Amizade um Principio de Reciprocidade
Tem pessoas que não adianta você dar um afago na cabeça,um pouco de atenção,que já grudam no seu pé,feito carrapatos!
Um dia a gente aprende, que não se deve mudar nosso jeito de ser passando por cima de nossos sentimentos, sem antes compreendê-los.
MAIS UM DIA
Frango na panela
Para ele acabou o tempo
Salve aqueles que comemoram
Salve a manifestação de quem é amado
Tem aqueles que nada comemoram no dia
Vagam pelas ruas caindo na sarjeta imunda da vida
Mas há que tem no seu dia que lhe muito ama
Que transforma um dia em festividade
Um bom dia em algo tão especial
Que brinda pela sua vida
Agradece o seu dia
E se serve do frango na panela
Não importando a tal da comemoração
O importante é estar cercados de quem amamos
E de quem nos ama.
Parabéns para quem vive um amor a cada dia,
Na mesma pessoa descobrindo uma faceta diferente
Um sorriso,
Uma brincadeira nem que seja no ossinho da sorte da galinha.
Bateu-me um besouro na testa
e me contou o segredo da festa:
_ Não esperes da menina o sorriso,
vá dançando a valsa da loucura,
que dela iras roubar o desejo obtuso
de tratar um apaixonado sem cura.
Vivo em um mundo diferente, em um mundo onde tudo que penso e o que vejo é colorido , saiu do meu mundo e faltou todas as tintas.
Só para lembrar...
Com um sorriso e uma boa conversa, você conquista um amigo. Mas, só com lealdade de ambas as partes é que se conserva.
Um dia, ao amanhecer, terás à tua frente uma bela mulher, seios firmes, cabelo sobrenatural, dona de uma pele de seda de uma brancura total, de um tom suave. De uma firmeza escultural. Te olhará de olhos vermelhos, sedutores iguais, e no silêncio de um grito mudo gritará todo o mal. Um dia, pela madrugada, mas não a leves a mal, um dia, antes de veres os tons da vida, tu serás esse mal.
Madrugada e mais uma vez estou aqui com meus pensamentos .
Nesse momento não sei o que sinto muito menos o que penso .
Uma sensação estranha aperta meu coração.
Trazendo a mim sentimentos estranho não sei como explicar.
Sinto-me por vezes perdido no silencio da madrugada.
Tudo isso tem uma único motivo bendito motivo.
Sentimento que as vezes nos feri nos confunde .
Perdidos por vezes ficamos procurando uma saída uma resposta .
Todas sem respostas vagamos sozinhos na dor proporcionada.
Não entendo o motivo de ser assim .
Não entendo o motivo de doer tanto assim.
Bem que me disseram que bons moços nunca ganham .
Mesmo assim insisto em ser da mesma fora que sou .
Mesmo que por vezes continue a me machucar .
Não mudarei meu modo de agir e de pensar .
E certamente em uma dessas madrugadas Deus vai me abençoar.
O meu caminho um anjo vai cruzar .
E eu terei em fim .
Um amor pra chamar de meu .
Alberto Sousa
Um mundo sem dor, sem doenças e sem injustiças
Interessa essa objetividade?
Só porque usamos aliança não significa que estamos seguros, que o parceiro não vai nos trair, que não existem atalhos para o “paraíso”, ou atos praticados pelo amado que dão prejuízos ao nosso coração.
Seria tão bom morar numa cidade civilizada, sem ansiedade, sem pouca concentração, sem raiva e arrependimentos, sem coração rebelde, sem orgulhoso e instabilidade financeira.
Você nem sonha com tanta coisa boa assim junta, com união eterna, sem dificuldades para pensar e falar, onde o outro só enxerga a verdadeira beleza, aquela que não se exibe.
Aquela cidade onde o amor não esfria, onde não se derruba coisas, onde não existem pessoas desajeitadas, onde o perdão não pode ser exigido, mas é doado facilmente, onde é fundamental que os pais desliguem a tv e não permitam o uso de dispositivos eletrônicos durante as refeições.
Priiiiiiiiiiiiiii é sonho eu sei, mas vamos continuar sonhando num mundo com aceitação, com compromissos as circunstâncias e fatos, ao não atrevimento, aos bons instintos, a uma vida cheia de surpresas, ao bom e velho você sumiu, não aparece nem telefona e a comemoração do reencontro.
Ao mundo imperfeito onde é possivelmente possível juntar os pedaços, onde é possível manter a aparência equilibrada, onde eu mesmo não amando você, me importo com você, onde realidade é realidade e fantasia romântica é fantasia romântica.
Um mundo justo, onde tudo que você tem e não valoriza a vida tira, onde aceito-me plenamente, incondicionalmente, uma vida sem pressa incessante e sem trabalho contínuo minando nossas forças vitais.
Nem todo mundo é igual, Ainda bem! Na arquibancada da vida uns preferem sentar, outros vibrar em pé e não há nada de errado nisso. Quando as coisas ficam difíceis é quando você é levado a checar os seus reais motivos de sobrevivência, ou quando a respiração falta por algo que incomoda e perdemos nossa paz e estabilidade, ou quando desaparecem os sentimentos e ficamos sem ação de como continuar, entendendo o outro e a si mesmo.
Suspiro e reavalio sentimentos, analiso o próprio corpo, presto atenção aos comandos da saúde, podemos nos separar se quisermos, mas podemos seguir em frente mais felizes e mais fortes, tomando a decisão de amar, você merecendo ou não, sendo divertida e simpática, entregando-me sem medo, sem relutar em fazer o outro feliz. Ahhhhhh fazer o outro feliz!
Você já sentiu o desejo de não se envolver com pessoas que pensam de maneira diferente, nesse mundo isso também é possível pois antes do amor vem a aceitação e o respeito.
Pelo que entendo da religião cristã, ela foi, e é, uma revelação.
Mas como foi possível que milhões de fábulas, histórias, lendas tenham se misturado tanto a revelação judaica quanto cristã e as transformado na religião mais sangrenta que já existiu?
Vamos riscar o proibido do amor proibido deixando o amor crescer e tirar o que está na frente e vamos meter especial à frente do amor com um simples beijo.
Não sou importante. Tenho meus problemas, minha lista de contatos incluem apenas minha mãe e minha avó, não tenho aventuras pra contar, ou segredos ocultos. Sou uma pessoa que não se importa em ser o centro das atenções. Que não se interessa em comer rosbife ou ovo no jantar. Que não está nem aí para pessoas que fazem de tudo pra botar a comida pra fora, ou que já nasceu magra, e daí se sua genética é boa. Não sou importante, mas pouco me importa se você é uma estrela do rock ou uma modelo famosa, muito menos um ator em Hollywood.
Sou apenas um alguém num mundo em que ninguém se importa.
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
Adoro um dia simples, mas com muita paz.
Gosto também ficar cercada de pessoas simples e com palavras simples. Mas, de corações gigantes, gestos grandiosos e almas elegantes.
Todo mundo anseia um amor
Livre e sereno
Raro e anuviado.
Todo mundo anseia um amor
Eterno e pleno
Louco e sossegado .
PARA TERMOS UM BOM DIA !!...
Basta dizer um bom dia ao vizinho..
Dar um abraço nos Amigos...
Amar quem nos ama...
retribuir sorrisos espontâneos direcionados a nós.........
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