Amor Confuso
Na minha cabeça confusa o sonho de um amor perfeito, é imprevisível na saliência de querer ser feliz;
Meu pensamento está confuso e dependente
E o coração absolutamente carente
Do amor que não me quer
E por não querer, meu desejo se contêm
Pois o corpo padece de vontade
Da lembrança que todo dia minha mente invade
Recordação de carinho e alegria
Que um dia se acabaria
Por não querer fazer crescer
A sintonia que esse próprio amor fez nascer.
Será mesmo mais uma peça do amor?
Adorável experiência, mulher morena
e confusa referente a novas paixões.
Típica mulher que viveu muitos amores
e todos foram conturbados.
Poucos dias conheço mais dialogando
com a mesma parece que conheço a anos.
Mulheres maduras me fascinam, por sua
facilidade de se relacionar em diferentes
tipos de relacionamentos.
Me sinto realmente confuso referente a este
relacionamento, não sei necessariamente se é
aventura ou mera ilusão...
Não quero cair em mais um golpe do amor, por isso
atento em todos os relacionamento tento ficar.
No segundo dia de dominação corpo a corpo, me pediste
para te chamar de amor, e dizer que te amava, porém
disse somente para lhe agradar.
Não costumo brincar com sentimentos, ambos saímos magoados.
Mais confesso que estou gostando dessa aventura e se ainda
quiser se aventurar continue me procurando adorável lobinha
continuarei aqui, equilibrando meus sentimentos, não quero me
apaixonar e tão pouco deixar apaixonada. alguns sentimentos costumam me deixar confuso....
Sob um dossel de suave ledice
A fremir confuso o arcabouço forte
Vê no amor o bem, o esteio a bela sorte
A rubra flama que o mal desdice
O sólido áureo do viver desfruta
Porque a sorrir, a musa lhe dissera
num ósculo: Ah! Dulce quimera.
Tens meu ser que ao teu amor tributa.
Amor quando é verdadeiro acaba em barulho e confusão..se ficar em silêncio não é amor.
Amor é fogo e paixão!
Tantas formas de amor que sinto, a confusão me toma os sabores, pois em cada néctar existencial, individual e talvez solido, me complico nas escolhas.
Porem aprendi a apreciar este saboroso conhecimento com você...
Em um coração confuso , sempre haverá amor e um sofrimento sem fim ,pois a confusão só ocorre ,quando a duvida ,e quando a duvida ,a uma escolha a ser feita, e toda escolha ,á consequências , e toda consequência, a confusão, que a amor ,que a sofrimento …
Há sempre uma confusão entre amor, felicidade e paz, como se fossem sinônimos.
Um equívoco é achar que no amor terá paz e felicidade. Ou na paz terá felicidade e amor. Ou na felicidade terá paz e amor.
Esqueça a mania de combos e pacotes.
Eu vejo que são ideais que não estão interligados. Há um contingente treinado para o amor, uma parte para a paz e ainda mais um grupo feito para a felicidade.
A opção surge de condicionamentos, costumes e crenças ao longo da vida, às vezes inconscientes.
Certo é que escolheu um partido sentimental na adolescência, que definirá a natureza de seus relacionamentos dali por diante.
Pode ser a separação dos pais que gera uma obsessão pelo amor ou um temperamento arisco que propicia um apreço pela paz ou a troca constante de residência que cria uma simpatia pela felicidade (improvisar e se aventurar, sem prestar contas).
São fórmulas diferentes de existência, softwares de alma diferentes.
O que provoca o maior confronto no casamento ou namoro.
O casal pode ser formado por aquele que mantém o ideal do amor e aquele que deseja a paz. E eles não percebem o conflito desde a nascente e o desgaste penoso de comunicação.
Enquanto ela - filiada ao amor - não tem nenhum problema em se entregar, em ser dependente, em estar perto e realizar planos conjuntos, ele - ligado à paz - somente aspira à tranquilidade, garantir seu espaço e proteger seus gostos individuais.
A primeira reparte seus mínimos acontecimentos, arruma surpresas e inventa agenda romântica, o segundo é mais quieto e lacônico, pretende permanecer mais na sua rotina, e não entende a costumeira insistência de mais e mais encontros. Por sua vez, a primeira também não compreende a frieza de seu namorado, que prefere se manter distante alguns dias e horários.
Não participam da mesma conversa e entram em choque. Um não é melhor do que o outro, apenas não captaram a essência antagônica.
Presos a um consenso de que se gostam, não identificam os objetivos divergentes. Estão ligados pela convivência, mas separados conceitualmente.
