Amor de Tia pela Sobrinha
Fascínio de uma música poderosa que sem dúvida consegue unir gerações facilmente, emoções em harmonia com as notas, corações alegres,
um som profundo em um momento especial na França, o real afinado com o lúdico, a simplicidade prevalece num tom amável de esperança,
que inegavelmente melhora o mundo, uma
notória e necessária mudança, muito edificante como o Amor de Deus em abundância, tocando a alma por alguns instantes.
Se não for me amar de verdade na totalidade da palavra, não despertes o meu sentimento por ti, pois terás mais do que um(a) grande amiga(o) ao seu lado para sempre, como diz os Tribalistas o meu amor é o meu verdadeiro amiga(o). Se não houve uma busca recíproca, não me chames, pois não atravessarei os sete mares por quém não quer ser encontrada(o), ou corre em outra direção, pois sou como o sol, haverá um tempo que darei espaço para a chuva lavar a terra e levar consigo o que tiver que levar. Se não for sentimento duradouro não me despertes, pois sou como uma grande onda na praia que sempre apaga às pegadas de quem ali já pisou. Se não souber o que sen te, não venha me iludir com doces palavras, pois sou como o tempo deixo a vida seguir seu rumo, mas quando passo não olho arrependimentos e nem ofereço segunda chance, pois um dia também irei passar e se tornar uma doce lembrança ou um amargor terrível na alma. Se for me amar esteja bem atenta(o) todos os dias da sua vida. Se houver reciprocidade terás sempre com quem contar até mesmo na mais densa escuridão. Se for duradouro apenas tenha em mente que o dia de amanhã a Deus pertence. Se souberes o que realmente sentes lhe estenderei às mãos e jamais te abandonarei, porque me chamo a Felicidade e não dou espaço para poucas palavras, pois é nas atitudes que se revelo a cada um que realmente vê o que lhe ofereço sem cobrar nada.
Os dias vão passando, às lembranças vão ficando e a vida vai seguindo seu curso...
Aquilo que era conhecido se torna estranho, pois o tempo muda tudo a cada segundo e nessa ausência vamos nos redescobrindo, vamos nos readaptando e quando percebemos a felicidade só depende de nós para acontecer, pois é na ausência que aprendemos a viver.
Sinto saudades do seu sorriso pela manhã, de te ter por perto, e mesmo que nossas promessas sejam verdadeiras temo que não consiga chegar a tempo para salvar a primeira dança, pois a vida tem me feito caminhar por terras distantes e não há um dia sequer que não sinta o vazio e a dor da distância.
Há tantas pessoas feridas, ferindo umas às outras que é assombroso pensar que um dia elas sentiram algo tão puro quanto o amor.
É mais fácil odiar alguém que te decepcionou profundamente, do que continuar amando e perdoar; aqueles que são capazes de entender isso jamais irão envelhecer na alma.
Pela primeira vez na vida eu não me senti mal em não se importar com alguém...
Afinal de contas eu só não me lembro o porquê me importava tanto, a ponto de me sacrifícar e não me pôr em primeiro lugar.
Eu não pertenço a lugar algum e nem a ninguém, pois sou como o vento que segue seu próprio rumo...
E talvez essa seja a maior dádiva que possuo, pois para amar tem que ser livre!
Livre de si mesmo e de pré-conceitos, pois amar é aceitar às coisas como são e assim compreender em si mesmo a complexidade da vida através de um olhar sem julgamentos.
Eu me desapaguei de tudo, sentimentos, amizades, conceitos e pré-conceitos, me desfiz em milhares de pededaços por algo que acreditei que fosse real, mas era apenas uma doce ilusão de amor...
E ao desapegar encontrei o que realmente é o amor, e sinceramente não sou digno de um sentimento tão puro, pois dentro de mim há uma batalha épica entre o bem e o mal!
Pois sou apenas um ser falho...
Me enamoré de un hombre roto. Y él me rompió a mi
No porque fui mala.
No porque no supe amarlo.
Sino porque toque partes de él que llevaba años escondiendo.
Mi ternura fue amenaza.
Mi paciencia, una tortura.
Mi estabilidad, un espejo que le mostró su propio caos.
ÉI no sabía qué hacer con un amor sano
porque creció creyendo que el amor duele, que se ruega, que se aguanta.
Y yo llegué con calma, con certeza, con un corazón dispuesto.
Pero un hombre roto no quiere paz.
quiere adrenalina, quiere drama. Quiere que lo rescates y luego te culpas porque no pudiste.
Así que me rechazó.
Me acusó de controlar, de pedir demasiado, de no entenderlo. me hizo sentir que eras YO la del problema.
Y yo, en lugar de correr... me quede.
Trate de amarlo más fuerte, como si mi amor pudiera tapar sus heridas abiertas.
Pero el amor no sana a quien no quiere curarse. El amor no salva a quien ha hecho del dolor su zona de confort.
Y lo peor: cuando puse un límite, dijo que lo estaba atacando.
Cuando le mostré honestidad, me llamó cruel. Mentirosa, Cuando lo cuidé, me acusó de invadirlo.
Me enamoré de un hombre roto... y él me castigó por amarlo.
Existem duas palavras, com número de letras, sentido e entonação diferentes, porém se confundem e é muito difícil desassociar. Nem a teoria da relatividade que pode explicar segredos do universo, não consegue e, com certeza, jamais explicará. Palavras pequeninas de uma incomensurável dimensão: Amor e Mãe!
Via WhatsApp, recebi um breve vídeo de cerca de um minuto, registrando na praia, a beira do mar, casal de idosos, bem idosos, que brincam de chutar a água para molhar o outro, como crianças/adolescentes, uma cena de um lirismo, cumplicidade e carinho que emociona, ratificando que: amor não tem idade!
Uma avenida não é só um logradouro. A expressão ‘avenida’, pode também definir uma relação afetiva. O fluxo e a intensidade do tráfego nos dois sentidos são indicadores dos sentimentos, se existe ou não uma efetiva troca.
Pode ser considerado difícil, complicado, longe, inseguro e até inviável, todos adjetivos para justificar que não dá. Transpor as muralhas da China o melhor comparativo do desafio. Porém, se é amor, em duas vias, com mesma intensidade, desejo e crença, meros obstáculos.
Desafio, tanto para o ser humano ao longo dos milênios quanto agora para a ‘IA – Inteligência Artificial’, não é explorar o cosmos, as profundezas dos oceanos, as partículas atômicas, a genética molecular e bioquímica, mas sim entender, explicar e controlar: o amor!
Entre outros dilemas humanos, duas questões filosóficas distintas, que interagem entre si, cujas respostas atormentam a vida e a todos: ser ou não ser e o amor ou o dinheiro.
Coisas do passado, hoje distantes: era o encontro dos blocos de rua das Petequinhas e dos Piu-Piu, das meninas com os meninos. Um momento de alegria geral, lúdico, com todos a caráter e, no final, o bônus do amor espontâneo, com cheiro de cerveja e licor de anis.
Infeliz de quem vê, acima de tudo, até na relação amorosa, registros contábeis de receitas e despesas. Se for deficitária, o estorno é inevitável. E o amor? Amor? Que amor?
O desejo da voz, que vem de dentro do pensante sobre a ética que supera, até o latente da carne que é o real, não aquieta a indagação que ecoa no fechar dos olhos.
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