Amizade um Principio de Reciprocidade
Da série, OLHANDO O PLANETA TERRA DE FORA DELE.
Numa época em que a Depressão ainda não existia neste mundo, a Felicidade era encontrada nas coisas mais simples, a Família e o País eram nossos orgulhos, a Bondade e Deus, 99%. Como deixamos chegar a esse ponto. Somos crianças crescidas procurando a felicidades em brinquedos caros ou fora do nosso alcance, que nos tornam totalmente dependentes deles, que não medem esforços nas produções.
Criamos nossos filhos com a educação deles e não a dos nossos pais e do nosso país e também nos transformamos neles.
Esquecemos e não ensinamos a PUREZA DAS PESSOAS, quando Adjetivos para descrever a Bondade do ser humano não faltava. A PALAVRA era a maior garantia que se podia ter; crianças podiam sair e voltar com total segurança, protegidas em seu caminho com a bondade de todos, o mal nem se atrevia em se aproximar, de tão pequeno que era.
Poeminha do café da manhã.
"Eis uma coisa gostosa:
uns "dois dedos de prosa",
um cafezinho bem quente
com pamonha, pão e queijo
e depois ganhar um beijo
de quem gosta da gente".
AMORES...
Ah, se me pedissem para falar dos meus amores...
Eu começaria pelo seu: Imenso!
Do tamanho do universo!
Daqueles que não cabem no peito
e que se fosse um rio,
seria tão caudaloso
que transbordaria do leito.
Intenso!
Daqueles que não cabem num verso
e que por isso mesmo eu não soube guardar.
Pois que um dia
e como já vai longe este dia,
eu o vi se acabar.
Mas foram tantos:
De risos e prantos,
hereges e santos,
perdidos e achados,
proibidos e abençoados,
tímidos e despudorados,
perfeitos e imperfeitos,
negados e confessados!
Amores de anos,
cheios de planos,
causaram mais desenganos.
Amores de dias,
de amanhecer incerto,
que nem sempre estavam por perto,
trouxeram mais alegrias.
Amores cantados e encantados,
de pele,
de carne,
de mesa de bar,
que em guardanapos viraram poesia.
Amores de uma noite,
e que quando amanhecia,
partiam com os sapatos nos dedos,
sem ao menos dar bom dia.
Amores de escola,
de olhares disfarçados,
de toques escondidos
e falsos juramentos
em bilhetes rabiscados.
Que como aconteceram do nada,
por nada se foram,
sem deixar vestígios,
e depois três mil vezes negados.
Amores ousados, fortuitos,
que deixaram fortes lembranças,
marcas nos lábios e n'alma,
que nem mesmo o tempo
e outros amores,
até mais intensos,
conseguiram apagar.
Amores fúteis e inúteis,
frios e desmotivados,
daqueles por vingança.
Que nascem sem esperanças,
vivem de aparências
e morrem por seus pecados.
Mas amor mesmo,
daqueles que queimam no peito,
que nos deixam loucos de paixão,
foi um amor incondicional,
que encontrei em um carnaval.
Profano e divino,
sem pedir ou impor condição,
sem ciúmes e traição,
sem desculpas e sem perdão,
amores assim terminam,
mas nunca se vão!
em18 de outubro de 2017.
Não nasci pequena e antes que me acusem de arrogância, digo: nem você. Todos nascemos com nosso tamanho bem formado, contudo nos fizeram crer que estávamos do tamanho errado. E agora, precisamos colocar toda a nossa humana versão real, exposta como se fosse loucura, como se fosse doença, como se fosse incomum. Mas não meus senhores, essa nossa condição, só se manteve escondida por nossa própria aceitação de coloca-las bem ali, debaixo do tapete para que pudéssemos nos encaixar aos poucos comuns que sequer suspeitam da sua própria loucura e acham que se esconder faz parte da normal e real postura.
Então, visto o tempo de incubação ou germinação, eclodimos, estamos paridos novamente, este ser estranho, aparentemente catatônico e sem cópia. Então, vejam bem, é hora de pôr à mesa a abundância encolhida e por isso, acolhida. Hora, senhores... de ver!
Ah senhores senhores, doce e ingênua versão. Hora de repaginar, mudar, transformar e arriscar... sair do berço e cair no colo da Mãe, Mulher, Preta, Pobre, Silenciada pela falta e pela arrogância do mundo de interpela-la como escória ou como se não fosse competente o suficiente para responder ao mundo. E olha ela aí, viu? Se não, volte de novo porque é agora senhores... hora de se rever criatura!
Kátia de Souza - 17/01/2022
De tanto queremos não incomodar
acabamos sendo desagradáveis
Sendo que, pessoas que incomodam são as mais memoráveis!
E pessoas que não querem incomodar a todo custo, passam despercebidas
Então não se importe de incomodar um pouco, Porque o desagradável é muito mais memorável
Provavelmente só vai realmente gostar de algo
Se esse algo de alguma forma, influencia
O que é feito no anônimo, é feito com mais dedicação
Pois, se não nos focamos em ser a atenção
Nos focamos no trabalho em questão
E em como será a sua finalização
Não na sua introdução
A dor do poeta não é a dor do poema
a dor do poema e dele mesmo
a dor do poeta se confunde entre letras e lágrimas que escorrem sobre a face/folha de papel do poeta em dor
Faz parte de toda verdade, tudo que se entende sem saber e tudo que se sabe ao aprender com os saberes do mundo.
Somos todos cegos em certo ponto de vista e quando eu digo cego não estou querendo dizer fisicamente mas sim, de uma forma sobre a qual não enxergamos o que realmente acontece ao nosso redor.
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