Amo Crianças e Coisas de Criança
Haicais para meu amor.
novamente
criança volto ser
perto de você
fica fácil
sorrir assim
flor de jasmim
não tenha pressa
está aberto sempre
meu coração
valioso
sentir-me vitorioso
com sorriso seu
Podemos usar todas as técnicas conhecidas para alfabetizar uma criança, e até conseguimos, mas se não despertarmos também o desejo, a motivação e afetividade, o vínculo com a aprendizagem fica comprometido. São pessoas que aprendem a ler, mas que não possuem amor pelo conhecimento. Instala-se um obstáculo epistemofílico.
Simaia Sampaio
Criança
Consigo sentir a tua dor dentro de mim!
Criança inocente.
Sorriso radiante.
Alma transparente.
Adulto manipulador.
Guerra sob guerra,
Injustiça
NÃO É HUMANO
Teu sorriso infinito
Ilumina todo o meu conflito.
Distância ausente,
Criança presente.
Distância presente,
Saudade existente.
Rumos diferentes!
E é o fim,
De um lindo começo.
Lembra daquela criança que corria pela casa, bagunçando tudo, sorrindo à toa, sem medo do amanhã, sem amarras, sem dores?
Ela continua aí, dentro de você. Visite-a. Abrace-a. Seja ela hoje. Só hoje...
Quando eu era criança eu ouvia falar que se eu me arrependesse dos meus pecados eu seria perdoado por um semideus amoroso, não importando o mal que eu viesse a cometer. Hoje, a essa altura da vida, eu entendo que não ter acreditado nisso foi a minha salvação e a sorte de muitas pessoas.
(LilloDahlan)
Brincar com as flores
Havia uma criança que como tal gosta de dança. Porém sua herança não é digna de confiança, e sua esperança, sem nenhuma fiança não enchia sua pança. Na verdade, ele só queria uma aliança. Um amigo para uma humilde festança.
Um garoto, neto de uma dita qualquer, considerada mulher. Ou, ao contrário, uma dita mulher, considerada qualquer. Dona Esther, vendedora de Tupperware. Comiam na praça da Sé, sem talher. E nem comida sequer. No lixo, num mundo que mal lhes quer, restou a... fé?
Ao redor, ninguém tinha uma esmola. De alimento, de sustento, ninguém atento. Sem ir à escola, Ricardo Tulipa, carregava fardos, abatido por quem usa fardas. Ainda sonha com fadas, encantadas. Acorda, sem resguardos, com a corda dos guardas.
Passam advogados e delegados, fatigados. Tão muito bem empregados. Não sabem dessa vida de gado. Códigos salgados, crimes embargados. Não podem ser xingados. São comungados. Aparecem pastores, decompositores. Gritam ser os corretores, santos atores. Malfeitores, tiram os cobertores, enganam as dores. Vem os médicos, com remédios esporádicos. Sem diagnósticos. Tratamentos melancólicos. Não veem nem as cicatrizes. Surgem os juízes, com gases. Infelizes, ou melhor felizes, com suas diretrizes de leis vorazes. Incapazes de ver luzes na sarjeta. Há o poeta, xereta. Andando de bicicleta, a contemplar a borboleta. Aproxima-se de uma flor. Uma flor suada, suja, mas o poeta sabia que ali tinha amor.
Vontade de cheirar flor e conhece-la na sua essência, o poeta olha-a bem e rega um “Oi! Tudo bem?”. A flor exala um sorriso, com um aviso diz: “Sou o Tulipa!”. E soltando um leve perfume pergunta “Quer brincar comigo?”.
“O que você gosta de fazer?” Indaga o poeta. “Sou Tulipa e adoro empinar pipa!”. Porém, ao responder o poeta, o menino faz uma careta. Pois imagine a treta, faltava vareta. “Você tem bola?” questiona o guri. “Ou alguma esmola?”. O poeta, amante das micaretas, fala que “Não! Mas sou de uma escola, uma escola que rebola! Basta musicar as letras, cantar as palavras, bater palma, ritmar a alma, fazer rima e dançar a vida!”.
