Amo a Natureza
Envelhecer é da natureza a imposição.
Todos nesse ciclo, uma inevitável lição.
Respeitemos aqueles que viveram com destreza. Honremo-nos, pois um dia fizeram sua grande proeza.
Livro: O respiro da inspiração
Eu tenho consciência que não sou perfeito pela natureza humana que descendo, querendo sempre mais nunca satisfeito, por isso curto a jornada sabendo que ao final não sobra nada e ficam em nós a lembrança do aprendizado adquirido... Ser feliz é mais uma questão de escolha, ninguém pode me fazer mais feliz do que eu mesmo como o oposto também é verdadeiro e assim aproveitando a presença de quem estar participando dessa experiência que é viver com respeito pela igual condição humana... Minha compreensão do mundo foi feita pelas condições as quais fui esposto, o que fiz disso e não vítima... Agradeço a oportunidade de poder continuar aprendendo, sua companhia foi muito importante e espero poder ter sido um aprendizado na sua existência... Existe em mim o amor, ele me faz querer tudo que admiro seja preservado, que tenha as condições de se manter pelo seu tempo natural e que eu seja apenas uma força conjunta que permite tudo isso... Minha vida assim faz sentido entendendo e fazendo o melhor que posso dentro do tempo permite como o desenvolvimento dos seres vivos...
A natureza física do homem repele o que lhe é nocivo, em busca do equilíbrio que garante a vida. No entanto, o espírito, livre e racional, frequentemente se prende ao que fere, como se a dor tivesse valor em si. Talvez seja porque os afetos, diferentemente dos corpos, não obedecem apenas à razão, mas à memória, ao apego e ao desejo de significado.
ENCANTOS DA NATUREZA
O verde esbanjando charme
Bordado os campos de flores
Parece um lindo arco-íris
Com retalhos de cores.
Os passarinhos cantando
Festejando a natureza
O Sol abrindo as asas
É a maior grandeza.
Borboletas sapateando
Dançam e encantam os dias
A chuva fina peneirando
Desabrocha o verde em poesias.
Essa dança das flores
Cobre o solo, enfeita a vida
Nesse cenário de cores
A natureza fica vestida.
Irá Rodrigues.
A Natureza, quase predominantemente implacável, ou em seu estado de tempestuoso ímpeto, desconhece regras. Etiquetas comportamentais que ousem disfarçar quem realmente ela é. Sem protocolos, sem formalismos, sem os espúrios trajes com que os reles mortais a costumam "vestir", ela, brutal, sempre se desnuda a fim de mostrar mesmo que nenhuma roupagem será capaz de a inibir. Olhei e vede, por exemplo, na Pornografia, a mais pura e selvagem demonstração do lado animalescamente Humano. Pois por mais etiquetado, por assim dizer, que seja um indivíduo, tal etiqueta é e sempre será incapaz de dilapidar o ser que realmente ele é. Tal etiqueta, como uma bela roupa da qual por vezes se vestem os indivíduos, desbota-se; vindo à tona sua real natureza instintiva, regida pela Vontade Universal.
Vale aqui, a brilhante máxima de Arthur Schopenhauer, quando se refere aos indivíduos Humanos que se mostram "sempre" comportados: "Esses milhares de indivíduos que, diante dos nossos olhos, empurram-se desordenadamente uns aos outros no trânsito pacífico devem ser vistos como tigres e lobos, cujos dentes são protegidos por fortes focinheiras".
Às 12:36 in 08.07.2025
O VÔO
Como a natureza dá a vida,
A morte é a certeza de ter por que viver.
Como o tempo - a beleza - de uns começa,
O de outros termina
sem ter nenhum porquê.
Como a senhora gostaria de ir à Europa
Sem ter passagem por aqui? Pelo amor?
Como pássaro flutuante que vive vacilante,
Sem medo de morrer, pois ninguém controla a arte de viver.
Quando passas como nada, nessa rua dourada de sol,
Tudo sopra acima — venho logo, pois agora não há perdição.
Choro ouvindo, tomando vinho, esperando vir me buscar...
Lá vem vindo, meu amigo, que hoje pode me levar.
Na vida, a humildade reina, sábia lição,
exemplificada na natureza em sua canção. Complicamos a vida, sem razão clara. Problemas surgem, mas a alma se prepara. Encarar desafios, buscar soluções.
Livro: O Respiro da Inspiração
Inefável
Que jamais se pode nomear ou descrever em razão de sua natureza, força, beleza; indizível, indescritível eque causa imenso prazer; inebriante, delicioso, encantador.
