Amizade um Principio de Reciprocidade

Cerca de 435255 frases e pensamentos: Amizade um Principio de Reciprocidade

Ser feliz é...

Aceitar o que é
do jeito que vem,
sem questionar ninguém (interrogação)

Não!

Ser feliz é saber
que a vida é viver,
o que eu sei bem fazer!

Inserida por NaraMinervino

Dizem que há tempos para tudo,
inclusive para se arrepender e se desculpar.

Arrependeu-se (interrogação)
Desculpe-se!

Pior do que se desculpar pelo que fez
é ter um coração cheio de arrependimento
e ser vencido pelo medo de voltar atrás.

Inserida por NaraMinervino

NOTA SOBRE O AMOR

Ele simplesmente acontece
no coração daqueles
que só com o bem se aquecem.

Inserida por NaraMinervino

aPEGO
me aPEGO
desaPEGO
não nEGO.

tá cEGO (interrogação)

Inserida por NaraMinervino

Passando o dia dos namorados
em tua própria companhia,
não te decepcionarás
nem ouvirás promessas
que nem sempre serão cumpridas.
Não te importes, pois,
se estiveres sem outra pessoa ao teu lado,
além de tu mesma.

Inserida por NaraMinervino

Me amas (interrogação)
Quão feliz sou eu!
Não me amas (interrogação)
Que pena de ti!

Adeus!

Inserida por NaraMinervino

Todos temos umbigo.
Então vai olhar pro teu,
porque do meu cuido eu!

Inserida por NaraMinervino

Amanhece.
Entardece.
Anoitece.

Se aborrece,
Se apetece,
Se entristece e
Se esquece,

mas...

não cresce!

Porque deixar a infância
ninguém merece.

Inserida por NaraMinervino

Se queres ficar,
fica,
mas se estás na dúvida
se deves ou não partir,
não deverias mais
estar aí.

Inserida por NaraMinervino

Sua vida será mais gratificante,
se o prazer com que você planta
for maior do que os planos que você faz
com o que espera colher.

Semeie o bem.
Apenas semeie o bem
e deixe que a vida faça o resto.

Inserida por NaraMinervino

Namore com alguém
que namore você também.

Inserida por NaraMinervino

Às vezes,
o barulho é tão necessário,
que o silêncio
chega a incomodar.

Inserida por NaraMinervino

Voemos alegres
em busca da vida
há muito escondida
em tantos corações
e há tanto sentida,
sem tantas razões,
porque nesta vida
são muitas paixões
que não necessitam
de explicações.

Inserida por NaraMinervino

FAMÍLIA É...

Ter anjos de DEUS
vivendo pertinho da gente!

Inserida por NaraMinervino

Nem tudo o que merecemos
nós temos ou vivemos,
mas tudo o que temos ou vivemos
nós merecemos.

Inserida por NaraMinervino

Tem gente que a gente ama tanto,
que sente saudade dela,
mesmo quando ela está
bem pertinho da gente!

Inserida por NaraMinervino

Era você e era eu.
Nasceu
o grande amor
que o destino nos prometeu.

Você trouxe os seus desejos,
e eu lhe entreguei os sonhos meus.

Aconteceu:

Um do outro, no caminho, se perdeu,
mas tudo o que dividimos
permaneceu.
Não morreu.

Por tudo isso,
todo o nosso amor valeu!

Inserida por NaraMinervino

Tornou-se livre.
Não quando foi embora,
mas quando decidiu ficar.

Inserida por NaraMinervino

⁠𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!

Inserida por ruialexoli

⁠ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"

Inserida por ruialexoli

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp