Amizade um Principio de Reciprocidade

O primeiro amor passou
O segundo amor passou
O terceiro amor passou
Mas o coração continua.

Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

Seja forte, siga em frente, respire fundo, e perceba a importância de se ter braços vazios, pra que se possa ter espaço em si para abraçar o mundo

Certamente, algo de fantasia emoldura a vida e dá-lhe estímulo. Entretanto, firmar-se nos alicerces frágeis da ilusão, buscando aí construir o futuro, é pretender trabalhar sobre areia movediça ou solo pantanoso coberto por água tranguila apenas na superfície.

Eu sou incapaz de conceber o infinito, e ainda assim eu não aceito a finitude. Eu quero que esta aventura que é o contexto da minha vida continue sem fim.

Anarquia sem ordem, é desordem!

Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio...
pois na segunda vez o rio já não é o mesmo,
nem tão pouco o homem!

...

‎Onde há trabalho há riqueza, e onde há cooperação há paz.

Você é o espectador de si mesmo.

O aprendizado é impossível sem o direito de errar e sem uma longa tolerância para com o estado de dúvida.

O coração é sempre verdadeiro, não diz senão o que sentiu; e o sentimento, qualquer que ele seja, tem a sua beleza.

Quando deixamos nossa vida nas mãos de Deus e dos Orixás tudo nos é provido. O que não nos pertence nos é tirado. O que é nosso nos é maravilhosamente entregue.

Não tenhamos medo. Tenhamos Fé.

Prazos largos são fáceis de se subscrever; a imaginação os faz infinitos.

Não fazemos amigos, reconhecemo-os.

A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado.

Não existe essa coisa de equilíbrio entre vida e trabalho. Tudo pelo qual vale a pena lutar desequilibra sua vida.

Não era mais a sua ausência que me feria, mas minha crescente indiferença a isso.

Se alguma coisa deu certo, é porque alguma coisa deu errado!

Suavemente Maio se insinua
Por entre os véus de Abril, o mês cruel
E lava o ar de anil, alegra a rua
Alumbra os astros e aproxima o céu.

Até a lua, a casta e branca lua
Esquecido o pudor, baixa o dossel
E em seu leito de plumas fica nua
A destilar seu luminoso mel.

Raia a aurora tão tímida e tão fragil
Que através do seu corpo transparente
Dir-se-ia poder-se ver o rosto

Carregado de inveja e de presságio
Dos irmãos Junho e Julho, friamente
Preparando as catástrofes de Agosto...

Aquele que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que dispara sem apontar.