Amor e Memória

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Apaguei seu número da agenda, talvez não da memória. Aliás, muitas das coisas ainda armazeno na memória. As vezes do celular, as vezes dá mente.

⁠Há sorrisos que nunca se apagam da nossa memória.

⁠A verdade é que me tornei inesquecível em sua memória, você se lembra de tudo e tem saudades.

⁠E quando a vida chegar ao estado de cumprimento de jornada, algumas coisas vão ficar na memória da eternidade. Trate de fazer bons e lindos registros para serem eternizados !

⁠Me apaixonei pelos cenários que criei com você. Pelas nossas memórias que só existiram na minha cabeça.

⁠Em minha utopia Sempre vejo o teu rosto - Deixando na memória, resquícios os quais jamais esquecerei !... O tempo lhe aprecia Com o mais puro gosto... Amar-te é meu vicio - O qual jamais deixarei!...

O passado é uma memória onde não existe o tempo.
Rubenita Simey

Fantasma que amei

Nos toques vazios, abraço as memórias,
mesmo depois de tanto tempo
as lágrimas ainda escorrem sob os contornos de um coração que um dia fora completo,
agora estilhaçado pelo sabor agridoce do amor.

Entre a dança das estações,
e o balanço do tempo,
eu tenho querido ouvir-te
e silêncio é o que tenho mais ouvido!
Nos sonhos, somente neles
você é uma melodia suave que toca,
uma assustadora e doce mania do amor.
Cada amanhecer traz um balde de oceano de saudade,
Enquanto eu náufrago em um mundo sem você.

Você foi o amor da minha vida,
guiou meus passos em noites escuras.

Lamento que o manto cruel do destino tenha nos afastado.
Deixando para sempre uma dor no meu coração.

No entanto, em meio à dor, um lampejo de esperança,
pois embora você tenha partido, nosso amor ainda vive,
talvez nas memórias que compartilhamos, nas cartas que guardei, nas fotos que tenho e nos ecos que isso dá no peito!

Sinto que estaremos sempre entrelaçados,
através do espaço vazio e do tempo que se passa veloz.
Mesmo que de longe
nossas almas permanecem entrelaçadas
e enquanto eu viver te amarei de cá!

Memórias de Nós

Nossos passos se cruzaram no tempo.
Nossos olhares se encontraram no espaço.
Eu te amei com todo o meu ser,
Com cada batida do meu coração.

Eu te dei meu amor, minha vida,
Minha alma, minha essência, meu tudo.
Mas e você, me amou?
Ou foi apenas um sonho, uma ilusão?

Você não conseguiu me ver,
Além das sombras que eu escondia.
Não conseguiu me ouvir,
Além das palavras que eu não dizia.

Por que você não podia me amar,
Do jeito que eu sou, imperfeito.
Não podia aceitar,
Minha verdade, meu coração exposto.

Eu te amei, mas e você me amou?
Ou foi apenas um capítulo,
Em sua vida, um momento,
Um breve encontro?

Agora estou aqui sozinho,
Com as memórias de nós dois.
E me pergunto, meu bem,
Se você também se lembra de mim.

Mas não guardo ressentimento,
Apenas uma saudade profunda.
Porque eu entendi,
Que você não podia me amar como eu precisava.⁠

⁠O tempo é como um rio incessante, fluindo sem cessar, levando consigo nossas memórias, nossas experiências, nossos momentos. É ele quem dita o ritmo da vida, marcando o passo dos dias, das estações, das eras.
Às vezes, o tempo parece voar, como se estivéssemos em uma montanha-russa, mal tendo tempo para respirar. Outras vezes, ele parece arrastar-se, como se cada segundo fosse uma eternidade.
Mas, independentemente de como o percebemos, o tempo é um mestre implacável. Ele nos ensina a valorizar cada instante, cada sorriso, cada lágrima. Ele nos lembra da efemeridade da vida e da importância de vivermos plenamente, aproveitando cada momento como se fosse o último.

⁠Quando é para ser
não há escapatória.

A gente tatua na memória
a melodia da voz
o calor do toque
o gosto do beijo.

