Amor de Família

Cerca de 890 frases e pensamentos: Amor de Família

⁠"Relacionamento é união ao enfrentar o mundo, formar um círculo de
amor como família, elogiar e ter a capacidade de perdoar e esquecer. É ter
Deus no centro de tudo."

Inserida por marcioalves

⁠Há pessoas que têm tanta sorte na vida, no amor e na família e boas oportunidades, mas infelizmente, com a falta de fé, sabedoria e prudência, com vícios em alguns nocivos jogos, além de perder todo o dinheiro, ainda perderá muitas outras sortes e oportunidades que tiveram.

Inserida por Danielcosta1972

⁠Família não troca favores. Família troca amor.

Inserida por MauricioCavalheiro

⁠Com a família ao meu lado, a vida é mais feliz,
Nos laços de amor e apoio, encontro o que sempre quis.
Juntos enfrentamos tudo, com força e união,
Minha família é meu tesouro, meu porto, minha razão.

Inserida por lidiane_gama

Vivemos tempos em que o amor é ridicularizado, a família é desmontada e o coração é trocado por conveniência.
Mas quem ainda sente, quem ainda chora por amor, é quem carrega nas mãos a última chama da humanidade.

Inserida por nicholasgomes

Lágrimas pelo amor estão sendo esquecidas.
A família se fragiliza, e com ela, a nação.
Tentam tomar nosso lar, nosso coração, nossa liberdade.
Mas quem ainda ama de verdade carrega a última chama da humanidade.

Inserida por nicholasgomes

“O maior investimento da vida de um homem… é a família que ele constrói com amor.”

Inserida por macjhogo

"Patriotismo eles não possuem, porque a Pátria, para eles, é o estômago. Amor da família eles não têm, porque a família, para eles, são as coristas. Crença religiosa eles não alimentam, porque o Deus dessa gente é o dinheiro.”⁠

Inserida por frasesintegralistas

⁠"Família é parentesco de amor incondicional; o resto são laços de sangue".

Inserida por CarlaGP

⁠O fanático é o fã que perdeu o amor próprio. Se você precisa se esconder de sua própria família para saciar seu desejo, consulte um médico. É vício.

Inserida por RubensLuz

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

⁠Família, um amor que se multiplica!

Inserida por RonaldoRS

⁠Família, um amor que multiplica, soma, divide, mas jamais diminui.

Inserida por RonaldoRS

⁠Família é como um livro de 500 páginas, no começo da história começa com amor e solidariedade, e no final da história termina com desordem, bagaceira e falsidade.

Inserida por rafinha_lima

⁠FAMÍLIA

Cada uma com seu valor
Não tem como comparar
Nem classe social
Porque família é amor.

Família símbolo de felicidade
Ambiente de paz e proteção
Coberta pelas bênçãos divinas
União e sinceridade.

Nossa família é o nosso chão
Nossa força e verdade
Onde brota a esperança
É a nossa base e proteção.

