Amo meus Irmãos
Ei "irmãos", não se preocupem não! Na porta larga você passa com 50 casamentos (todos eles considerado adultério, pois segundo casamento biblicamente só pra quem é viúvo), você passa se prostituindo e etc.
Todavia, pra entrar nas mansões celestiais tem que ser Santo! E SANTO conforme a bíblia diz. A porta do céu é grande, pois Jesus é a porta, mas o seu caminho é estreito.
E não precisa confessar seus pecados, se a sua intenção não for abandonar eles. Mas também não te orgulhes deles, pois o fim deles ainda continua sendo o inferno.
Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.
A MENTE MENTE
Temos dentro de nós, dois irmãos atrevidos.
Num só brota espinho, noutro, só nasce flor.
Apesar de tanta divergência, vivem unidos.
Um é cheio de ódio, o outro, pleno de amor.
Irmão é bom demais... Irmãos, melhor ainda... Amor puro e verdadeiro... Quisera eu ter uma irmã, mas não foi desta vez... Eu amo meus irmãos!
#Tiago & #Diogo
Namoro bom é aquele que os dois conversam como amigos, brincam como loucos, se protegem como irmãos e se pegam como dois tarados.
Esse tipo de casal que você vai ver durar a vida inteira.
Carta aos irmãos.
De modo especial escrevo aos irmãos de paróquia, aos irmãos de serviço e aos que, se da vontade de Deus for, serão futuros irmãos de comunidade.
Caríssimos,
Escrever é a forma mais eficaz de pensar,
pois no instante da escrita, você não está apenas criando um texto, você está dando vida, luz e eternidade aos pensamentos mais íntimos, racionais, emocionais e profundos.
A importância de meditar, debruçando-se sobre o escrito, traz à luz as mais profundas meditações.
Por isso, exorto-vos:
Escrevam sempre!
Escrever é não viver distraído.
É a arte de dar vida a tudo o que foi meditado. Escrever desperta interesses inesperados, ideias esquecidas, talentos adormecidos.
Escrever é vencer o tempo, cristalizar orações e memórias, e fazer memória do que está dentro.
É permitir que o tempo não corroa tudo o que precisa ser lembrado.
Renan Ribeiro, (renanfest)
Quinta-feira 23 de Janeiro de 2025 Anno Domini Nostri Iesu Christi
Feliz dia dos Irmãos!
Tão diferentes e tão iguais:
Diferentes na aparência, na personalidade, mas tão iguais no amor, no companheirismo, no bom coração.
Não tivemos na infância os melhores brinquedos, mas fomos felizes do nosso jeito, e com certeza nosso tempo de criança foi bem melhor que os de hoje em dia, onde nem brincar sabem sem ser com a tecnologia nas mãos.
Agradeço a Deus e sempre rezo por todos, e que honra é partilhar uma vida com vocês.
E se realmente renascemos, oxalá a gente se encontre de novo .
Amo vocês.
"Irmãos, não sejamos imaturos a ponto de pensar que todo momento é momento de fala. Não nos esqueçamos.👇
tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de calar, e tempo de falar;
Provérbios 3:7
Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se.
Tiago 1:19
Cuidar dos seus:
Pai, mãe, irmãos e avós (Família), proteger com carinho, amor e dedicação, é uma virtude raríssima e nobre. São essas atitudes, que te faz ser jus e merecedor de ser chamado: "Ser Humano".
Irmãos e irmãs! São bençãos concedidas pela fé, para os iluminados, que a luz do amor em projeto divino, transformou em amizade.
Gênesis 45:15 destaca o momento em que os irmãos de José finalmente conseguem conversar com ele, mostrando que a tensão e a desconfiança foram substituídas por uma atmosfera de compreensão e acolhimento. A narrativa de Gênesis 45:15 enfatiza a importância do perdão, da reconciliação e da força dos laços familiares, mesmo diante da adversidade. Lembramos que o perdão nos conduz à paz e à felicidade.
Rosinei Nascimento Alves,
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre! 🙏🏾
Tenhamos fé!
Estamos em meio a uma guerra imposta, um conflito entre irmãos, muitas vezes silencioso, outras vezes explícito, que se trava até mesmo no âmbito familiar. Essa força sobrenatural nos aprisiona em um labirinto de confusão. Mas a solução reside em nós mesmos.Somente o amor verdadeiro e a busca incansável pela verdade podem libertar-nos das amarras que nos aprisionam, conduzindo-nos à verdadeira paz interior.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
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