Tulipa gostou da ideia e já viu que por ali poderia ter uma grande ceia. Um amigo também, para fazer parceria e companhia. Nesse dia, na praça, Tulipa percebeu que a vida com dança tem graça. Cada vez mais a dança fez graça. O poeta então proclama: “Garoto, abraça essa dança que é massa!”. E foi embora. Nunca mais se viram.
Agora, toda vez que Tulipa encontra algum poeta, ele logo pergunta: “vamos brincar comigo?”.
Numa andança, Tulipa encontrou outras danças, junto com outras tantas flores, em bosques e florestas. Viveu de festas. Descobriu que sua querida vó Esther também é flor pura, áster, a mais linda cor púrpura. Provinda da África. Compreendeu o seu porquê de ser um elegante tulipa negra.
Outrora, em um dia de sol, Tulipa acompanhada de seu amigo Girassol, em um grande encontro da flora, avistou aquele poeta. Cantando, dançando e amando em verso e prosa. E concluiu que aquele poeta era uma bela rosa. Se aproximou e percebeu como sua alma é cheirosa.
Tulipa aprendeu que todo mundo é flor, com dor e amor. É preciso saber vê-las e cheirá-las. Interagir, regar, brincar e dançar com as flores, as nossas flores, repleta de todas as cores!
lembro agora quando era criança e colocava os braços dentro da camisa e dizia às pessoas que os tinha perdido. Lembro quando dormia no quarto da minha irmã e achava que todos os animais de pelúcia dela me olhavam; dormia com todos para nenhum ficar ofendido. Acordava cedo final de semana só para forrar o chão com uma coberta e ficar com os brinquedos do lado vendo desenhos. Sobre o amor, lembro que ele era mágico e me bastava completamente quando olhava a menina que eu gostava no colégio, e me escondia quando ela olhava de volta no recreio. Lembro na escolinha de futebol quando me joguei no chão e simulei uma câimbra pra ver como era a sensação de ter uma partida inteira de futebol parada por minha causa. Lembro quando tinha festa lá em casa, eu esperava atrás das portas para assustar as pessoas, mas saia sempre porque elas demoravam a passar e me dava vontade de fazer xixi. Comecei então a assoprar dentro de sacolas plásticas e estourar no ouvido do meu pai pelas costas para os outros rirem. Sobre o meu pai, lembro também que cansei de fingir que estava dormindo no sofá só para ver ele me carregar no colo para cama e ainda pedir silêncio para os outros no caminho para eu não acordar. Quando viajava com meus pais de Friburgo para o Rio durante a noite, olhava pelo céu da janela do carro e achava que a lua estava seguindo o carro e, quando chovia, olhava aquelas gotinhas de água escorrendo na janela como se fosse uma corrida entre elas. Parece que foi ontem
Às vezes a criança entra na escola, passa pela escola, sai da escola e ainda está no processo de alfabetização.
**O amor faz-nos viver saudade, chorar verdade, tornando-nos fortes ou fracos e sermos, como crianças, cheios de estupidez!
"Desde criança conheço as letras, mas só agora percebo a beleza de sua harmonia."
Giovane Silva Santos
O que eu não faria
para ser como a criança
que perde a pele mas
não percebe que se transforma
O que eu não daria
para ter férias da cabeça.
Os adultos deveriam sempre colocar uma moldura de todos os sonhos quando sonhavam enquanto criança diante de si. Só assim, lembrariam de fazer feliz toda criança que dependesse das ações que executa as mãos deles.
Ai, Lua!
Queria te falar que tinha medo de ti
Quando criança, eu corri assustado e com medo da tua imponência
Você estáva lá, brilhante e soberanamente cheia
Eu, pequeno ainda, não sabia de nada
Corri apressado e vc me seguia
Eu cresci
E agora, imagina, me apaixonei por ti
Esse teu jeito
Essas.tuas fases
Momentos mais timida
E em outros inspira os amantes
Os amores
Sabe, eu olho para ti e quero outro corpo
Outra boca, outro prazer
Tua grandeza me incendeia e me enlouquece
E eu procuro outro ser pra me.aquecer
Ai, Lua!
Não faz isso comigo não!
Deixa que vem, deixa que vai
Na onda que me lança
No vai e vem eu quero é mais
Brincar feito criança
Deixa fluir, olho brilhar
Cantarolar no tempo
Uma canção pra velejar
Sempre a favor do vento
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