Amor de Tia pela Sobrinha
27 versos mais três
Poeto para ti...
E nunca me canso
Hora aqui, hora ali
Pouco o descanso
Só quero lhe mimar
E um abrigo manso
Pra apoiar meu olhar
Dizer-te o que senti
Sinto. Poder te cuidar
Amar com cuidado
Numa só sensação
Estar apaixonado
Feliz o coração
Ter-te ao meu lado
É doce razão
Tão do agrado
Paixão!
Ao desejo apreciado
Ao carinho feição
Não quero vaidade
Nem só diversão
Quero o todo, não a metade
Te quero! nunca em vão!
Tens meu sentido
A minha admiração
Tudo se faz colorido
E com diversão...
Assim, nunca é um talvez
E tão pouco um perdigo
Para ti, 27 versos mais três...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
19’13”, 17/10/2021 – Araguari, MG
Paráfrase Affonso Gallo
Cabelos longos e castanhos , juntos com um sorriso
encantador . Isso foi o suficiente para me enlouquecer.
Descobri quê, inconscientemente eu era uma pessoa carente fazendo muitas coisas para chamar a atenção e hoje, vejo muitas das pessoas que haviam me chamado a atenção fazendo o mesmo que um dia eu fiz...
Por que sou poeta?
Estou sempre a sofrer e chorar
Escondida, constrangida, por tanto me emocionar.
Porque sou poeta
As flores me dão esperança
de que Deus seja bom e bonito
Criativo, como uma criança.
Por que sou poeta? Isso eu nunca eu pedi.
Mas a cada noite sozinha
Em claro,
Em prantos,
Muito escrevi.
Versos rimados
Desritmados
Sem métrica e pretensão
Palavras doces e amargas
mas sempre, de coração.
Porque sou poeta
Resta-me pouco.
Muito pouco, além de sonhar.
A beleza da vida é triste,
Mas me inspira a cantar.
Porque sou poeta
Minha vaidade é criar,
Sinto o mundo a flor da pele
para de um verso me orgulhar.
Doce presente e castigo;
Olhar para o mundo assim.
Vivo em solidão comigo
E acompanhada pelo céu.
Que serão de minhas palavras?
Alguém um dia irá as ler?
Em minha frente, estaria nua
Despedia em meu Ser.
Por que sou poeta, meu Deus?
Me queres tanto a te querer?
Tudo que escrevo é prece
Sonhando com você.
Tanto agradeço e peço;
Tanto queimo incenso e rezo;
Isso ninguém me ensinou.
Ser feliz e triste ao mesmo tempo
Por transbordar Amor.
Perdoe minha carência,
Minha manha e se me castigo.
Sei que me queres feliz,
mas sou severa comigo.
Por que sou poeta?
Canso, mas agradeço por ser assim.
Que seja essa minha sina, meu Deus;
Sofrer somente por Esperar por Ti.
Que eu te honre em minha beleza;
Palavras e ações.
Que sejam belas minha obras;
Edificadas em canções.
Que te alegre meu carinho
E também deseje a mim,
para depois de minha jornada
Nos abraçarmos, enfim.
Finalmente, minha amada,
iremos partilhar
de um mesmo universo,
será uma viagem e tanto,
nada será perfeito,
mas juntos também iremos desfrutar
de agradáveis e inesquecíveis momentos
com as cores que pintarmos
as constelações dos nossos sentimentos,
Deus irá nos acompanhar
entre alegrias e tormentos,
nosso amor prevalecerá,
e transitará pelo o espaço-tempo.
Pai Obaluê.
Tu conheces o meu coração
Conhece as minhas dores
E por me conhecer, sabe que o amo e respeito. Me ensine amar e respeitar o meu irmão como gostaria
Pai. Eu não sou perfeito e sei que estou longe de alcançar a perfeição, mas, ainda assim não desistirei, pois, a minha missão neste mundo é longa e desejo cumprir com todos os meus deveres.
Meu senhor. Suplico-lhe, que esteja sempre comigo em tempos de aflições, pois o teu amor é o que me sustenta. Leve embora todo meu sofrimento, porém, somente após ter despertado o conhecimento.
Opanijé! Acalme o meu espírito! Me fortaleça para suportar as tribulações da vida. Que eu ande sempre em bons caminhos, pare que possa colher os bons frutos.
E que tempos difíceis, que seja eu a acolha o meu próximo com bons sentimentos, confortando-o em suas angústias e sem subjuga-lo, porque devemos fazer o bem sem olhar a quem.
Grande Xapanã! O meu amor a ti, entrego, porque sempre me amou e de mim, cuidou quando estive doente. E a ti oferto os meus louvores e minha gratidão.
Ajuberô! Atotô!
A vida são momentos felizes
Vamos viver o hoje!
Por que o para sempre é muito distante!
O eterno é muito inseguro!
E o que temos para o momento de hoje:
É __ a felicidade!
A espera já não é o que era
Esperança... espera
Quem te deu e quem te dera
O tempo passa, tá passando
Só Deus sabe até quando
Cai a pétala ao chão
Choram mágoas o coração
Vai a vida e a vida vai, vive
Recordação de onde estive
São saudades, emoção
Sensação... sensação
De outrora primavera
Agora mais quimera
Mais lentidão
Importante é a razão
O que mais vale, o amor
Onde for....
Já não é o que era
Esperança... espera
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04’50”, 18/10/2021 – Araguari, MG
Entrei com meu barquinho no mar do teu mundo, misterioso e tão profundo, navego sem saber para onde vou, sorte que a lua iluminou, olhei para o cruzeiro do sul e o caminho ele me mostrou, e se meu barquinho não suportar e nas ondas do teu mar ele naufragar, chegarei no teu cás nem que eu tenha que nadar...
A vida
A vida não tem sentido
Nem tão pouco razão
É segredo
Sem explicação.
A vida é altos e baixos
É paz, é conflito
É o fim
Na esperança do infinito.
A vida é bela
No contraste da incerteza
É tempestade
Que nos toca com delicadeza.
A vida é chance
Errar ou acertar
É escolha
Desistir ou recomeçar.
A vida é a vida
Sem cartilha
É dádiva
Pra ser vivida.
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