Os ideais de vida são opostos, fazendo com que ambos briguem com frequencia e tenham a sensação de que amam errado (jamais agradando ao seu par).
As vontades, absolutamente naturais e soberanas, em contato com a companhia, assumem contornos problemáticos de exigências.
Quando as reclamações são por mais tempo lado a lado, a pessoa é do time do amor. Quando as reclamações orbitam pelo respeito e maior espaço, a pessoa claramente está vinculada ao time da paz. Quando as reclamações decorrem por mais leveza e menos drama, a pessoa pertence ao time da felicidade.
Um exemplo é quando sua namorada adoece no domingo. Quem é da ala do amor, mesmo que tenha acordado alegre e disposto a passear, vai se solidarizar a ponto de não pensar em mais nada. O abatimento dela influenciará o seu temperamento. Mudará suas pretensões para amparar, confortar e cuidar. Quem é da ala da paz, seguirá com seus planos, o incidente não alterará seu humor, acredita que ela melhorará e se mostrará atento em caso de alguma necessidade. Quem é da ala da felicidade, ainda se sentirá ofendido pelo transtorno, já que ela estará estragando sua possibilidade de aproveitar o final de semana.
Sorte é de quem é do amor e encontra alguém do amor, é da paz e encontra alguém da paz, é da felicidade e encontra alguém da felicidade. Daí, com menos esforço, amor, paz e felicidade são capazes de vir juntos.
Amor
Sentimento nobre e confuso
É antes de tudo capacidade de abstrair
É desistindo que se ama realmente
Desistir de pré-conceitos
Desistir de idéias imutáveis
Desistir de resistir
Desistir de existir sem o ser amado
É desistindo que se ama mais.
Não sei se é paixão
Não sei se é amor
Mas com o tempo ainda vou descobrir o que for
Estou confuso e não sei direito
Mas de mim você tem o gosto e o meu respeito.
Amor é quando o tempo apaga a linha tênue entre razão e emoção, e tudo o que era confuso ganha um novo sentido.
AMOR
Difícil falar do amor.
Ele fugidio, abstraído, confuso
Um nome dado a um sentimento
Sintomático da Silva
Dos sobrenomes todos da vida.
E de que forma este vulto toca na gente
Acompanhando a multidão dos tristes
Na legião dos rebelados
Rompidos a sangue e fogo
Com suas práticas sentenciadas?
Difícil dirigir-se a ele
Pairar sobre as montanhas
Às vezes ir muito além
E gritar por muitos nomes
Até que se explane o nefasto
A má obra, peça inacabada
E como se anunciarão seus dentes
O seu semblante como se verá?
Algo deplorável, compassivo à dor.
Desconfiável, improvável que assim se mostre.
Achegando-se como uma presa astuta,
Pulando de galho em galho, irritadiça
Fazendo caras e bocas, brincando à toa
De nada ouvindo, tudo calando,
O amor vem das visões de barcos,
Em pleno mar, que ora aparecem,
Ora escondem por trás das ondas,
Em descompasso, com os olhos turvos
Que sobem e descem desesperados.
______________
naeno
Era uma vez um quase-amor. Intenso, confuso, bonito… mas mal vivido. Não faltava sentimento — faltava coragem. Ela amava com presença, ele respondia com ausência. E nesse vai e vem, perderam um ao outro sem nunca terem se tido por inteiro.
Ela foi embora pra se proteger. Ele ficou, tentando disfarçar saudade com distrações. No fim, o que restou foi silêncio onde havia conexão, e um “poderia ter sido” que pesa mais que qualquer adeus.
Oi, eu sou amor; Sim, você não me entende; Não, eu não te amo; Sim, eu sempre fui confuso... e quero te deixar assim também.
O amor, um sentimento tão puro mas ao mesmo tempo confuso. Aquele amor tão forte, a qual parece que são unicos na vida que voce pensa que nunca vai acabar, vem uma tempestade e sopra e nos faz cair uma lagrima dos seus olhos, e onde foi parar?
Será que um dia existiu realmente?
Mas não podemos afirmar, Só o amor pode nos dizer
(Des)_encontro de Amor
Houve um tempo no tempo confuso
Houve uma espera do querer obtuso
Um rosto desenhado na tua saudade
De um não confessado contentamento
Houve uma resposta não falada
Eventual encontro na madrugada
Duas almas embalsamadas no sonhar
Ambos encarcerados n’arte de amar
Houve um encontro de amor
Esdrúxulo, eventual, furta-cor
Perdurou apenas uma estação
Mas restou, na alma, toda emoção
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