Autoria- Irá Rodrigues

Inserida por Irarodrigues

⁠O sentido da vida está no amor.
Amar é sagrado!
A família é sagrada!
Se existe um dos momentos mais esperado durante todo o ano, está na comemoração do Natal.
Não só pelo fato de trocar presentes, afetos, comer a ceia, dançar, abraçar…
Mas na construção de tudo o que te levou até ali.
O clima e as músicas natalinas nos embalam na nostalgia de anos passados, em memórias afetivas daqueles que não estão mais entre nós.
As fotografias trazem um pouco de leveza e uma sensação de saudade imensa que invade a alma.
E o amor, onde está?
Uma pergunta que está fixa em minha mente todos os dias.
Não posso aceitar o fato da existência deste sentimento sagrado, só acontecer no Natal.
Também não me acostumo, com algumas relações que fogem deste sentimento sagrado.
O amor não pode existir numa família que, acolhe os piores sentimentos que é a discórdia, a falta de perdão, de verdade, intrigas, fofocas, maledicências, ou seja, tudo que possa provocar uma desunião entre os familiares.
Estou cansada de ouvir aquela velha desculpa; toda família tem brigas, divergências, um fala mal do outro, com inveja, despeito, desrespeito, falta de sinceridade, afeto, carinho, e a falta de empatia.
E o principal que é a união, não existe; ela simplesmente é uma ilusão.
A realidade desta pauta é mais comum do que possamos imaginar.
A falta de amor entre os familiares, levam as muitas maldições, que se transformam em karmas espirituais para todos, passando de geração à geração.
Antes de começar a escrever eu fiz um exame de consciência profundo, que me trouxe várias lembranças de natais que eu vivi em família.
Que na época por eu ser uma criança, jamais poderia entender que ao longo do ano existia muitas falsidades, fofocas, intrigas, e até alguns desconfortos em algumas comemorações de aniversários.
Onde a união era muito falsa, e aparente.
Hoje olho para trás e só consigo me lembrar, de que eu amava dançar, ficava em frente ao toca-discos dançando e vivendo num mundo de alegria, onde só eu existia.
É claro que alguns queriam de fato a união, mais outros não.
Depois dos fogos, os abraços, os olhares, e novamente, a volta daqueles sentimentos ruins, que tomavam conta daquele encontro, que deveria ser sagrado.
Só passei a entender, aceitar, e não compreender, quando alcancei a fase adulta.
Parece que existe um véu sagrado que venda os nossos olhos quando somos crianças, só conseguimos enxergar o mundo colorido e doce.
Os bastidores das relações afetivas dentro da família nem sempre são visíveis a olho nu, são ocultos.
A verdade e a sinceridade passa longe, e a mentira toma lugar e se expande dentro do seio familiar.
Eu sou do tempo que se mandava cartões de natal, telegramas personalizados com os temas natalinos.
Eu passei até, a achar engraçado quando o correio entregava lá em casa, essas mensagens de votos natalinos.
Uma vez, eu ouvir dizer; por acaso, que como alguém que te deseja mal o ano todo, no natal te envia um cartão te felicitando felicidades.
Na hora eu pensei, será?! E passei a questionar aquela observação durante o ano todo.
E pude perceber e observar de que se tratava da pura verdade.
O porquê!? De tanta falta de amor, e de verdade.
Será que este cartão é para apagar o mal, que existiu durante o ano todo?! Ou será que é, porque é na época mais sagrada da humanidade.
É a data onde Jesus Cristo nasceu.
E Jesus é o símbolo da aliança de amor, entre Deus e o homem.
Confesso que esta aliança foi selada também com Noé, que se salvou do grande dilúvio.
Naquela época a humanidade estava exatamente vivendo um tormento de falta de amor, violência, mediocridade, doenças de todos os tipos, maldade, muitas maldições presentes na vida daquele povo.
E hoje, será que alguma coisa mudou?
Ou estamos vivendo esses tempos outra vez?
Faz sentido para mim, trazer esta passagem neste artigo, para lembrar que Deus é o mesmo de ontem, de hoje e de amanhã.
Mesmo que você não acredite, ou não seja religioso.
A existência humana supera a falta de fé de alguns indivíduos.
Alguns dizem ter fé, outros dizem que tem o amor de Deus dentro de si. Como assim?!
Eu me pergunto todos os dias, se você é capaz de fazer o mal ao seu familiar?
Sinto muito em dizer; a sua fé está direcionada para o lado errado, e esse Deus que você diz ter dentro de você, é outro, ou não existe.
O princípio da fé vem de encontro com esta relação íntima entre Deus e o homem.
A fé em Deus te conecta em comunhão com a sua lei.
E dentro da lei de Deus, ele é amor.
Enfim, eu continuo acreditando no poder do amor na vida humana, ela salva, e transforma muitas vidas.
Sem a existência deste sentimento como seria as nossas vidas?!
Tudo o que temos ou construímos, vem deste sentimento puro.
Só ele é capaz de nos trazer a plenitude de uma felicidade vivida em verdade, em nossos momentos de vida aqui na terra.
A vida é feita de vários momentos vividos por nós.
Se vivemos mentira ou verdade, cabe a cada um de nós, refazer ou reescrever uma nova história de vida.
Dentro da espiritualidade onde a família é o alvo de ataques do inimigo, existe de fato, uma batalha espiritual.
