Amor de Alma
Em quanto puder sentir ( Genelucia Dalpiaz)
Amanheci com uma estranha sensação
a alma tomada por uma enorme tristeza
angustia, dúvidas me enchem o coração.
uma vida cheia de interrogações
momentos de questões e tormentos
a falta de encontrar caminhos e inovações
em busca de meu autoconhecimento.
Sou uma mistura de personalidades
que se completam estranhamente
vou da explosão de raiva a docilidade
ao fazer, agir e tomar decisões.
Necessito de desafios constantes
movimento,descobertas e transformações
fazer coisas que para os outros não são importantes
mas que causam na vida grandes modificações.
Sinto que jamais chegarei
ao ponto de parar de agir
em movimento sempre estarei
em quanto eu puder sentir...
Meu coração filho da minha alma e irmão dos meus pensamentos, Ah se eu pudesse para o tempo só para ver essa família feliz, mas eles conhecem uma pessoa chamada amor, e mesmo com a dor de não poder parar o tempo, o amor vem e fala para eles viver cada momento, mesmo que o tempo seja curto e pequeno.
Apesar de tudo, por dentro, lá no fundo da alma, revirando os sentidos, confundindo a razão, transformando-a em um vulcão prestes a entrar em erupção.
A menina sonhadora e romântica, não perdeu a esperança, de um dia, repousar a cabeça no colo de seu amado, aquele, a quem sempre dedicou intensamente, tudo aquilo o que carrega no peito, a guerra e a paz.
Quando os sentimentos se apaziguam,
A paz realça a alma.
Tornando aquilo que, sem sentido
Encontra o contentamento.
Sustenta a vida.
Recebe o inusitado.
Aceita a espontaneidade.
Porque do caos basta a organização linear do sentido.
(a singela coerência em ser incoerente)
Sinto o sol atacar
e chamo de calor
Sinto o vento quebrar
e chamo de frio
Sinto a alma vibrar
e chamo de amor.
..
..
Começo a acreditar em encontros de alma desde o momento que te conheci moço,
cujo o nome vem dos anjos.
Tenho sonhos e planos,
E um deles é poder te encontrar novamente, sentir o teu cheiro.
Posso afirmar que finalmente me encantei por alguém,
Depois de tantas reflexões , Hoje consigo compreender, que dentre vários corpos, o que buscava era o seu !
QUERO 💘
Quero perder-me na tua alma
No teu corpo, para que fiques
À deriva nas curvas do meu
Entrar em ti viajar pelo teu olhar
Amar-te mais do que posso amar
Para perder-me em ti entrar no teu mar
Inundar todo teu ser acordar contigo
Dizer-te que tu és tudo em mim
Dar-te o meu corpo perdendo-me
Nos teus braços para viajar só em ti
No meu ventre onde te adentras
Subsistes em fogo, só a tua língua
Pode aliviar a febre do meu corpo
Na saudade que declara do teu
No fogo da tua boca me reinvento
De carne nas tuas mãos
"O Tempo é o arrebato sutil
do inesperado vento.
O Tempo é o despir da alma
do que já não faz falta.
O Tempo é enxurrada
que leva o desalento.
O Tempo é o sopro divino
que dita nossa Sina."
"O Tempo"
CORTEZÃO, Marta, B. "Banzeiro Manso. Gramado (RG): Porto de Lenha Editora, 2017.)
AMO-TE 💝
Amo-te no meu mais profundo
Sentimento que a minha alma alcança
Amo-te nas palavras que por ti escrevo
Escritas com amor de tanto desejo meu
Amo-te a cada dia, cada hora e segundo
Sem pudor dos que não pedem nada
Amo-te com dor, com sorrisos e lágrimas
Amo-te nas coisas mais pequenas
Que a vida nos dá em tantas ocasiões
Tu meu amor conheces todos os labirintos
Do meu corpo e percorres todos eles
De olhos fechados como eu tanto gosto
AI SENTIMENTOS ❤
Ai estes sentimentos eternos
Dores de tantos gorados saltos
Na minha alma obscura
Ai consciência esta a minha
De um louco entre loucos
Aparente falhado sentimento
Nos saltos perdidos, apraz-me
Este pensamento de espelho partido
Pela ganância desabrida na escrita
Ai morte que me espreita num sonho
Entre um desfiladeiro de fragas
Sem piedade de tão áspero sentimento
Após uma noite mal dormida, perdida
Ai dores que me fazem escrever
Como um frágil, limados ossos estes
Que trago emprestados agarrados em mim
Porém se te alcanço te beijo com o gosto
De outrora sim meu amor, com a certeza
Que te amei tanto como te amo agora
Ai dores que as deixarei à chuva, ao sol
Nas silvas por entre os calhaus que já foram fragas.
Verdade!
Era fogo, era chama.
Ali subia, aquecia e tornava lava vulcânica,
Incendiava a alma e aquecia o coração.
Era luz, era brilho;
Iluminava o dia, feito sol de primavera.
Batia claro e quente e fogo.
Era cor, era vida.
Pele pálida, raios de esplendor
Pelos cerrados, cabelos negros esvoaçados.
Era água, era mar;
Matava a sede e inundava por dentro
Era úmido, era frio, era profundo.
Era ar, era vento;
Sopro de alma que alivia a dor
Calmaria e agitação, turbilhão de sentimento.
Era Terra, era solo
Ancorava ali um anseio insano
Era firme, intenso e eterno!
Era sonho, devaneio;
Molhava no mar, queimava no fogo.
Sem cor, sem brilho, sem ar...
Tornava terra e ali seu epitáfio que jaz dizia:
Vaidade, sonhos enfim...!
tive uma epifania
causa dessa poesia,
tava na escada
cheguei atrasada
0 bom dias
de alma,
no máximo uns 3 tímidos e desajeitados,
com um sorriso amarelo ou abraço falso,
com medo da individualidade humana
que emana
pelos poros da vida,
cansada,
sentida,
sofrida.
sozinha na minha,
cheia de amor,
e sobre o amor,
pena q só sentem o odor
da dor
e esquecem o cheiro
da flor.
hora de entrar,
mas aqui fora
ainda resta
o horror
de qualquer flor
que for.
Estar bem consigo mesmo eleva a vaidade da alma, espanta alguns males, aprende a se amar. E se amando, se ensina a amar e é amado.
Repouso meus olhos no infinito, meus ouvidos em minha alma, meu nariz em ar fresco e minha boca no silêncio.
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