Amigos são pra essas Coisas

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Nosso corpo devia mostrar mais as coisas que nos machucam, as histórias que mantemos escondidas dentro de nós.

Às vezes, você vê as coisas fechando os olhos.
(Arthur Boyle)

Vivemos numa época em que as coisas desnecessárias são as nossas únicas necessidades.

Na minha experiência, você pode quase sempre aproveitar as coisas se você se mentalizar com firmeza de que isso vai acontecer.

Nunca desista de algo que você realmente quer. Por muito impossíveis que as coisas pareçam, existe sempre um jeito.

⁠Nós chegamos ao ponto de reclamar tanto das coisas sem ver o lado positivo que só resta energia negativas a atrair.
Você está aqui, não está?
Seja grato por mais um dia, veja a vida por uma perspectiva diferente e faça seu melhor...

⁠Coisas assustadoras na escuridão,mas se iluminadas são inofensivas.

Políticos ganham eleições prometendo gerenciar bem as coisas que pertencem ao povo.
Políticos ganham salário para gerenciar e fazer obras para o povo que o elegeu.
Quando um político faz festa para anunciar um serviço ou obra,pretende atrair muita atenção para aquele feito, ou quer tirar a atenção e arrumar desculpas pelo que não fez.

As vezes precisamos passar por momentos difíceis para voltarmos a dar valor a coisas que um dia acreditamos, mas que com o tempo e as situações esquecemos o tanto que são importantes!

Crescer,não significa deixar as coisas para trás. Pelo contrário, significa seguir em frente e aprender com todas as coisas que te fizeram mais forte.

Pessoas estúpidas fazem coisas estúpidas,
Pessoas astutas enganam umas as outras.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Antes de reclamar das coisas que você está perdendo, verifique o que vai ocupar o lugar que elas deixaram vago. Pode ser algo muito mais importante e enriquecedor.

A gente anda esquecendo das coisas importantes. As pequenas felicidades. Os pequenos luxos. Os pequenos momentos. O simples. Meu Deus, como é simples ser feliz. Por que complicamos tanto a vida? Por que achamos que amar é tão difícil? É fácil, fácil. O amor correspondido é uma das melhores – e mais gostosas – sensações do mundo todo. Os pequenos momentos em que você curte com você mesmo são incríveis…

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem.

Mario Sergio Cortella
Qual é a tua obra? Petrópolis: Vozes, 2009.

"Tudo o que você alimenta cresce: as coisas ruins e boas. Você alimenta a amargura, ressentimento e desanimo ou a esperança ,o perdão e otimismo?"

São as pequenas coisas que revelam os capítulos do coração. São as pequenas atenções, os numerosos incidentes pequeninos e as simples cortesias da vida, que formam a soma da felicidade da existência.

Pobre mesmo é o que se pode descrever e limitar. A grande magia das coisas está em não entender a importância do que é simplesmente essencial. É não questionar os motivos de sonhar. É não cansar de amar.

"Não precisamos de muito, para sermos felizes. As vezes as coisas mínimas da vida, tornam-se grandiosas, quando não temos ganância em querer ter tudo de uma vez".☝

O que fizemos no passado, sejam coisas boas ou ruins, um dia voltam pro presente. Por isso; devemos sempre ter cuidado para não machucar ninguém, sejam com palavras ou ações. Pois tudo o que semeamos, um dia colheremos!🌾🌿🌼🌻🍀

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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