Esses ataques é justamente na falta de amor, que se transforma em ódio e em grandes rivalidades.
A dimensão dos poderes das trevas, já estão fazendo parte desta família. Ele está por trás manipulando as ideias, os sonhos, os sentimentos, as lembranças que antes eram de saudades, se transformam em indiferenças. A indiferença nos afasta do sentimento maior que é o amor.
O desprezo aumenta a cada avanço, em busca de uma reconciliação, o orgulho cresce e a arrogância se manifesta como um poder de humilhar o outro.
Aquela brecha que o inimigo buscava para entrar naquela família, foi aberta através de qualquer sentimento contrário ao de Deus.
Preste atenção!
Quando as conversas em família deixam de ser saudáveis, para falar mal de outro parente, o inimigo se instala.
A partir daí as discórdias começam a fazer parte do dia a dia desta família. Todo encontro entre eles é regado a atacar moralmente o outro familiar, que não se encontra naquele lugar.
Isso é justo, para você?
Saber que alguém fala mal de ti, jogando todos uns contra os outros.
Não sou Sacerdote, Padre, ou Pastor, para determinar que este parente está endemoninhado.
Mas posso afirmar, que ele está sob o domínio de vários espíritos endemoninhados, ou seja, os espíritos do mal estão com ele.
Esta batalha espiritual atualmente está presente em diversas famílias seja ela nobre, ou pobre.
A questão não é social, mais ela é moral, sentimental e espiritual.
O inimigo é inimigo desta constituição sagrada que é a família.
Uma criação divina, criada por Deus.
Aquele que é a energia, potente no universo que se chama Amor.
Até Deus dentro desta construção à qual ele criou, sabe que o inimigo tem poder, mais não o seu poder.
Dentro da batalha espiritual o inimigo perde a força de sua atuação dentro de uma família quando a verdade aparece, ou seja; ela é descoberta.
A verdade liberta: disse Jesus.
O inimigo costuma ocultar todas as suas artimanhas.
Procura criar várias desculpas, para se sair de inocente, para não reconhecer o seu erro.
O seu ego é maior até, que a própria mentira que ele inventou e alimentou para manipular e destruir a união familiar.
Aquele parente que foi o porta voz do inimigo, se mantém firme naquele propósito de achar que estar certo, em atacar ou tentar destruir o seu parente que é injustiçado por ele.
Pois, o seu deus é o Pai da mentira!
E a forma mais correta de enfrentar esta injustiça é buscar o afastamento, o silêncio, e a sua fortaleza espiritual.
Todo despertar espiritual autêntico te leva de encontro ao confronto com os espíritos do mal, mas não para você perder e sim, para ganhar através do perdão.
Toda batalha é digna aos olhos de Deus.
Mas a sua justiça é uma realidade que não foge do seu poder, seja ela, na terra ou, no plano espiritual.
O inimigo se alimenta do medo, daqueles que fogem da batalha.
Ele é o verdadeiro destruidor da família sagrada, da verdade em Cristo. Ele é uma terrível realidade, seja aqui na terra, ou no mundo espiritual.
Um caluniador, sem face, que se esconde covardemente por trás daqueles que o amam, e seguem a sua lei.
Se a sua lei é a separação das famílias e as injustiças; fica fácil entender que dentro da família alguém venera o pai da mentira.
Uma coisa é certa; para aqueles que hoje vivem longe de seus familiares ou não. Orai e vigiai!
E busque praticar o perdão mesmo que aqueles, que te fizeram o mal não saibam.
A sua conexão íntima em verdade com Deus é a prova deste sentimento verdadeiro.
A liberdade desta maldição familiar já está em você, a partir do momento em que você perdoa à todos.
O inimigo não tem força diante do perdão.
Para ele o fato da existência do perdão é a prova de que o amor de Deus está em você.
E isso para ele, é uma derrota.
Que esta data festiva possa está em nossos corações todos os dias. Jesus é a luz do mundo!
Ele veio para iluminar as almas que estão perdidas nas trevas.
Que na noite do natal você e a sua família possam passar, e viver por longos momentos de amor e verdade.
O natal é apenas uma data especial, em que Jesus nasceu para iluminar os nossos corações e a nossa alma.
Já o amor dentro da nossa família a transforma, em sagrada aos olhos de Deus.

Feliz Natal e Um Próspero Ano Novo!

Inserida por eliana_oliveira_3

⁠“Na sociedade, numa instituição colectiva, no amor ou na família, a submissão e o respeito que alguém te dá, não tome isso como uma fraqueza, mas é uma questão de compreensão, valorização e de uma boa educação”.

Inserida por mazeye_ambromav

Tudo na vida é passageiro, menos o amor da família.⁠

⁠O propósito do casamento é a constituição de uma família, o amor e o companheirismo.

Inserida por Antonio_Costta

⁠Bom dia!

A família é nosso maior tesouro, e quando valorizamos esse laço com respeito e amor, encontramos verdadeira paz.

As ilusões, traições e a falta de respeito podem trazer consequências dolorosas, mas Deus, em sua sabedoria, nos convida a refletir e cuidar do que realmente importa.

Que hoje possamos viver com gratidão, valorizando as pessoas ao nosso redor e buscando sempre o caminho do amor e da amizade.

Deus te abençoe!

Inserida por MDP007

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