⁠Para quem ama, poucos minutos viram grandes memórias.

⁠E a felicidade que nos restou?
Só nas memórias ou podemos revive-las?
Por que não liga pra mim dizendo que tá com saudade de nós?
Por que não me escolheu pra ser sua felicidade duradoura?

São tantas perguntas, ao ouvir Joji.
São tantos "e se..." sem tentativas validas.
Se eu manda-se mensagem, você responderia que sente falta ou que eu só fui um brinquedo para uma criança?
O que é felicidade se só existem nas minhas lembranças ao seu lado?

Não vou pede pra ficar,
muito menos para voltar.
Mas por que partiu?
Mesmo sabendo a resposta, espero uma diferente.

"" Seria interessante se nossa memória pudesse voltar e apagar lembranças que não fazem bem e nem levam a lugar algum...

Menina que em braço distante
Abraço constante, nada cessa
Menina que palavra ausente
Memoria presente, nada cessa
Menina que perto do longe;
Mas longe tão pero;
Nada cessa.
Menina de riso eloquente
Que logo me interessa
Menina de salto alto
Que corre de pressa
Vestida de grande ternura
Sem medo de cair
Quando passos adiantados
Correm a minha procura
E nada cessa.

Deixo nosso encontro ao acaso! E junto com o acaso deixo dançando com minhas memórias atrevidas, com uma leve musica chamada saudade, a dor que sinto de tanta vontade de você. Que vão bailando com tanta graça como uma pluma no vento! Quem ver essa dança, ou melhor “essa luta de titãs”, entre a saudade e o acaso, entre a dor e as memórias, não imagina quanto insano isso possa parecer. Uma luta sem perdedores, sem ganhadores, onde no combate se espera o empate, pra que não machuque mais o que já está tão machucado. Mas o acaso é meu amigo, amante da minha saudade... Deixo eles resolverem tudo por mim, tudo pra mim... São testemunhas das vontades que me gritam, que me consomem e que me enlouquecem assim por você!

Inserida por KAROLLBIANNA

Por você
Eu troco a lembrança
De quem sou
Pra que lembre quem és
Serei apagada da sua memória
Para que tenhas memórias suas
Por você
Deixarei de existir
Para que possa novamente sorrir

Inserida por Meldeabelha

Minha memória ruim me ajuda as vezes. Graças a isso consigo te tirar da cabeça por umas 2 horas por dia.
Eu vou ficar velho um dia e minha memória vai definhar junto com o meu corpo.
Quando eu tiver 82 anos e morar só no asilo de idosos vou sentir medo por está te esquesendo, o velho vai correr na casa de cópias com a única foto que você enviou para ele(aquela triste sem sorriso) mas os atendentes vão avisá-lo que aquela foto já está muito velha, "não tem como se tirar uma cópia dessa velharia de papel vovô".
Então mais dia menos dia ele vai chorar pela última vez olhando sua foto manchada de tempo, dessa vez ele não vai tomar cuidado para que as lágrimas não caiam na foto, ele vai se permitir chorar como se chora em um velório.
Quando a debilitada memória o deixar o trair, ele em fim vai ter paz correto? Aí é que todos se enganam. O verdadeiro amor não está na cabeça, ele se encontra no peito. durante décadas aquele amor enraizou como um Jequitibá milenar enraíza, a tristeza do amor não correspondido deixou as raízes afiadas como facas, e quando a memória falhar e deixar o probre velho na mão, elas vão entrar em ação.
O coitado vai chorar o choro mais doido, vai ficar dias sem comer, vai ficar noites e mais noites em claro, e o pior, o pobre idoso nem vai saber o porque de tanta dor, o porque de seus olhos despejarem tantas lágrimas sem aviso, a qualquer hora do dia ou da noite.
O coitado vai aprender sem saber que o verdadeiro amor não fica nas lembranças, e sim no peito, quando não é correspondido ele machuca,ele dilacera, e que o verdadeiro amor nunca envelhece.
Com 82 anos eu não vou lembrar, mas ainda vou te amar.

