Amizade um Principio de Reciprocidade

Cerca de 431739 frases e pensamentos: Amizade um Principio de Reciprocidade

O sóbrio só enxerga o bêbado, mas o amor é embriagar-se de poesia

Inserida por biohelioramos

Estender a mão e caminhar por entre as estrelas do arco celestial, doce loucura ou profecia

Inserida por biohelioramos

A água que te refresca, também te afoga a diferença esta no tratamento e na dose

Inserida por biohelioramos

Sonhamos com a democracia, mas mandamos calar a boca

Inserida por biohelioramos

O tempero é temperamental, muda o sabor da carne e dá sabor ao que não existe

Inserida por biohelioramos

Frescor da brisa que refresca a alma valente, palavras de Gaia inspirando o florescer nos campos, onde nasce as virtudes

Inserida por biohelioramos

Vai-te toda sorte de maldade,
Nem que custe minha própria sangria,
Que reste somente a saudade,
Aquela que respeite minha alegria.

Já fartei-me do algoz,
Rude escravo do amor,
Agora, quero ficar a sós,
Trazer de volta minha cor.

Fosse outrora a despedida,
Adiaria, outra vez, sua ida.
Agora, já fartei-me desta lida.

Quero o peso da leveza,
O brilho da destreza,
E o desprezo à tristeza.

Inserida por JaelsonOS

Outrora o mel era amar,
A nobreza estava em se doar,
Agora é pra mim mui amaro,
Esse ofício ficou muito caro.

Amar ficou mais desumano,
Não passa de um pensar insano,
Do amor tentei me desarmar,
Quão difícil é, porém, desamar!

Amar era uma completude,
O deslizar sobre a amplitude,
Virou jogo de mera destroca,
Um status de gente matroca.

Inserida por JaelsonOS

Maldita semente

Na retidão da vida que leio,
há o tortuoso caminho vazio,
do faz de conta, cheio.
De cuja esperança esvazio.

Era um abraço e o sorriso,
além de alguém comumente.
Num pensamento liso,
descobri que ele mente.

Embora tenha outra mente,
vêm da mesma semente.

Inserida por JaelsonOS

Prefiro combater a fúria das injustiças a mergulhar no vazio da indiferença.

Inserida por JaelsonOS

O medo dá medo.

Medo medonho,
do medo medíocre,
o medo do medo,
medo maldoso
que medra o medo.

Inserida por JaelsonOS

O médico de branco é fino,
O Jurista de terno, metido.
O policial de farda é exímio,
Advogado com anel, falido.
Médico de meliante é competente,
Advogado de ladrão é delinquente.
Diplomata poliglota é fluente
Advogado que fala latim, arrogante.
Estagiário de engenharia é rico,
Estágio de direito é bico.

Inserida por JaelsonOS

[Te Te Te]

"Te quero.
Te adoro.
Te amo.

Te quero na cama.
Te adoro nos sonhos.
Te amo na vida.

Te quero ao meu lado.
Te adoro nos beijos.
Te amo nos abraços.

Te quero.
Te adoro.
Te amo."

Inserida por KaiqueDeAzevedo

Palavras realmente tem poder, quando a pessoa enfim deixa acontecer. É preciso rejeitar a coisa má, desprezar o desdém, se apegar as coisas boas, feliz viver e amar alguém.

Inserida por Claudiokoda

O tempo e o amor

Há quem diz não precisar, vive uma vida miserável sem ninguém para amar.
O amor e o tempo juntos seguem as vidas
Alivia almas, traz afagos e cura feridas.

Inserida por Claudiokoda

"Livrai-me de todo mal, próximo e além!"

Inserida por CCF

TU XINGOU A MINHA MÃE?

Inserida por julianoqwerty

Perfil de Tales:

Se alguém perguntasse a Tales se antes vinha a noite ou o dia ele respondia que antes de tudo vinha a noite, depois de um dia.

Dizia que a coisa mais simples é dar conselhos a outras pessoas;

que a coisa mais agradável é ter sucesso e que a mais desagradável é um tirano poder envelhecer;

que o divino é o que não tem nem início nem fim;

que Deus vê os injustos mesmo quando eles ainda estão pensando em fazer a injustiça;

que o falso juramento não é pior que o adultério;

que se suporta mais facilmente a má sorte se percebermos que o inimigo está pior que nós;

que se vive virtuosamente não fazendo ao outro o que não queremos para nós;

que é feliz quem é saudável do corpo, rico de alma e bem educado.

(o que sabemos do filósofo, são informações de outros filósofos, principalmente Aristóteles que o considerava o pai da Filosofia)

Inserida por DavidFrancisco

I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.

II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.

III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.

IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!

V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.

VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!

VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.

VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.

IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.

X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?

XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.

XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?

XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?

XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?

XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...

XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?

XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!

XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.

XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te of’recia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?

XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...

XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,

E ver pranto de dor...

XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...

Inserida por umabeatriz

Perfil de Tales - 2

Dizia ainda que

precisamos recordar dos amigos presentes e ausentes;

cuidar do nosso comportamento mais que da nossa aparência;

não enriquecer de modo injusto e não cair em descrédito com aqueles com quem fizermos um trato.

Tales sustentava que a morte não é diferente da vida. E se alguém lhe perguntava porque então ele não morria ele dizia que era porque não tinha diferença entre vida e morte.

Inserida por DavidFrancisco

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