Amor de Filho para Mãe Falecida
Pai, Mãe não vivam em função somente dos filhos, o tempo vai passar e eles, mudarão, um dia com um beijo no rosto irão viver suas vidas. Esquecerão 70% de tudo que vocês fezeram por eles, deixarão de ser seus bebês e terão uma habilidade de magoa-los. Isto acontecerá se você der tudo de "mão beijada", se fizer todas as vontades e desejos e se não tirar eles de baixo das suas asas. Sem contar que eles sofreram muito nos tropeços da vida.
Todos sabemos que viver bem e felizes precisamos ser lapidados, preparados para aprendermos a importância de cada queda. Queremos que os jovens aprendam o português, mas não a falar de seus medos. Queremos que aprendam matemática, mas não a somar valores humanos, subtrair frustrações, dividir conquistas e a multiplicar a fé em tempos difíceis. Queremos que aprendam a orar, mas não a buscar e confiar em Deus. Queremos que aprendam a ter respeito, mas não somos exemplos. Queremos que saibam ser amigos, mas não temos tempo para mostrar que os melhores amigos estão dentro de casa. Queremos que saibam fazer escolhas, não bebam, não fumem, tenham responsabilidades e ficamos no querer, informamos, e não formamos! Queremos que nos amem e demonstrem, mas não nos abrimos para eles, não contamos nossas derrotas, não mostramos quem mora atrás dos papeis de Pai e Mãe, assim não ensinamos o valor e o salgado sabor de uma lágrima.
Este que vos escreve ainda não tem filho, talvez por isto estou em situação confortável para discorrer, não esqueçam, sou filho como você. Um filho que cresceu sem pai, com uma mãe abençoada a quem devo minha vida e amo e admiro, eram outros tempos, mas sofri por ela não ir além do papel de mãe.
Em outro momento escrevo para os filhos. Por fim Pai e Mãe, vivam do exemplo, companheirismo, diálogo, fé e da amizade com teus filhos, e não esqueça de viver!
Respeitosamente,
Mãe, não fui eu!
Pedrinho era um menino muito levado. Sempre que fazia algo de errado dizia: não fui eu!
Sua mãe por ter um enorme coração e não desconfiar de seu filho acreditava tudo que Pedrinho falava.
E assim o danado do Pedrinho sempre se safava!
Por inúmeras vezes ele aprontava. Seus amigos chegaram ao ponto de se perderem nas contas de tantas travessuras.
Foram uma. Não!
Foram duas. Não!
Foram três. Não!
Foram quatro. Não!
Foram tantas vezes que Pedrinho aprontou que chegou um dia que ninguém mais contou.
Seu irmão mais velho um dia o alertou: Pedrinho pare com essa sua travessura, ou então, ninguém mais vai acreditar em você.
E adivinha o que Pedrinho lhe respondeu: Novamente. Não fui eu!
Pedrinho sem notar, todos do seu lado queriam - se afastar.
Cochichavam uns com outros...lá vem ele, está chegando, e seus amigos de ti se afastando.
Chegou ao ponto de ninguém mais conversar com Pedrinho. Que desta vez ficou sozinho.
Em sua casa aos prantos chorando, despertou atenção de sua mãe que deixou tudo que estava fazendo e foi ver de imediato o que estava acontecendo. Quando se aproximou de Pedrinho e lhe perguntou:
- O que aconteceu?
Por incrível que pareça, Pedrinho ergueu sua cabeça e disse: pela primeira vez; Mãe fui eu.
Respondeu sua mãe. Foi você o que meu filho?
Respondeu Pedrinho. Fui eu que toda às vezes aprontava e quando a senhora me perguntava à verdade nunca lhe contava. E assim de todas me safava.
Por querer dar de esperto, perdi todos os meus amigos que tinha por perto.
E agora mãe o que eu faço?
Com lagrimas nos olhos e com o coração repleto de carinho e ternura, sua mãe lhe respondeu:
Uma boa lição meu filho você aprendeu. Agora, toda vez que aprontar e quando lhe perguntar me responda com sinceridade, sempre diga a verdade, pois a mentira por mais bem contada que seja uma hora a verdade sempre vem à tona.
Está certo mãe. Se for algo que fiz, lhe direi: Fui eu!
Agora, se for algo que não fiz, lhe direi: não fui eu!
E assim Pedrinho aprendeu uma grande lição!
A mãe verdade é simples e complicada: alguns fogem dela, outros fingem que não a conhecem e tem aqueles que vivem por ela. Para alegria de uns e desespero de outros, por onde ela passa caem-se as máscaras.
Humildade, carinho e paz no coração, tão indispensáveis na vida quanto Pai, Mãe e alguém pra dar a mão!
A fé é mãe do futuro, sem ela não seríamos absolutamente nada, a fé é o sentimento mais importante, porque assim como o fato de acreditar, te faz ver que nem tudo na vida é estática, mas sim a junção da espiritualidade com o seu interior, a fé que te leva a novos rumos, novos sentimentos, e novas emoções.
Tenho pai, mãe, irmãos, todos com saúde, graças a Deus. Tenho um bom emprego, amigos maravilhosos, 8 cachorros muito engraçados, e o Bradley Cooper existe. Então pra que perder meu tempo chorando por causa de um único fdp que não faz mais parte da minha vida? A vida continua, e eu quero mais é viver...
Eu não queria crescer,queria sempre estar no colo quente da minha mãe,e nos braços fortes do meu pai,mas sem dúvida o maior defeito dos nossos pais é não serem eternos...