Inserida por AntonioVitaliano

Apesar de ter o meu próprio tempo, abri os olhos; adociquei o café com nossas memórias; não reconhecendo tudo que restou, pintei as paredes do meu coração...

Inserida por DianaLeme

Bati a cabeça na quina
E no sangue que escorreu
Sequei.
Perdi memória e cafeína
E o pedaço que caiu
Deixei.

Cansaço de todas as quedas
Venceu o meu mar de cruz.
Desde lá, o meu peito carrega
Receio no que conduz.

De preto e branco – e transparente
Sobrou nem sei o quê.
Só um tom indiferente que nem deu
Pra conhecer…
E aí
Veio sua cor no meio da minha fraqueza
Lembrando que construir muro
Nunca é fortaleza.
Derrubando o meu eu de mentira
Só pra (eu) me encontrar.

E aí
Veio pra me colorir
No meio da pobreza
Lembrando que eu estava tendo
Mais gasto e despesa
Sendo de uma planeta morto
Só por controlar.

Agora
Traz o seu universo e faz de mim
Um coliseu
Deixa eu conhecer a cor
Que não nos pertenceu…
E fazer dela mais bonita
Pra nossa chegar.

Qual é o tom amarelo
Que te escureceu?
Deixa eu conhecer a dor
Que não reconheceu
Que o ouro estava escondido
Onde a gente dançar.

E aí
Eu me encontro por ser sua
E você por ser meu.
Aí cê vira mais de si
E eu cresço no que nos doeu
Lembrando
Por que eu voltei a mim
Pra te somar.

Tira esse casaco, a camisa
Chega e me aflora
Que só quem sente frio é quem
Pode escolher
Como fazer conforto e juiz.

Abre a tampa do buraco
E não nos deixa fora
Que só quem cai no fundo
É quem pode enterrar morto
E fazer raiz.

E eu colo as nossas bochechas
No meio dos invernos
Enquanto acham, eles
Que o (só)l é perspicaz.
Qual a cor das suas queixas
E do que lhe é eterno?
Eu quero lápis nos pedaços
Do que nos ré, faz.

Se os mais fortes
São os que sentem muito
Como eu diria há um tempo atrás…
Que cor é que o seu planeta
Pode ser e traz?
Tô te pedindo um passaporte
E ele não é gratuito
Qual o preço do planeta
Onde o pouco
Não é muito?

Vem
Ser o troco
Do que a vida nos deve
Vamos como em um filme
Com coragem de olhar.

Vem ser tudo de uma vez
Que é o suficiente
Pega essa lanterna
Para (só) assim,
Nos assombrar.

E aqui
Bato a cabeça na quina
Espero que limpe o sangue
E que compartilhe o seu.
Vou abraçar sua cicatriz
Se formos tipo gangue
Dentro de um museu.
Que eu quero você completo
E sem nada para esconder
Qual é a cor do seu planeta
Onde o meu pode caber?

Quero que tudo de antes
Seja pra explicar a força
Do que vem agora
E que essa não seja
Mais uma pandora.
Eu vou abrir a caixa
Porque, aí, me achei
Se ser leve é levar
Pra que descartar
O que nem poderei?
Porque já nos bordei
No que lembrei de mim
E no que eles perdem
Por demorar no sim.

Será
Que a vida veio nos pagar?
Será
Que a poupança nos
Poupará?
Será
Que a pergunta pode
Não
Nos machucar?
Será que podemos ser
Com ponto
No será?

Eu sei
Que mesmo se não ficar
Deverei dever um tanto
Por cê ter feito
O me encontrar.
E eu só espero
Que tenhamos a inteligência
De nunca mais tanto voltar
Ao que seria nossa ausência
E fraqueza por não chorar.

Então,
Qual a cor, me diz
Pra desvendar seu planeta
E não morar de aluguel?
Eu quero te colorir
Passeando em um cometa
Onde bater a cabeça
Não seja algo cruel.

Cê promete me sarar
E nunca fazer buracos
De balas
Para depois dar band-aid?
Quero sentar na sua mala
Fazer dela a nossa sala
E nos fazer viver
De sede.

Inserida por poeticos