Amigos Zibia Gasparetto
Sobre Meus Amigos
Tenho amigos que não falam comigo todos os dias…
Mas quando a coisa aperta, são os primeiros a perguntar: “Tá bem? Precisa de mim?”
Eles não cobram presença, entendem o silêncio.
E quando apareço só pra desabafar, eles ouvem como se tivessem esperando por isso o tempo todo.
Tenho aqueles que somem por um tempo…
E a vida leva a gente por caminhos diferentes,
mas quando o reencontro acontece, parece que foi ontem.
Rola aquele abraço forte, uma risada solta, e tudo se alinha de novo.
Tenho amigos que não sabem consolar com palavras,
mas chegam com uma carona, um café, uma ajuda sem perguntas.
E isso vale mais do que mil conselhos.
Também tem aquele que aparece só quando precisa,
e eu? Eu ajudo, porque já estive lá também.
Às vezes a gente é abrigo, às vezes é quem corre pro abrigo.
E tá tudo bem, tá tudo certo.
No fim, amizade verdadeira não se mede por frequência,
mas por presença no momento certo.
E nisso, sou grato.
Porque tenho amigos que, de jeitos diferentes, sempre me mostram que não estou sozinho.
Nesta vida, tudo o que temos é um empréstimo de Deus! Nossa moradia, família, amigos, trabalho, tempo. Quando percebemos que viemos sem nada e voltaremos sem nada, isso é a pura constatação de que as posses e nossos apegos são transitórios na escala da existência. Nem aquilo que mais acreditamos poderemos levar para nossas moradas definitivas aqui na terra. Talvez, apenas aquilo que fazemos no nosso tempo presente seja de fato real!
Muitos dizem ser meus amigos, mas eu sei: se o Brasil entrasse em guerra civil hoje, eles estariam do outro lado apontando suas armas para mim.
"NOTA DE FALECIMENTO!"
"Eis, aí a hora em que os amigos vão se reunir, os curiosos vão querer saber o que aconteceu, a família vai está todos do seu lado e por 24 horas, choraram por você, sentiram sua falta, dirão o quanto bom voce era, as pessoas trem manias de procurar os outros nesse momento e está aí a última reunião"
Falsos amigos vêm, falsos amigos vão.
Verdadeiros amigos estão, verdadeiros amigos contigo sempre estarão.
Estava aqui pensando nos meus entes queridos, amigos, amigas, pessoas queridas, parentes, familiares que ja se foram para o outro lado da vida. a cada dia sinto cada um deles perto de mim, muito presentes. quando amamos alguém, eles não vão embora, porque se amamos eles vivem em nós, e nós vivemos neles. O amor é a força mais poderosa que esxiste atravessa fronteiras, oceanos e até mesmo o outro lado da vida...
Marco Antonio Amorim
Marco de Oxum
Escuto mentiras deslavadas de amigos, que necessitam por devaneios de se colocarem como especiais, ávidos e vitoriosos, mas eu nunca os interpelo com a verdade. Parece me que fazer se de crédulo, tolo e bobo, muita vezes é uma parte muito importante para manutenção todas antigas e boas amizades.
OUTRA VIDA, um recomeço, novos pais, novos amigos, novas experiências, novas vivências. Vários motivos para darmos certo, sem duvidas, apenas muito amor para dar, sem nos escondermos, sem medo, algo intenso como nosso primeiro "eu te amo", como nossos encontros escondidos pros nossos pais não descobrirem, como os chocolates que vc mandava seus amigos darem por vc, pra não verem a gente junto. Tudo isso, só que em outra vida.
Você toparia viver outra vida comigo?
Não se perde aquilo que nunca tivemos. Fingimos ter parentes e amigos. Porém eles nos desconhecem. Família e amigos são aqueles que te aceita e te abraça com frequência.
"O Amor e seus Amigos"
Era uma vez um sentimento chamado Amor.
Ele não andava sozinho — pelo contrário, gostava de companhia.
Seu melhor amigo era a Amizade, com quem dividia risos, abraços e tardes longas de conversa. Mas a Amizade também tinha outros amigos... Um deles era o Ciúme.
Ciúme era temperamental. Às vezes, batia a porta sem avisar. Trazia junto o Medo de Perder, que era irmão da Insegurança. E quando o Ciúme se aproximava, o Amor ficava em silêncio.
Outro que rondava era a Inveja. Chegava de mansinho, olhando tudo com olhos de comparação. A Inveja era vizinha da Ansiedade, que sempre queria apressar o tempo, prever o futuro e controlar tudo.
O Amor, paciente, apenas observava.
Certa vez, conheceu alguém diferente: a Superação. Ela vinha de lugares difíceis, carregava marcas no peito, mas tinha brilho nos olhos. Superação apresentou o Amor a uma força antiga e discreta: a Bondade.
Bondade, por sua vez, falava baixinho, mas transformava tudo por onde passava.
E quando todos pensaram que já conheciam o Amor por inteiro, chegou o Individualismo, dizendo que cada um deveria pensar só em si. Criou muros, afastou pontes e tentou isolar o Amor.
Mas o Amor... Ah, o Amor não se deixava prender.
Ele abraçou o Ciúme com paciência. Olhou a Inveja com compaixão. Acalmou a Ansiedade com presença. Caminhou com a Superação. Acolheu a Bondade. E até o Individualismo, um dia, entendeu que o Amor não exige que se apague — apenas que se compartilhe.
No fim, todos os sentimentos olharam para o Amor e perceberam:
ele já os havia vencido desde o início — não com força, mas com permanência.
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