Amo meus Irmãos
Amo esse barulho. O vento passando pelos galhos das árvores. Acho que é o barulho que mais amo no mundo.
Estou lhe pedindo que se case comigo porque a amo, porque não consigo imaginar a vida sem você. Quero ver seu rosto de manhã, depois à noite, e cem vezes ao longo do dia. Quero envelhecer com você, quero rir com você e suspirar para os meus amigos, reclamando que você é mandona, mesmo sabendo, secretamente, que sou o homem mais sortudo da cidade.
Apesar da distância lembrarei de você. Eu amo você. Quero ficar com você pra sempre. Cuidarei de você. Estarei ao seu lado em todas as circunstâncias. São promessas feitas a um amigo, a um amor, a um familiar! Não necessariamente nesse ordem. As pessoas fazem esse tipo de promessa todo tempo! Não entendem o peso das palavras... Deveriam carregar suas balanças do bom senso para saberem o peso de um juramento! Não conseguem compreender que promessas não cumpridas são como estrelas desperdiçadas, jogadas no chão... Não haveriam de estar no céu? Vivemos com o som da promessa... É é ruim de ouvir, é doloroso. Agudo... Grave... Como frases mal formuladas, mas que as pessoas falam por achar bonito. Pode até ser bonito de falar, porque frase bonita de escutar é frase verdadeira! A cada minuto. Segundo... Tentando mudar o que não pode ser mudado! São destinos levemente pintados... Promessas são consequencias de uma vida toda. Destino? E a gente segue, ajuda, brinca, compartilha segredos, mas sempre esperando que as promessas não sejam feitas, pra que a gente não tenha que esperar, porque uma vez feitas, a gente espera! E esperar por promessas de uma vida toda não é humano... É desumano até demais... Faz a gente ficar sem coração... O coração cria asas e voa pra longe, bem longe. E a gente perde a chance de cumprir a tal promessa: Meu coração é seu! Não, não é, ele voou... Agora é livre! Já não é mais... Promessas... Os momentos não nos pertencem!
Eu só queria uma chance
Meu amor pra te mostrar
O quanto que eu te amo
E o quanto quero te beijar
Não importa qual a altura que eu suba por você
Eu vou até na lua, pra fazer a minha vez
Mostrar que tu és rainha
E que eu quero ser teu rei
E mesmo meu amor, Que eu não possa lhe falar
Invento qualquer desculpa, pra pelomenos te mostrar
Que eu sou louco por ti
E até pretendo me casar!
meu medo é ficar sozinho.
abraço o primeiro copo
agarro o primeiro corpo
e amo na mais completa solidão
Não sou poeta,
Mas ao teu lado posso me tornar.
Amo o teu beijo,
E o meu desejo é toda hora poder te abraçar.
Amo quando tu me chama de sua, me dá apelidos carinhosos, e quando acaba o assunto diz que me ama. Amo quando tu me acaricia sem malícia, mas não posso negar que, com malícia, é ótimo também. Amo quando percebe que te olho e então sorri e depois me beija. Amo quando me olha também. Amo quando faz caretas, só pra me provocar. Amo quando deixa de sair com os seus amigos para vir me ver. Amo quando tu briga comigo e depois vem me pede desculpas. Amo tua cara de apaixonado. Amo teu jeito. Amo tudo em você, e me acho uma idiota de não encontrar um defeito em ti.
Eu confesso: Eu amo demais e não tem sangue correndo em minhas veias, tem você correndo nelas e me fazendo viver. Nossas conversas me deixam a cada segundo mais convicta de que eu e você somos o diálogo mais gostoso do mundo e me fazem questionar sobre o porquê nós ainda não nos admitimos amando essa loucura que é ser o combustível um do outro. mais agora não vou me manifestar amando vou esperar que tu manifestes teu amor e me faça sentir a intensidade com que me vives e me faz respirar, eu não quero amar só e nem quero que me vivas sem que eu sabia. Eu sei que me entender não é uma missão fácil, mais creio que o contato que nossas almas têm te farão chegar no meu eu mais profundo e assim não terás dúvidas sobre mim, então finalmente poderemos ser um, e ser todas aquelas ideias que formatamos juntos quando o nós era apenas uma probabilidade. Já não quero mais te arrancar das minhas veias, quero te arraigar em minha alma.
Não , eu não te amo!
Você foi minha primeira grande aventura,
e eu estou apenas no começo da jornada.
Eu nunca te amei!
Foi coisa de corpo, pele e mais nada.
Eu fingi que era algo,
pra intensificar o momento.
Tínhamos tão pouco tempo.
Foi preciso romantizar,
pra não cair no esquecimento.
Não, eu não penso tanto em você assim!
Amor de verão,não muda de estação.
E eu vou seguir buscando outros assim.
Você foi minha primeira grande aventura,
e eu estou apenas no começo da jornada.
Teu olhar como um Lobo me alimenta, seu jeito doce de menino felino,
Quero te confessar que amo você, estou louca para beijar teus lábios
quero andar de mãos dadas para o resta da minha vida, quero te fazer feliz
e te tirar toda dor, estou pronta para lutar contra tudo e todos,
vou defendê-lo de tudo e de todos, nunca deixarei que alguém te prejudique,
quero fazer-te feliz, quero amar-te muito, quero ser o suor da sua pele, a paz
que ainda não teve, quero te deixar exalto, você sera o Sol e eu serei a sua Lua
vem e mata esta sede de amor .
E naquela ânsia de dizer mil coisas (coisas simples como sinto sua falta, meus pêsames, te amo), não disse nada. Ficou só, fechando os olhos, vivendo a noite no dia, silenciando silencioso, e esperando algum som. Nada ouviu. Sequer uma pulsação. E na ânsia de dizer mil coisas acabou não dizendo nada. Ficou a sós com sua surdez inseparável, lembrando de um tempo em que conseguia gritar: Não importa, Liberdade ou Paraíso, eu vou com você!
Entrou no metrô daquela quarta-feira sem segurar a mão de ninguém.
Seguiu seu caminho, esperando alguém entrar na próxima estação.
Ninguém entrou.
Olhou aqueles dois nomes ao longo da linha. Apenas lembrou, de uma forma triste que só aqueles que sentem saudade lembram. Risos, viagens, jantares, brigadeiros, filmes nunca terminados. Coisas de sempre, coisas simples, simples como dizer sinto sua falta, meus pêsames, te amo. Não diria nada. E passaria a vida se arrependendo de cada palavra não dita, de cada impulso involuntário reprimido. E viveria assim, num vagão vazio, esperando alguém entrar (Liberdade, Paraíso, Barra Funda, ou a velha e silenciosa São Judas). Ficaria ali, todas as quartas-feiras, esperando alguém que ele desconhecia e conhecia tão bem para poder, enfim, segurar sua mão na noite.
Liberdade ou Paraíso, não importava. Poderia ser Diadema. Iria com ela.
Amo tuas imperfeições e maravilhas,
amo-as com gratidão, pena e raiva intercadentes.
Amo quando tão doce me olha seus olhos azuis,
Um Azul sem nuvens, sem ondas, límpido, aberto, calmo e totalmente entregue.
Assim mergulho em você, através dos seus tão doces Olhos Azuis.
A vulnerabilidade é o que me define como ser vivo. É por ser vulnerável que amo. Não tenho cercas na alma. Vivo exposto.
E prefiro.
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