Amo a Mim Mesmo

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O meu eu é muito avesso e altamente resistente a qualquer tentativa que se oponha a mim mesmo.

Não vim a esse mundo para competir com ninguém, apenas para desafiar a mim mesmo. Vencer meus medos, descobrir meus limites e conquistar meus merecidos sonhos... Esses são meus objetivos de vida.

Com o tempo eu descobri que pra ser feliz, eu só preciso amar a mim mesmo.

Deserto De Mim

Mesmo quando existe um deserto dentro de mim...
Eu consigo florescer!
Porque a minha força, vem da minha fé.
Do meu amor a Deus!!

Eu sou quem eu sou... não sou metade de mim mesmo ..e nunca fui a metade de ninguém..nem sou inteiro porém
Eu sou a dúvida incessante da certeza
Eu sou a pureza da incapacidade
Eu sou força da vontade pela verdade
A ligação que se faz com o coração
A sacanagem da imagem que se ver.
A lucidez maluca por detrás do muro
O socorro em cima da ponte
A vontade de morrer o amanhã e viver o ontem
A saudade que ficou além do horizonte.
Eu sou um vulto da multidão...a sombra da mão...o sim e o não.
Eu sou o arranhão do mundo...as marcas do imundo que me fez ser, crescer...e não sou todo mundo.
Eu sou o nó que se fez laço
Eu sou a discussão do contrário sem razão.
Eu sou alegria, a tristeza, a certeza, a dúvida, o comentário da vida morta..eu sou a dor da lição...a paixão de viver.
As tranças da transformação.
Eu sou o encontro que se faz no coração.
Eu sou, eu sou, eu sou o AMOR.

Luiz Sergio Santana de Brito

Não preciso do correio e nem do coração para escrever para mim mesmo.

Prefiro que nem diga que gosta de mim, mesmo gostando, do que viver dizendo que me ama, não me amando.

Quantas vezes chorei,mas cada gota de lágrima derramada foi um verdadeiro abraço em mim mesmo, com minhas tristezas e angústias aprendi a viver.

Eu sou o acumulado de grandes variações de mim mesmo.
Sou amor, sou caos, sou tudo.

Já abri mão de mim mesmo
E feri o meu coração
Já hesitei e me arrependi
Já agi e conclui
Que era melhor nada fazer
Já pensei em dizer e falei
Mas eu nunca sei
Quando realmente algo que farei
Acabará bem

Tudo aquilo que odeio no outro, posso meditar e curar em mim mesmo.

pozza
com receito de me tornar mais um incauto de mim mesmo, resigno-me ao sepulcral silêncio daqueles que não mais creem no não poder das minhas falas

Aqui estou eu de novo prometi para mim mesmo que não ía lutar novamente mas dá onde veio essa esperança mesmo? Tão cansado de segurar essa pequena felicidade com toda minha força mas no final ela ce perde no eco novamente seu amor não pode me salvar porque essa dor é maior não posso sentir não posso chorar porque machuca é isso eu não posso aquentar estamos presos a nós mesmos mas podemos mentir felicidade perante a vocês só entende quem sente e vocês não são assim me tornei tão sensível a ponto de vocês me manipular sinto muito por te decepcionar posso perdoar vocês mas não eu mesmo mais vamos continuar até o fim porque no final nada nem mesmo importa

Tinha a sensação de que havia algo de errado comigo. Acho que eu era um mistério até para mim mesmo. Que saco. Eu tinha sérios problemas.

Devo dizer a mim mesmo que eu me arruinei, e que ninguém, grande ou pequeno, pode ser arruinado, exceto por sua própria mão. Estou quase pronto para dizê-lo. Estou tentando dizê-lo, ainda que, no presente momento, talvez não seja o que pensem. Essa cruel acusação eu trago sem piedade contra mim mesmo. Foi terrível o que o mundo fez para mim, mas muito mais terrível foi o que eu fiz a mim mesmo.

[...]

Diverti-me sendo um flâneur, um dândi, um homem da moda. Acerquei-me das naturezas mais baixas e das mentes mais mesquinhas. Tornei-me o dissipador do meu próprio gênio, e trouxe-me uma curiosa alegria desperdiçar uma eterna juventude. Cansado de ficar nas alturas, deliberadamente desci às profundezas, à procura de uma nova sensação. O que me era o paradoxo na esfera do pensamento tornou-se para mim a perversidade na esfera da paixão. O desejo, no fim das contas, era uma doença, ou uma loucura, ou os dois. Cresci sem prestar atenção às vidas dos outros. Sentia prazer no que me agradava, e segui em frente. Esqueci que toda pequena ação do dia comum constrói ou destrói o caráter e que, portanto, o que alguém fez na câmara secreta um dia terá que clamar do alto dos telhados. Deixei de ser senhor de mim mesmo. Deixei de ser o capitão da minha alma, e não sabia. Permiti que o prazer me dominasse. Terminei em terrível desgraça. Só me resta agora uma coisa: a humildade absoluta.

(Na obra "De Profundis")

Citar a mim mesmo me faz autor da arte de reunir as partes soltas da realidade.
Não fui ter com a autoridade de outros para desenvolver minha própria autoridade.

COLISEU DE MIM MESMO

Eu não sou o diminuto que lhe pareço.
Tampouco, o excelso que não consegues ver.
Sou a imensa vontade que padece.
Por tantos muitos querer ser.

Digladiação do meu eu.
Coliseu entre todo meu ser.
Feridas na carne que não se abateu.
Cortaduras d'alma se fez transcender.

Fragmentos ficaram espalhados,
Entranhas mais condoídas.
Remendos de boas lembranças,
cisuras de doces feridas.

Dos que fui, ficaram muitos.
Dos que ficaram, poucos eu fui.
E entre meus retalhos entornados pelo vão;
Migalhas insepultas do meu eu.
Pedaços reviventes de multidão.

Não é a tua mão
filha

que eu levo
na minha mão

é uma raiz

que eu planto
em mim mesmo

Conheço tão pouco sobre mim mesmo, como achar que poderia conhecer direito outra pessoa?

Evito a literatura sempre que possível, porque sempre que possível evito a mim mesmo.