Amizade e Nao fazer Questao

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Para mim, não há nada mais importante no futuro que o desenho. É a alma de tudo o que é criado pelo homem.

Não conseguimos livrar-nos de uma coisa evitando-a, mas apenas atravessando-a.

Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo.

É ridículo para um homem criticar o trabalho de um outro se não se distinguiu pessoalmente na mesma realização.

A economia é uma virtude distributiva e consiste não em poupar mas em escolher.

Antes de se amar profundamente, não se viveu ainda; e, depois, começa-se a morrer.

Se concentração ganhasse jogo, o time da penitenciária não perdia uma.

Querer saber - o que parece tão difícil - se não é errado, entre tantos seres vivos que praticam a violência, ser o único ou um dos poucos não violentos, não é diferente de querer saber se seria possível ser sóbrio entre tantos embriagados, e se não seria melhor que todos começassem logo a beber.

O álcool tira as ilusões. Depois de alguns golos de conhaque já não penso em ti.

Os espíritos ainda não encontraram uma palavra para definir a dor de um coração de mãe quando perde um filho.

Um dos méritos da poesia que muita gente não percebe é que ela diz mais que a prosa e em menos palavras que a prosa.

Não é o amor que se deveria pintar de olhos vendados, mas sim o amor-próprio.

A mente não deve ser modificada pelo tempo e pelo lugar. / A mente é o seu próprio lugar, e dentro de si / Pode fazer um inferno do céu, do céu um inferno.

No edifício do pensamento não encontrei nenhuma categoria na qual pousar a cabeça. Em contrapartida, que belo travesseiro é o Caos!

Não gosto do trabalho, ninguém gosta; mas gosto do que é no trabalho a ocasião de se descobrir a si próprio.

Não tenhais, sobretudo, medo do povo, ele é mais conservador do que vós.

Não arriscar nada é arriscar tudo.

O amor não mata a morte, a morte não mata o amor. No fundo, entendem-se muito bem. Cada um deles explica o outro.

Sou

Sou o que sabe não ser menos vão
Que o vão observador que frente ao mudo
Vidro do espelho segue o mais agudo
Reflexo ou o corpo do irmão.
Sou, tácitos amigos, o que sabe
Que a única vingança ou o perdão
É o esquecimento. Um deus quis dar então
Ao ódio humano essa curiosa chave.
Sou o que, apesar de tão ilustres modos
De errar, não decifrou o labirinto
Singular e plural, árduo e distinto,
Do tempo, que é de um só e é de todos.
Sou o que é ninguém, o que não foi a espada
Na guerra. Um esquecimento, um eco, um nada.

O coração ingrato assemelha-se ao deserto que sorve com avidez a água do céu e não produz coisa alguma.