Uma loira, querendo falar com a mãe, que estava na Alemanha, foi à empresa de telefonia.
O atendente informou-lhe que a ligação custava R$18,00 por minuto, ela não tinha dinheiro, ficou apavorada e disse que faria qualquer coisa para poder falar com sua mãe.
O homem perguntou-lhe:
- Qualquer coisa?
- Sim! Qualquer coisa!
- Acompanhe-me até a sala ao fundo.
E ela foi. Chegando lá, ele disse:
- Ajoelhe-se!
Ela ajoelhou.
- Abaixe o zíper da minha calça!
Ela abaixou..
- Tire-o para fora.
Ela tirou e o segurou entre as mãos.
O homem disse:
- Pode começar.
Ela aproximou-o da boca e falou:
- Alô... Mamãe... Você nem imagina de onde estou ligando???
MÃE
Mãe os teus braços sempre se alargam
Apenas na carência que meus olhos dão
Necessitados e prontos dos teus abraços.
E não se esquece o beijo de mim
Quando me retenho demorado
Dentro dos meus sonhos
Que quem me lembra é você.
Mãe, querida do meu pai querido
Que também me abraça e me segura.
Passando dos ponteiros que o tempo conta
Meu pai me conta histórias de que seriam
Quem sabe a vida que a mim queria.
Não por reencarnação que me pedia
Dos remendados tiras de panos
De seus caminhos.
Mãe do meu pai, muito mais filho
Mulher a minha, a mãe que é
Minha mãe, que do meu pai exala-se amor
Mãe que de mim, ternuras e receios
Contai-me agora já que os meus
Exauriram-se de acontecer.
Será que a teu entusiasmo é medo
Ou será que o teu medo é audácia
Quando isto causa em nós temor que sai
Sobre do mundo em blocos longos
Sobre os meus ombros e do meu pai.
Mas dá um ódio quando a pessoa chega e fala com a minha mãe com o meu pai com o meu tio com o meu amigo com a minha amiga com a árvore com o chão com o cachorro com o cachorro do vizinho com o gatinho que miou com todo mundo e não fala comigo.
Estava nas ruínas...
A mãe dele tem um coração partido...
Ele chamou seus anjos...
Era eles que te trouxeram água para lavar as lagrimas...
Trouxeram também palavras, pela qual ele não vai esquecer...
Em todo lugar você verá, outra razão para acreditar na vida...
Para ele o céu vem caindo aos poucos...
Fogo caindo do céu sobre sua alma...
Com Inocência falou com Deus:
Talvez eu não seja o mesmo...
Talvez é hora de mudar
Hora para afligir, hora para chorar
Hora para viver, hora pra voar...
Ouviu uma voz sussurrar aos seus ouvidos:
Segure suas mãos e alcance alto
Fique de pé, levante!
Você tem uma razão para acreditar, levante!
Outra razão para acreditar, levante-se!
Deixe seus sonhos fluir entre você, correndo nas veias..
Como uma chuva de cura os tempos de seca...
Se você escutar de perto; Eu sei que você consegue ouvir minha voz...
Com os olhos cheios de lagrimas, naquele momento.
Ele sabiá que Deus o salvará, mais uma vez.
Pensou então:
Em qualquer outro dia, eu só iria querer morrer.
Em qualquer outro dia, eu seria olhos chorando...
Em qualquer outro dia, eu poderia enlouquecer
Em qualquer outro dia, eu poderia apenas ficar na cama
Sentar em um mar de cobertores, puxá-los para cobrir minha cabeça.
Foi o encanto de saber que Deus me salvará...
Gosto de acordar pensando em você Pai.
Sabendo que me salvará, mais uma vez
Que Deus esteja conosco...
Saudades...
Às vezes sinto uma enorme saudade da minha infância:
Saudades de quando minha mãe nos reunia em uma esteira e contava estórias lindas de príncipes e princesas, e ficávamos imaginando o rosto dos personagens. Estórias que as vezes até me fazia chorar, mas eram lindas...
Saudades dos banhos de chuva...
Das brincadeiras de amarelinha, bandeirinha, esconde-esconde...
Saudades das escolas do ensino fundamental. Lá tinham merendas deliciosas... Oh, gosto bom!
Saudades de quando eu e minhas irmãs íamos dormir e ríamos tanto até chorar...
Saudades das festas de São João, ao redor de uma fogueira...
Saudades de quando éramos doze, e não onze irmãos...
Lembranças que as vezes dói, mas são momentos que vivi e tenho boas recordações para sentir essa tal SAUDADE!
Minha mãe sempre me disse quando eu era pequena: "se você pode ler, você também pode escrever." Hoje ela ainda me diz a mesma coisa, só que com outro sentido.
Pra vc MULHER, mãe, menina, que muitas vezes se descabela só pra saber se está tudo bem com os seus entes queridos... quantas vezes não se importando com a maquiagem acabada de fazer, passando a mão no rosto querendo secar as lágrimas que várias vezes tenta esconder, mostrando aos que estão ao seu redor que está tudo bem, quantas vezes chorou quietinha sem estardalhaço só pra que as pessoas não soubessem que aquele era um momento fraco e que impossível era o controle das lágrimas...Mas a sua força sempre estava estampada no semblante, da mesma forma que mostrava a decepção com alguém...Sensível? Claro! Este sentimento só um ser humano como vc que será capaz de sentir... E sempre mostra e ensina o que é enxergar o próximo...Pabrabéns Mulher!!!
Aceite é com muito carinho!!!
Dedicado a minha amiga (Nilva Oliva Crevelaro)
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