Assim de uma forma indescritível tento descrever o meu sentimento.
A Vida e Suas Surpresas”
A vida é, por natureza, surpreendente. Às vezes, ela nos golpeia de forma tão inesperada que nos deixa em silêncio, perplexos… Há momentos em que tudo desmorona, e nos vemos lançados num abismo tão profundo, que até o eco dos nossos próprios gritos parece se perder no vazio.
Você grita por socorro, luta com o pouco que ainda resta de força, tenta alcançar o topo… mas não consegue. A esperança se apaga, o corpo se rende, a alma se cala. Você apenas… existe.
E então, de repente, alguém aparece. O coração, ainda machucado, se enche de esperança. “Será que agora alguém vai me salvar?” — você pensa. A pessoa joga uma corda. Você se agarra com toda a força, a ponto de ferir as mãos, cega pela vontade de ser resgatada. A subida começa. E junto com ela, uma emoção silenciosa brota lá do fundo, como um sopro de vida. Você começa a acreditar.
Mas, quando está a poucos passos da saída, esperando aquela mão final para te puxar… ela te solta. Sem piedade. Sem explicação. E você despenca de volta pro fundo. E dessa vez, algo muda. Algo dentro de você esfria. Seu coração se fecha. A dor vira armadura. E você passa a desacreditar das pessoas.
Você se pergunta: “O que fiz de errado? Por que me feriram tanto, se eu só queria ser amada?”
A escuridão vira sua companhia. O tempo passa. Você ouve barulhos, mas já não espera que algo bom aconteça. A dor endureceu sua fé. Talvez seja o vento. Um animal. Ou nada. Os dias viram meses. Talvez anos. Você se acostuma a viver no escuro.
E então, um dia, você desperta. Os olhos ainda cansados enxergam algo diferente: uma rampa… um caminho para fora do buraco. Mas você não acredita. Tenta se mover, mas o corpo não obedece. Já sem forças, apenas espera o fim.
E então, uma sombra se aproxima. O medo surge de novo. Você não quer ver mais ninguém. Não acredita mais em mãos estendidas. Grita para que se afastem. Diz que não precisa, que não quer, que não confia.
Mas essa pessoa não reage com dureza. Apenas para. Suas mãos estão cobertas de barro. E mesmo assim, há uma serenidade no gesto. Sem insistir, ela se afasta e sobe a rampa. Você não entende. Qual era a intenção?
Outras pessoas aparecem. Algumas te ignoram. Outras te ferem com palavras e julgamentos. Mas ajuda verdadeira? Nenhuma. Até que alguém diferente se aproxima. Limpo, calmo, com mãos tão suaves que quase brilham. Mais uma vez, você grita. Rejeita. Mas essa pessoa não recua. Apenas se aproxima, em silêncio.
Ela te olha com ternura. Sem dizer muito, apenas te estende as mãos. Você tenta caminhar, mas não consegue. E então, sem dizer uma palavra, essa pessoa te acolhe nos braços e começa a subir contigo.
No meio do silêncio, ela diz algo que te toca profundamente:
— “Eu estive aqui o tempo todo. Tentei te ajudar. Mas você, assustada, não quis ser resgatada.”
Você então se lembra… daquela outra presença. Daquelas mãos sujas de barro. E pergunta:
— “Era você aquele que veio antes? Aquele que fez tanto barulho por tanto tempo?”
A pessoa sorri com suavidade, mostra as mãos ainda marcadas, e responde:
— “Sim, era eu. Durante todo esse tempo. Fiz barulho, espantei os perigos, cavei com as próprias mãos essa rampa. Não joguei corda porque sabia que você não estava pronta… ela poderia se enrolar no seu pescoço e te ferir ainda mais. Preferi cavar, pouco a pouco. Porque você vale esse esforço. Você merece.”
E então, você entende.
Nem todos que têm as mãos sujas são ruins. Às vezes, estão sujas por cavar caminhos para te salvar. Nem toda corda lançada é para resgatar. Algumas servem só para manipular, prender, machucar.
A vida nem sempre será justa, e nem todos estarão ao seu lado por amor. Mas um dia, alguém vai aparecer e fazer o possível — e até o impossível — para te tirar do buraco. Em silêncio, com paciência, com amor verdadeiro.
E esse alguém vai te carregar no colo, quando você não puder andar. Vai cuidar de você. E te mostrar, pouco a pouco, que ainda existe confiança, que ainda existe esperança.
