entre a dor real e a busca incessante de uma vida ativa.

Escrevo, pois a alma chora em versos,
A dor,
o luto,
entre risos dispersos.

⁠Já morri tantas vezes...
Tantas, mas mesmo assim me lembro de cada morte.
Lembro de cada rosto, do gosto, do gesto.
Lembro do discurso e lembro até da falta dele.
Tudo ficou guardado num canto especial que criei sem saber e por isso mesmo não sei onde achar, ele (o canto) é que me acha na hora que quer.
Nas noites frias, na música, nos dias.
No que poderia ter sido e no que se transforma o que foi: Saudade.
Depois, a gente sabe que isso sofre metamorfose, vira só lembrança.
Cuidado, não interrompa essa mudança!
Porque tem gente que se acostuma a sofrer e nem percebe que vira vício.
Não precisa doer a vida inteira, só o tempo necessário para o coração descansar e começar tudo de novo…

'A MORTE'

Inevitável, silenciosa e profunda,
A morte nos envolve em seus braços gélidos.
É a derradeira viagem, a travessia
Para o ignoto, onde o tempo se dissolve.

Sob o manto da noite, ela nos conduz,
Além das estrelas, além dos sonhos.
Ali, achamos o descanso almejado,
Onde não existe dor, temor ou pranto.

A morte é o derradeiro baile, o último alento,
A despedida da vida e do mundo que nos é familiar.
Mas, quem sabe, ela possa ser também
O prelúdio de algo novo, um percurso sem fim.

Assim, quando a penumbra vier ao nosso encontro,
Que possamos estender a mão com bravura e paz.
Pois na morte, porventura descubramos a verdade,
O esclarecimento dos enigmas que nos rodeiam.

⁠As pessoas vivem por viver, esperando a morte chegar. Ou melhor, muitos não vivem ou sobrevivem, mas sim fazem de tudo apenas para adiar a morte.

⁠Não romantize o contexto do "até que a morte os separe"!
Ao longo dos anos, essa frase teve uma tradução bastante restrita e até romantizada. Como se somente a morte do corpo fosse capaz de separar um casal. Sem dar importância para as diversas e cotidianas "mortes" que uma relação pode ter.
A morte de uma relação pode ocorrer, quando acaba o respeito, a cumplicidade, a admiração, o carinho, a amizade.
A morte acontece quando, mesmo juntos, a solidão e a distância se tornam rotina. Quando os assuntos se tornam escassos, quando o silêncio se torna hábito ou quando a dureza das palavras trocadas já nem é mais capaz de ferir.
E, é nesse vasto contexto, que as mais variadas formas de "morte" realmente separam. E em muitos casos, a separação sem a morte do corpo acaba se tornando a única saída para sobreviver ou, simplesmente, se perceber vivo novamente

Não tenho temor à morte, eu temo a vida,
Morrendo, talvez, transporte-me para outro estado,
Vivendo eu só agonizo, por este, então, eu só tenho a lamentar.

⁠MORTE
(Edson Nelson Soares Botelho)

A chuva cai na escuridão da noite
Vislumbrando a estrada da morte
O vulto preto aproxima-se lentamente
No silêncio que atormenta os mais fortes

O medo aniquilando todas as esperanças
O olhar frio sem nenhum sentimento
Cada vez mais próximo
A redenção de todo o sofrimento

A figura macabra emoldura seu destino
Aumentando ainda mais a sua dor
Para que sua partida seja o mais breve

Sem dar nenhuma esperança
Reduzindo pela metade seu último suspiro
A cada dia vivido fenece todas as lembranças

"Até Que A Morte Os Separe"

Não,
É isso o que eu falaria.
"Não",
Pois eu acredito no amor eterno e não, neste amor falho que tem fim.
A união de Cristo com o mundo, possibilitou, a realidade de você ser feliz, e terno, vivendo com quem ama,
Amando de diversas formas,
Todas na mais alta intensidade.

Quem és tu ó morte?

⁠Quem és tu ó morte?
Que faz olhos chorar
Boca a gritar
Sonhos a dissipar

Quem é você ó morte?
Que aterroriza a vida
Que faz aumentar a dor
Causando imenso temor

Quem é você ó morte?
O desconhecido inesquecível
O desejo que consome
O choro sem consolo


Quem és tu ó morte?
Da doença a podridão
Que não há abraço que acalente
Nem palavras que alimente (o coração)

Chego a conclusão ó morte!
Não há o que dizer por exatidão
Só o silêncio em meios a tristeza
O caos na dor da perca
Que consumirá toda nação.

Não leve a vida tão a sério, pois até a morte te espera sorrindo no final

⁠Amar como se não houvesse amanhã, amar e dizer tudo hoje, amar e dizer sem receio a morte está sempre ali então mostre tudo sem medo

⁠"Andei pelo vale da sombra da morte e o Senhor estava comigo.
Senti a ausência do Deus, quando tu não estavas comigo.
É loucura, é devaneio, pecado é o que me acometeu, o tal cupido.
Quando te vejo, o coração palpita e a cada palavra, é um novo suspiro.
Tento imaginar o amanhã sem ti e não consigo.
Não sei o que faço, se és tu meu ar, em sua ausência, como respiro?
Eu não te olho mulher, eu te vislumbro, eu te admiro.
Um dia, imaginei-nos, em uma vida à dois, mas era miragem, era delírio.
Pesadelos de amor, foram os sonhos, que imaginei contigo.
Senti-me em total abandono pelo universo, quando jogou tudo que te ofereci no lixo.
Eu sou muitas coisas, mas não merecia isso.
E no famigerado vale, eu sou a sombra, eu sou a morte, refém de um coração, sob o julgo do Deus cupido.
Conversando com o Logos, ele confidenciou-me, ainda estar comigo..." - EDSON, Wikney

⁠amorte

amo-te
e te amando
não temo a morte
porque até a morte
sabe a sorte
que é um dia
poder te dar um cheiro
no cangote.

Tudo era dor.
O mundo era preto e branco.
O sol era frio
A morte em vida.
Os olhos apontados para o horizonte, cheios de lagrimas.
Você apareceu e tudo se acalmou, =D
Senti coisas que nunca imaginei antes.
Fui feliz. Mas também sofri, junto com você.
Dividi minha vida com alguém.
Construi, com muito esforço e enfrentando todas as dificuldades, uma linda história de amor.
O vento se calou.
O amor acabou?
O carro perdeu a direção!
Na estrada da perdição
Tento juntar o que sobrou
dos cacos do meu coração
Em cada recordação
Me agarro com muita esperança
De poder continuar nossa história de amor
Agora
Tudo é dor

Inserida por juniorrock

E quando a vida te der motivos para desistir, desista!
Diferente da vida, a morte não dá nada, tira.

Inserida por cristimeire

"Yogananda ensinou a seus discípulos que a morte do corpo não precisa ser temida.
Se há algo a temer, é a morte de cada momento, quando a vida, como um trem, está percorrendo o trilho diante das mais lindas paisagens, mas você nem percebe, pois está olhando para o outro lado."
( Ian Mecler, Aqui, Agora)

Inserida por melroschini

Na vida existe somente duas coisas piores que viver amando alguém é não ser correspondido, a morte ou continuar vivendo.

Inserida por herison

Pálida Morte, o que a precede?

Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.

O que a precede? O sopro da vida!

Inserida por Paulo-Santana

A saudade é a morte aos poucos, que te faz ressuscitar no último suspiro de um reencontro.

Inserida por stavelino

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