Amizade e Nao fazer Questao

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⁠Evite brigar, seja calmo e mantenha uma vida sadia. Porque caso nao de para fazer isso, sua vida sera um caos. A lei nao esta do seu lado. Entao seja vc mesmo o seu proprio refugio.

Muitos não querem ser cristão por pensarem que vão deixar de fazer isso ou aquilo; não obstante, Deus nos deu algumas limitações para o nosso próprio bem, por nos amar, porque um homem sem limites, se autodestrói.

⁠Eu não preciso divulgar minha posição política, para fazer o bem.

O objetivo da guerra não é morrer pela pátria, mas fazer o inimigo morrer pela dele.

King's Man: A Origem

Nota: A citação utilizada no filme é originalmente de George S. Patton.

⁠Da energia nuclear não se pode fazer uso nem mesmo para o progresso, quanto mais para curar doenças.

⁠Nós só conseguimos fazer algo que precisamos, quando não temos mais nada de interessante para fazer.

⁠⁠O tempo não para só porque a sua vida parou. Se sua vida está parada Lute para fazer ela andar junto com tempo, caso contrário você continuara no mesmo lugar de sempre.

Keysse Caroline

⁠" Não e Sobre Pensar Antes De Tudo Fazer, e Sobre Agir No Que Tiver Que Fazer. "

⁠Muitos tem um diamante bruto nas mãos e não sabe o que fazer com ele.

⁠Eu não prego o fim do Estado, assim como não é preciso fazer nada para ver um iceberg afundando ou uma árvore caindo após a tempestade. Não há necessidade de desordem, muito menos de golpes ou violência. Faz parte das leis naturais um poder ruir para dar lugar a outro, mas no caso do Estado ele continuará existindo e ninguém se atentará à ele.

⁠Não dedique-se somente a fazer planos, dedique-se especialmente a viver de forma plena.

Fuja de pessoas
que se conforma em ter
nada na vida!

Ele nao vai saber o que fazer
com a riqueza
que existe em voce!

⁠Fazer o bem, oferecer o melhor de si, mesmo que não saibam receber, aceitar ou reconhecer.
Isso lhe fará viver com a alma pura e consciência tranquila.

⁠No final, somos todos malucos!
Uns por fazer o que ninguém faria, e outros, por não ter coragem de fazer o que deveriam!

⁠Quem não sabe fazer ARTES, deve valorizar os ARTISTAS.

Procure sempre fazer a obra, seja para os seus e também para ⁠os não seus, pois ambos são de Deus.

⁠DEUS não espera que eu e você façamos o que não podemos fazer, mas sim o que podemos.

⁠Você não sabe o que Deus é capaz de fazer por você, Deus move os céus e a terra em seu favor tudo isto em segundo para mudar
a sua historia.

⁠ Quando você descobre o que gosta de fazer, faça, e, se não souber como se expressar seu verdadeiro eu, peça uma orientação pois, não se conquista algo desejado sem paz de espírito!

A realeza de Pelé

Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.

Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.

Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.

Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’

De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.

Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.

Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.

Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.

Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.

Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Crônica publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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