Vai chegar a hora de você acreditar de novo. E, principalmente, vai chegar a sua vez de ser imensamente feliz.
Porque você merece. Merece mais do que pensa
O judaísmo, o calvinismo e o arminianismo são construções imperfeitas da natureza humana, mas Cristo é o único e verdadeiro fundamento.
Pratique o bem
Não faz mal a ninguém
Jogar o lixo
Sempre nas latas de lixo
Cuidar da natureza
Acabar com a pobreza
Ajudando o próximo
Com o propósito
Por um mundo melhor
Ninguém faz nada só.
Não chore, princesa,
teus olhos são lindos,
da cor da natureza.
Teus lábios são doces,
escorrem framboesa.
Essa sou eu na luz...
Fascinada pela natureza, pelo poder que emana dela pra gente e vice-versa.
Me encanto com a lua desde menina.
Aprendi a amar o que é bruto, a respeitar o que é selvagem.
Se eu pudesse, viveria em contemplação eterna, com respeito e gratidão por tudo que existe.
Mas eu não sou feita só disso.
Eu não sou só luz.
Eu sou sombra também. E essa parte, ninguém quer ver.
Eu sei — talvez eu devesse me desculpar,
mas eu não sinto que deveria.
Porque essa sombra que me rasga, além de me rasgar me formou
Ela vem dos lugares onde eu gritei sozinha e ninguém respondeu.
Vem do que eu precisei calar pra continuar.
Vem das vezes em que eu tive que engolir o mundo pra não me engolir.
Me perdoa... se possível for.
Se eu fui dura, se eu fui ausência, se eu fui tempestade.
Mas entenda: às vezes é o que me resta, às vezes isso é tudo que eu tenho para entregar.
Às vezes, dói, e eu não sei onde enfiar essa dor.
Às vezes, eu quero ficar, mas eu não sinto que posso, nem que devo.
E não, eu não sou frágil. Já teria me quebrado em mil pedaços se o fosse
Eu Sou intensa.
Sou um vulcão contido, um maremoto disfarçado.
Sou um coração que nunca bate baixo, sempre alto e forte.
A minha dor transborda.
E quando transborda, corta.
Não é justo.
Eu sei.
Mas é real.
É humano.
É meu.
Eu sou essa mulher que floresce, mas também arranca as próprias raízes quando precisa recomeçar.
Eu sou amor — mesmo quando pareço raiva.
Eu sou cuidado — mesmo quando me afasto.
Eu sou presença — mesmo quando vago por dentro.
Essa sou eu.
E talvez seja o máximo que eu consiga ser agora.
"Essencial"
Somos seres humanos e às vezes resistimos às mudanças. Mas a natureza nos ensina o que é essencial.
O Caçador por Natureza
Quão profundas riquezas que só um homem pode conquistar,
Quão profundos poderes que só um homem pode alcançar.
O homem é caçador por natureza —
por isso perde o seu valor,
pois quem dá valor é aquele que caça,
e o que caça dá valor apenas à conquista,
e nunca a outro caçador.
Mulheres e crianças. Dinheiro e poder.
A conquista que o caçador deseja.
A disputa, por si só, entre caçadores,
faz com que a conquista tenha maior valor —
como um leilão.
O real desafio não é fazer uma boa caçada e conquistar.
O real desafio é manter a conquista.
O homem que aprende a amar a mesma mulher,
e educa sabiamente as crianças,
esse é um verdadeiro vencedor.
Mas o homem que teme um forte,
já perdeu por aquilo que não teme.
Bem-aventurado o homem que se junta ao seu inimigo forte,
para juntos derrotarem os fracos.
Pois os covardes são capazes de cometer absurdos,
por não terem capacidade de caça.
Se ele não caça uma boa mulher, ele a abusa.
Se ele não caça riquezas, ele as rouba.
Enquanto homens de poder vão crescendo e caindo em disputa,
o covarde sonda.
Roubando de pouco em pouco,
sem que ninguém perceba.
Mate o covarde.
O amor nos cura interiormente, pois ele é a própria natureza perfeita de Deus em nós. E a Sua presença, quando habita em nós plena de graça e verdade, nos liberta gradativamente dos enganos e da opressão do pecado.
Não fujo da minha essência, pois é da minha natureza a busca pela chama da alma que pode queimar as frágeis pontes para o trivial, mas revelar a solidez do que verdadeiramente importa.
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